Connect with us

Published

on

Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar uma saga de terror do estilo Luigi contra um mundo assombrado por ele mesmo?

Não CONFIO no LUIGI 😈| HISTORIA de LUIGI.exe

Espero que gostem!


🔥 Seja Membro do canal https://www.youtube.com/channel/UCVmxV-_ds-UJeVC7w7AYQTQ/join

baixe as fan games aqui



1 luigi.exe – DOWNLOAD
2 luigi insanity – DOWNLOAD
3 smbx.exe – DOWNLOAD
4 smbx2.exe – DOWNLOAD
6 rosalina.exe – DOWNLOAD
7 smb1.exe – DOWNLOAD
8 the M.exe – DOWNLOAD



Me siga nas redes sociais: 👇
🐦 Twitter: /robertocarlosfj
📷 Insta: /robertocarlosfj
🔵 Page do Face: /rkplayss
🔥 Grupo do Face: /gamers brasil
🔴 Lives na Twitch e Facebook: /rkplay

✉️ Contato Profissional: contato.roberto94@gmail.com
🔥 #rkplay #supermario #marioexe

Jogos mencionados

1 luigi.exe
2 luigi insanity
3 smbx.exe
4 smbx2.exe
6 rosalina.exe
7 smb1.exe
8 the M.exe

Mais sobre o Luigi

Luigi (ルイージ Ruīji?) é um personagem fictício de videogames produzido pela Nintendo. Criado pelo designer de jogos Shigeru Miyamoto, Luigi é irmão do Mario e é um dos mascotes da série, ele é o seu companheiro em vários jogos.

A primeira aparição de Luigi se deu no jogo Mario Bros. em 1983, como personagem controlado pelo segundo jogador. Ele manteve esse papel em Super Mario Bros., Super Mario Bros. 3, Super Mario World e outros títulos. O primeiro jogo em que estrelou como personagem primário foi Super Mario Bros. 2. Luigi protagonizou o jogo educativo Mario is Missing!, e mais tarde repetiu o papel em Luigi’s Mansion, jogo lançado para o Gamecube em 2001. Nos dois jogos, é colocado no papel de herói porque Mario, o protagonista normal da franquia, precisa ser salvo

Aparições
Luigi retorna em New Super Mario Bros. Wii, onde ele junta-se a Mario e Yoshi para salvar o Reino do Cogumelo de ser governado por Bowser. Possui os mesmos atributos físicos que em Super Mario Galaxy.

Conceitos e criação
Miyamoto foi inspirado pelo jogo “Joust” para criar um jogo com dois jogadores simultâneo, que o levou a criar Mario Bros em 1983, com Luigi como segundo personagem jogável. Há um rumor de que o nome de Luigi foi criado a partir de uma pizzaria que ficava perto da Nintendo americana em Washington. Miyamoto observou que a palavra ruiji significava similar em japonês, e foi adotado Luigi como nome por causa da semelhança já que nessa época o personagem era apenas diferenciado pela co

Luigi é um personagem fictício apresentado em videogames e mídia relacionada divulgada pela Nintendo. Criado pelo proeminente designer de jogos Shigeru Miyamoto, Luigi é retratado como o irmão um pouco mais novo, mas mais alto, do mascote da Nintendo, Mario, e aparece em muitos jogos da franquia Mario, muitas vezes como um companheiro de seu irmão mais velho.

Luigi apareceu pela primeira vez no jogo Game & Watch de 1983, Mario Bros., como o personagem controlado pelo segundo jogador, e manteve esse papel no jogo de arcade de Mario Bros., Super Mario Bros., Super Mario Bros., Super Mario Bros. 3, Super Mario World e outros títulos. O primeiro jogo em que ele estava disponível como personagem principal foi Super Mario Bros. 2. Em aparições mais recentes, o papel de Luigi ficou cada vez mais restrito a spinoffs como as séries Mario Party e Mario Kart, embora ele tenha sido destaque em um papel de protagonista em sete ocasiões: a primeira no jogo de relógios de pulso de LCD de 1990, Luigi’s Hammer Toss, em Mario is Missing, em Luigi’s Mansion para o GameCube em 2001, em Luigi’s Mansion: Dark Moon para o Nintendo 3DS em 2013, em Dr. Luigi e New Super Luigi U para o Wii U em 2013, no Luigi’s Mansion Arcade em 2015 para fliperamas e Luigi’s Mansion 3 para Nintendo Switch em 2019. Em todos esses sete jogos, ele é chamado a agir como o herói, porque geralmente Mario, o herói usual dentro a franquia, precisa de resgate. Luigi também apareceu em todos os episódios das três séries de TV DiC baseadas nos jogos NES e Super NES.

Originalmente desenvolvido como uma troca de paleta de Mario com um esquema de cores verde em vez de vermelho, Luigi desenvolveu uma personalidade e estilo próprios. À medida que seu papel na série Mario progredia, Luigi evoluiu para um personagem fisicamente distinto, mais alto e mais magro que seu irmão. A Nintendo chamou o período de março de 2013 a março de 2014 de “O Ano do Luigi” para comemorar o trigésimo aniversário da existência do personagem. Da mesma forma, os jogos lançados em 2013 enfatizaram Luigi, como Mansão de Luigi: Lua Negra, Mario e Luigi: Dream Team, Dr. Luigi e o pacote de nível New Super Luigi U para New Super Mario Bros U. Uma versão desbloqueada com tema de Luigi do Mario Bros., intitulado Luigi Bros., também foi incluído no Super Mario 3D World.

Continue Reading
Advertisement
Click to comment

Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

Published

on

By

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

Continue Reading

Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

Published

on

By

Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

Continue Reading
Advertisement

FAN GAMES do CANAL

RK Play Joga

Facebook

Advertisement

Trending