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Queridos, eu sou Roberto e venho falar sobre o celular da morotola que parece demais com um celular da Xiaomi

MOTOROLA one HYPER copiando XIAOMI MI 9T

Espero que gostem

Onde Conseguir um Motorola ONE
https://rkplay.com.br/Motorola_one_BRASIL


Lojas que Recomendo

Celulares com entrega no BRASIL
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#robertokarlos #celular #motorola

A já extensa linha One acaba de ganhar um novo modelo. A Motorola apresentou hoje (4), após uma série de rumores e vazamentos, o Motorola One Hyper, modelo mais robusto e com maior aposta em design de toda a linha.

O One Hyper é o sexto membro da família disponível no Brasil, chegando depois do próprio Motorola One – lançado no segundo semestre do ano passado, One Vision, One Action, One Zoom e One Macro, que chegaram ao mercado neste ano.

Como a linha não é geracional, é possível lançar uma série de smartphones no mercado com curto intervalo de tempo. A Motorola classifica a linha One como baseada em inovação e na opinião dos usuários, e cada novo aparelho é fruto dessas impressões do público consumidor.

O One Hyper talvez seja a opção mais ousada em termos de design e mais madura em especificações, sobretudo de câmera e bateria. Seu sistema de câmeras contempla uma principal de 64 MP de alta-resolução e uma câmera selfie pop-up de 32 MP. A Motorola diz que o sensor principal é o maior e melhor já implementado em um produto da empresa.

Por ser pop-up, o sistema de câmera traz um ganho imediato na tela, que não tem qualquer tipo de entalhe, permitindo aproveitamento total do display, que tem 6.5 polegadas na resolução Full HD+ (19:9). Mas, voltando para as câmeras, o One Hyper é o primeiro do portfólio da Motorola com dual Night Vision – tanto na câmera principal quanto na de selfie.

A Motorola destaca ainda a capacidade de processamento de imagens gerada com a combinação entre o Night Vision, presentes no sensor frontal e traseiro, e a tecnologia quad pixel, que transforma quatro pixels em um. A empresa diz que as imagens mantêm a qualidade mesmo quando cortadas ou ampliadas.

Há ainda uma lente ultra wide de 118° com mais enquadramento. Na parte frontal, o sensor de 32 pixels é ativado em menos de um segundo, e os gestos das Moto Ações acionam diretamente a câmera frontal. A câmera conta ainda com mecanismo capaz de reconhecer quedas e retrair automaticamente.

O processador é o Qualcomm Snapdragon 675 octa-core com inteligência artificial. São 4GB de RAM e 128GB de armazenamento, que podem ser expandidos até 1TB via cartão microSD. E a novidade fica por conta do sistema operacional: o aparelho chega com Android 10 com a interface Motorola, já característica pelas poucas modificações. Nada de programa Android One por aqui, tal qual aconteceu nos últimos modelos. One, no caso, faz referência a único.

Do One Zoom, o One Hyper herdou o LED de notificações na traseira, ao redor do sensor de impressões digitais, que não carrega o logotipo da Motorola dessa vez. O aparelho conta ainda com proteção NEG contra respingos acidentais de água.

A outra aposta é o sistema de carregamento de 45W combinado com bateria de 4000mAh. A Motorola acredita que o usuário não ficará sem bateria ao utilizar esse modelo, já que o sistema de carregamento é capaz de fornecer até 12 horas de uso com apenas 10 minutos de carga, de acordo com o tipo de uso. É possível sair de zero a 75% de bateria em apenas 30 minutos.

O Motorola One Hyper chega ao Brasil em três cores: azul oceano, vermelho âmbar e rosa boreal. Destas, apenas a primeira está disponível para compra a partir de hoje, e as demais chegam a partir de janeiro. O preço sugerido é de R$ 2.499.

Especificações técnicas
Tela IPS LCD de 6,5 polegadas com resolução Full HD+
Dimensões: 161.8 mm X 76.6 mm X 8.99 mm
Peso: 210 g
Display sem entalhe com proporção 19:9
Chipset Qualcomm Snapdragon 675
Processador de oito núcleos de até 2.0 GHz
4 GB de memória RAM
128 GB de armazenamento interno (expansível até 1TB)
Câmera frontal retrátil de 32 MP e f/2.0
Câmera traseira dupla
Sensor de 64 MP com abertura f/1.8
Sensor de 8 MP com lente ultra-wide com f/2.2
Bateria de 4.000 mAh
Carregamento rápido de 45W
Conectividade NFC, rádio FM, Bluetooth 5.0 e entrada para fones
Sistema operacional Android 10
Sensor biométrico traseiro com anel luminoso
Cores: Azul Oceano, Vermelho mbar, Rosa Boreal

Análise

EASYSMX S10 — O melhor Pro Controller custo-benefício para quem tem Nintendo Switch 2

Acabei de receber o EasySMX S10 e, sério: se você tem um Nintendo Switch 2, esse pode ser o melhor Pro Controller para comprar agora. Ele faz praticamente tudo que o Pro Controller 2 faz — às vezes até mais — e custa menos da metade do preço do modelo oficial aqui no Brasil. Vou te contar o que eu testei, o que curti e por que eu recomendo.

