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Super mario sempre teve varios jogos fantásticos mas surge varios jogos de fan e creepypastas de super mario

Não CONFIO no SUPER MARIO 😈| HISTORIA de TERROR do MARIO

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PLAYLIST HISTORIA de Mario

Super Mario Bros. (スーパーマリオブラザーズ Sūpā Mario Burazāzu?) é um jogo eletrônico de plataforma desenvolvido pela Nintendo Research & Development 4 e publicado pela Nintendo para o Famicom em 1985 no Japão e para o Nintendo Entertainment System (NES) em 1985 e 1987 na América do Norte e Europa, respectivamente. É o sucessor do jogo de arcade de 1983 Mario Bros. Os jogadores controlam Mario, ou seu irmão Luigi no modo multijogador, enquanto viajam pelo Reino dos Cogumelos para resgatar a Princesa Peach de Bowser. Eles devem percorrer os mundos em uma visão em rolagem lateral, evitando perigos como inimigos e buracos com a ajuda de power-ups como o Super Cogumelo, Fire Flower e Starman.

O jogo foi projetado por Shigeru Miyamoto e Takashi Tezuka e foi descrito como “um grande ponto culminante” dos três anos de programação e mecânica de jogos realizada pela equipe da Nintendo Research & Development 4. O design do primeiro mundo, World 1-1, serve como um tutorial para os jogadores sobre a mecânica básica de um jogo de plataforma. O corte agressivamente otimizado do tamanho do jogo foi um adeus à mídia de cartucho do Famicom em favor do Famicom Disk System, cujos disquetes se tornaram temporariamente o meio de distribuição dominante por alguns anos.

Super Mario Bros. é frequentemente citado como um dos melhores jogos já feitos, com elogios direcionados principalmente a seus controles precisos. É um dos jogos mais vendidos de todos os tempos, com mais de 48 milhões de unidades comercializadas. Ele e o NES são creditados como um dos principais fatores da revitalização da indústria de jogos eletrônicos após a crise de 1983 e ajudaram a popularizar o gênero de jogos de plataforma com rolagem lateral. A trilha sonora de Koji Kondo é uma das primeiras e mais populares nos jogos eletrônicos, tornando a música uma peça central no design dos jogos. O sucesso do jogo levou ao desenvolvimento de uma franquia expansiva que inclui uma série de jogos, uma série animada de televisão e um filme. Relançamentos e participações especiais do jogo são encontrados na maioria dos sistemas seguintes da Nintendo. Juntamente com o próprio Mario, Super Mario Bros. se tornou proeminente na cultura popular.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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