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Sonic the Hedgehog (no Brasil e em Portugal, Sonic – O Filme) é um futuro filme de ação e comédia distribuído pela Paramount Pictures e com base na franquia de jogos de vídeo da Sega. O filme é dirigido por Jeff Fowler e escrito por Patrick Casey, Josh Miller e Oren Uziel, de uma história de Van Robichaux e Evan Susser. O filme é estrelado por Ben Schwartz como a voz de Sonic o Ouriço e Jim Carrey como o Dr. Robotnik, o inimigo de Sonic, ao lado de James Marsden, Tika Sumpter, Adam Pally e Neal McDonough. No filme, um xerife da pequena cidade ajuda Sonic quando ele tenta escapar do governo.
Em 2013, a Sony Pictures adquiriu os direitos de filmagem da franquia Sonic da Sega e, em 2014, teve uma adaptação em desenvolvimento. Fowler foi contratado para dirigir em 2016 e fará sua estréia na direção do longa com o filme. A Paramount adquiriu os direitos do filme em 2017 depois que a Sony colocou o projeto em turnaround, e a maioria do elenco assinou em agosto de 2018. As filmagens ocorreram entre julho e outubro de 2018 em Vancouver, Ladysmith e Ilha Vancouver.
Um joint venture entre a Paramount Animation, Original Film, Sega, Blur Studio e Marza Animation Planet, o filme foi inicialmente programado para ser lançado em 8 de novembro de 2019, mas por conta da alteração do visual do Sonic, o filme foi adiado para ser lançado em 14 de fevereiro de 2020.
Enredo
O xerife Tom Wachowski viaja de Green Hills, Montana, para San Francisco, Califórnia, para ajudar Sonic, um ouriço azul antropomórfico que pode correr a velocidades incríveis, escapar da captura pelo governo, recolher seus anéis e derrotar o insano cientista Doutor Robotnik
Elenco
Ben Schwartz como a voz de Sonic: Um ouriço azul extraterrestre antropomórfico “juvenil delinqüente” que pode correr a velocidades supersônicas e está fugindo do governo.[6][7]
James Marsden como Tom Wachowski: Um ex-policial do Departamento de Polícia de São Francisco e o recém-nomeado xerife de Green Hills que faz amizade com Sonic e ajuda-lo em sua missão de parar o Dr. Robotnik.[8]
Tika Sumpter como a Dra. Annie Wachowski: A esposa de Tom, que o ajuda e Sonic a fugirem de Robotnik..[9]
Jim Carrey como Dr. Ivo “Eggman” Robotnik: Um cientista brilhante e insano e inventor do governo dos Estados Unidos que traça a dominação do mundo através do poder de velocidade de Sonic.
Adam Pally como Billy Robb: Um policial de Green Hills e amigo de Tom Wachowski.[10]
Neal McDonough como Major Bennington.
Lee Majdoub aparece como Stone, um agente que trabalha em estreita colaboração com o Dr. Robotnik.[11]
Frank C. Turner como Crazy Carl.
Desenvolvimento
A Sony Pictures Entertainment adquiriu os direitos para produzir e distribuir um filme baseado em Sonic the Hedgehog em 2013.[17] Em 10 de junho de 2014, um filme de animação de ação ao vivo baseado no Sonic the Hedgehog foi anunciado como um empreendimento conjunto entre a Sony Pictures e a Marza Animation Planet.[18] Ele seria produzido por Neal H. Moritz por seu banner da Original Film ao lado de Takeshi Ito, Mie Onishi e Toru Nakahara, e escrito por Evan Susser e Van Robichaux.[18] Em fevereiro de 2016, o CEO da Sega, Hajime Satomi, declarou que o filme estava agendado para 2018.[19] Tim Miller do Blur Studio e Jeff Fowler foram contratados em 2016 para desenvolver o filme; Fowler faria sua estréia na direção, e tanto Miller quanto Fowler seriam produtores executivos.[20] Patrick Casey, Josh Miller e Oren Uziel estavam escrevendo o roteiro.[20]
Em 2 de outubro de 2017, a Paramount Pictures anunciou que adquiriu os direitos depois que a Columbia Pictures da Sony Pictures colocou o filme em turnaround. No entanto, a maior parte da equipe de produção permaneceu inalterada.[21] Em fevereiro de 2018, foi anunciado que o filme seria lançado em novembro de 2019
Kirby Air Riders – O jogo de corrida do Kirby que surpreende mais que Mario Kart e Sonic
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Mesmo sendo um jogo de corrida do Kirby, ele entrega muito mais do que aparenta. Com três grandes modos principais, toneladas de conteúdo e um carinho gigantesco na construção de cada detalhe, Kirby Air Riders consegue ser um dos títulos mais bonitos do Switch 2 e um dos jogos mais criativos que a Nintendo lançou recentemente.