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Acabei de receber o EasySMX S10 e, sério: se você tem um Nintendo Switch 2, esse pode ser o melhor Pro Controller para comprar agora. Ele faz praticamente tudo que o Pro Controller 2 faz — às vezes até mais — e custa menos da metade do preço do modelo oficial aqui no Brasil. Vou te contar o que eu testei, o que curti e por que eu recomendo.

Spoiler rápido: funciona com Switch 2, PC, Android e iPhone; tem wake-up (liga o console ao apertar o Home); suporta HD Rumble e giroscópio; vem com muitas opções de personalização; e tem botões traseiros e macros. Link de compra na descrição (uso de afiliado).

Unboxing e primeiras impressões

O pacote vem bem protegido, com manual multilíngue, cabo USB-C e peças extras. A construção tem bom acabamento: botões com clique perceptível, analógicos suaves com boa sensação e textura antiderrapante atrás — muito confortável para longas sessões.

Na caixa vem:

  • Cabo USB-C
  • Manual
  • Base magnética/frontal removível com várias cartelas adesivas para customização
  • Peça alternativa para o direcional (cross/x-pad)

Design e personalização

Um dos pontos fortes é a customização: a parte frontal é magnética/encaixável — você pode trocar capas, colar adesivos (vêm cartelas) ou até usar capas internas com desenhos diferentes (vi versão galáxia, branco/azul, etc.). O modelo que peguei é preto — escolha inteligente se você não curte sujeira em controles brancos.

O direcional vem com opção cross (em “+”) ou circular — eu prefiro o cross para plataformas e jogos 2D, e dá para trocar facilmente.


Funcionalidades que se destacam

  • Wake-up (Power on) pelo botão Home — um diferencial enorme: pressione Home e o Switch 2 liga. Nem todos os controles de terceira-parte têm isso.
  • HD Rumble & giroscópio — responde bem em jogos que usam essas funções (testei Sonic Racing, Hollow Knight: Silksong e Mario Kart World; vibração e giroscópio funcionaram muito bem).
  • Botões traseiros programáveis — bem posicionados e firmes; úteis em shooters e jogos competitivos.
  • Chave de modo (S/X/M) — alterna entre layouts/consoles (Switch/Xbox/PC) e o botão M habilita macros/turbo.
  • RGB personalizável — dá para desligar, fixar cor ou deixar em gradiente (eu deixei em gradiente).
  • Compatibilidade ampla — Switch 2, Switch (algumas funções), PC, Android, iPhone.

Experiência de jogabilidade

No uso diário: os gatilhos são digitais (sem profundidade analógica), o que é ótimo para jogos de tiro. Os botões têm um clique satisfatório e os analógicos não deram sinal de drift até agora. A sensação geral é bem próxima ao Pro Controller da Nintendo — pelas peças parece até fabricação similar.

Testes rápidos:

  • Sonic Racing — ótima resposta, vibração e botões muito confortáveis.
  • Silksong — HD Rumble impressionante nos passos; o controle captou bem as nuances.
  • Mario Kart World — giroscópio e aceleração calibráveis; boa responsividade.

Prós e contras

Prós

  • Excelente custo-benefício (custa menos da metade do Pro Controller 2 no Brasil)
  • Wake-up pelo Home
  • HD Rumble + giroscópio funcionais
  • Botões traseiros programáveis e macros
  • Alta personalização estética
  • Compatível com Switch 2, PC e celulares

Contras

  • Gatillhos digitais (sem pressão analógica) — pode ser ponto negativo para quem depende do analógico em certos jogos de corrida (mas tem calibragem para giroscópio)
  • Botão “C” emulador via macro/esperteza (funciona, mas é hacky — talvez dependa do jogo)
  • Dependência de firmware/atualizações da fabricante para melhorias futuras

Vale a pena para quem é do Brasil?

Sim. Levando em conta a diferença de preço e que ele entrega praticamente tudo que o Pro Controller 2 oferece (wake-up, HD Rumble, giroscópio, botões extras, boa construção), para mim é a melhor opção custo-benefício — especialmente para quem quer economizar sem abrir mão de qualidade.


Onde comprar (links com garantia/lojas no Brasil)

https://s.click.aliexpress.com/e/_c3L7gTc3

https://temu.to/k/g2oyut619aj

mercadolivre.com/sec/1pTL4C8

https://mercadolivre.com/sec/1f9tVz5

Obs: procure pelo modelo EasySMX S10 e cheque fotos, avaliações e a política de garantia antes de comprar.


veredito rápido

O EasySMX S10 é, para mim, o melhor Pro Controller para Switch 2 em custo-benefício. Ele tem recursos premium (wake-up, HD Rumble, giroscópio), é confortável e altamente customizável — e custa bem menos que o Pro Controller 2 oficial. Recomendo fortemente pra quem tem Switch 2 e quer uma alternativa completa sem gastar uma fortuna.


Deixa um like, manda um salve e diz aí nos comentários: você já tem um Switch 2? Vai trocar pro EasySMX S10?
Se quiser, depois faço um comparativo direto entre o EasySMX S10 e o Pro Controller 2 com vídeo de testes de duração de bateria, drift e resposta — comenta abaixo que eu trago.

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Análise

O novo Pro Controle de Nintendo switch 2 vale a pena?

O novo Pro Controller do Nintendo Switch 2 traz melhorias pontuais: bateria enorme, D-pad excelente, botões traseiros e alguns indicadores novos. Mas será que justifica pagar R$600 (ou muito mais) por ele quando há controles licenciados e paralelos que entregam praticamente o mesmo? Aqui está minha análise honesta.

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O novo Pro Controller do Nintendo Switch 2 traz melhorias pontuais: bateria enorme, D-pad excelente, botões traseiros e alguns indicadores novos. Mas será que justifica pagar R$600 (ou muito mais) por ele quando há controles licenciados e paralelos que entregam praticamente o mesmo? Aqui está minha análise honesta.

Esse aqui é o controle que define a nova geração da Nintendo — pelo menos nas intenções. Não é uma revolução em relação ao Pro Controller original, mas traz mudanças úteis. Tem motivos para você preferir esse controle, porém ele não deixou tão claro que está muito à frente de um bom controle paralelo ou licenciado. Vou explicar por quê.

Design, acabamento e indicadores

A frente mudou: agora há indicadores de bateria e qual jogador está conectado — prático, ainda que meio supérfluo. O controle parece mais “lacrado”, sem parafusos aparentes, e a parte frontal aparenta ser fácil de personalizar (já vi gente trocando a carcaça). Se a Nintendo apostar em edições customizadas, isso pode ficar interessante — o Pro Controller original tinha muito poucas variações oficiais.

Bateria e carregamento

Sério, a bateria é absurda. Desde 2019 eu uso controles Nintendo e a sensação é que essa bateria dura para sempre. Raramente preciso carregar — se você conecta só de vez em quando, não vai se incomodar. A Nintendo também diz que o carregamento é mais rápido. Na prática: excelente autonomia.

Analógicos e D-pad

Os analógicos estão muito suaves e sensação de firmeza um pouco maior que o Pro original — na prática, excelente controle em plataforma. O D-pad (direcional) é possivelmente a melhor experiência para jogos 2D que já vi: não é totalmente plano, tem uma curva e funciona muito bem para jogos de plataforma clássicos.

Botões extras e usabilidade (C e traseiros)

Tem um botão “C” que abre funções rápidas (Discord da Nintendo, câmera, online), mas pessoalmente achei inútil — não uso. Por outro lado, há dois botões traseiros programáveis, ótimo para jogadores competitivos (FPS etc.) — você pode usar sem tirar os dedos dos gatilhos, o que faz diferença em momentos decisivos.

Entrada P2 (fones) — funcionalidade prática

O controle tem entrada P2 que funciona mesmo sem estar conectado ao cabo (limitado ao jogador 1, o que faz sentido). Bom para quem quer fone direto no controle sem depender do dock ou de cabos.

HD Rumble: promessa vs realidade

O HD Rumble continua sendo um diferencial quando bem aproveitado por jogos da Nintendo (Mario Kart, alguns títulos). Fora do catálogo first-party, o suporte é escasso — em jogos como Fortnite a diferença é mínima. A Nintendo prometeu melhorias no Rumble, mas na prática poucas third-parties exploram isso bem.

Ergonomia e conforto — um ponto problemático

Aqui tem um porém importante: o novo tamanho menor do controle pode incomodar quem tem mãos grandes. Senti desconforto e até um esforço repetitivo na mão esquerda após jogar por um tempo — não é só comigo; outros criadores também relataram. Pode ser questão de costume, mas se você tem mãos grandes, recomendo testar antes.

Preço e custo-benefício

Preço oficial no meu ponto de gravação: R$600. Se você está achando por muito mais, fuja — é um péssimo negócio. Existem controles licenciados e paralelos bem mais baratos (às vezes 1/2 ou 1/6 do preço) que entregam boa experiência. Pensando no custo, às vezes compensa pegar um controle mais barato e guardar a diferença para jogos.

Onde comprar OFICIAL

Aqui na amagon (Nunca compre acima de R$ 600) https://amzn.to/4fAdDRY

Vale a pena?

Se você é fã dos recursos Nintendo (D-pad excelente, HD Rumble quando bem usado, botões traseiros oficiais e bateria maravilhosa) e quer o controle oficial, sim — vale pela qualidade e durabilidade.
Se o preço for muito acima do oficial, ou se você tem mãos grandes e se preocupa com ergonomia, talvez um controle licenciado ou paralelo ofereça melhor custo-benefício.

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