Um lançamento estranho que agora faz todo sentido
Quando o jogo saiu logo depois de um novo Mario Kart, muita gente ficou confusa. Dois jogos de corrida tão próximos parecia uma estratégia maluca… até percebermos que Kirby Air Riders não é “mais um jogo de corrida”. Ele é uma mistura de corrida, ação, minigames, exploração e caos organizado ao estilo Sakurai.
Esse é um game que entrega:
Um modo história completo, com cutscenes e narrativa surpreendentemente densa
Um modo de corrida principal com jogabilidade única
Um modo aéreo isométrico, simples e viciante
O City Trio, praticamente um battle royale caótico que nunca fica repetitivo
O curioso é que todos os modos compartilham as mesmas bases de jogabilidade, mas cada um deles transforma a experiência de um jeito completamente diferente.
Jogabilidade simples, mas extremamente profunda
O segredo do jogo é o controle:
Aceleração automática
Analógico para guiar
Um botão de ação
Um botão de especial
Só isso. Mas o que parece simples ganha profundidade com os poderes que você inala, os ataques giratórios, os inimigos na pista, os cenários vivos e os veículos únicos. E cada veículo funciona de verdade de maneira completamente diferente.
Tem a Warp Star, equilibrada e tradicional. Tem veículos que quase não fazem curva. Tem as motos rodolho, focadas em velocidade e manobrabilidade. E tem especiais completamente diferentes entre os personagens.
Kirby, Rick, Knuckle e o resto do elenco não existem só para ter skins diferentes. Cada um tem ataques, comportamentos e sinergias com os veículos que transformam a corrida inteira. É o tipo de jogo que você precisa jogar para realmente entender.
Rally Rasante – o coração do jogo
Este é o modo principal. Aqui você personaliza o personagem, escolhe veículos, destrava acessórios e enfrenta pistas com design que só a Nintendo consegue fazer. O mais impressionante é como as fases funcionam quase como arenas vivas, cheias de inimigos, rotas alternativas, perigos e transições dinâmicas. São corridas que parecem lutas caóticas.
E o visual no Switch 2 é inacreditável. O jogo usa água, luz e partículas como poucos títulos da Nintendo já fizeram.
O modo aéreo isométrico
Muita gente torceu o nariz quando esse modo foi mostrado, mas na prática ele é extremamente divertido. Funciona como um minigame maior, com apenas quatro jogadores, mas com ação constante, muitos itens e caos puro. É simples, mas viciante e ótimo para alternar com os outros modos.
City Trial – o caos total e absoluto
Esse é o modo que mais chama atenção. Uma arena gigantesca, dezenas de jogadores, veículos espalhados, power-ups, mudanças de status, minieventos, cenários que se transformam, inimigos gigantes e um minigame final aleatório para decidir o campeão.
É praticamente uma mistura de Smash Bros, Fortnite e Kirby. E funciona. O ritmo é insano, nunca fica repetitivo e cada partida é completamente diferente da outra.
Um modo história surpreendentemente sombrio
Kirby tem essa fama de “fofinho”, mas suas histórias sempre carregam um peso inesperado. Aqui não é diferente. O modo história apresenta Zorá, uma entidade espacial presa no planeta Popstar, e Galatic Nova, que desencadeia uma ameaça gigantesca. O resultado? Lutas contra chefes, corridas épicas, um tanque colossal e até finais alternativos. É surpreendente como um jogo de corrida consegue entregar algo tão cinematográfico.
E sim, o jogo é totalmente dublado em português. O narrador lembra até o Seu Madruga, mas nada confirmado oficialmente.
Conteúdo, desbloqueáveis e personalização sem fim
O jogo te recompensa o tempo inteiro. Cada corrida libera algo novo:
Personagens
Veículos
Cores
Adesivos
Desafios
Conquistas
A “vibe Smash Bros” que o Sakurai colocou está presente em cada tela de vitória e em cada conquista liberada.
Online sólido e muita vida útil
As partidas online funcionam muito bem e oferecem modos variados. O único medo é o público esfriar rápido, como acontece com muitos jogos da Nintendo. Mas a base do jogo é tão boa que ele tem enorme potencial para crescer com DLCs e atualizações futuras.
Kirby Air Riders é um dos melhores jogos do Switch 2
É bonito, é criativo, é caótico, é divertido, é único. Não é Mario Kart, não é Sonic, não é Smash Bros, mas parece que pega o melhor de tudo isso e cria algo completamente novo.
É Kirby no seu auge.
Se você ainda não deu uma chance para Kirby Air Riders, recomendo fortemente. É o tipo de jogo que você começa desconfiado e termina completamente viciado.
TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.
A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.
O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.
No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.
Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.
Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.
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