Queridos, eu sou Roberto e vou falar sobre o NOVO google pixel 3a o celular que irá substituir o google pixel 3 de uma forma sutil, como celular intermediário oficial do google com ANDROID puro
NOVO GOOGLE PIXEL 3a é um CELULAR MELHOR que GALAXY S10 ?
Espero que gostem
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Aonde Conseguir o pixel 3?
Ebay, mercado livre
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mais Sobre o Google Pixel 3a
No ano passado, o Pixel 3 provou que é possível usar o software para criar um telefone inteligente que seja tão poderoso quanto às vezes mais fácil de usar do que os concorrentes cheios dos mais recentes componentes de última geração. Mas para um telefone que começou em US $ 800, seria bom ter alguns bônus extras, como o carregamento reverso sem fio ou uma câmera extra, ou duas atrás. Com o Pixel 3a, o Google encheu todo o software de pixel bacana e recursos aprimorados por AI em um telefone que custa metade do preço. E no processo, o Google fez o melhor celular do mercado.
Com o Pixel 3a a partir de apenas US $ 400 (ou US $ 480 para o Pixel 3a XL), a primeira coisa que você imagina é que tipo de sacrifícios o Google teve que fazer para conseguir o preço mais baixo. Do lado de fora, essas diferenças são difíceis de detectar, já que o Pixel 3a mantém o design da marca registrada do Pixel 3, até as costas de dois tons do telefone, botão liga / desliga de cores vivas e acabamento suave. É realmente só depois de segurar o 3a e um Pixel 3 regular lado a lado que você percebe que é construído de policarbonato (plástico) em vez de vidro, o que dá uma sensação sempre mais leve, menos escorregadia, ao longo com um pouco menos de peso também.
Enquanto isso, para o Pixel 3a XL (que foi o que testei para essa análise), a grande diferença entre o novo aparelho de alcance médio do Google e um padrão Pixel 3 XL é a falta de um entalhe. Em seu lugar, o Pixel 3a XL possui molduras maiores em torno de sua tela de 6 polegadas (em vez de 6,3 polegadas no Pixel 3 XL). O Google também moveu um dos alto-falantes frontais do Pixel 3 para a parte inferior do telefone, o que dá ao 3a XL um pouco de queixo, mas, felizmente, esse novo alto falante foi emparelhado com o fone de ouvido telefone ainda oferece som estéreo.
No Pixel 3a XL, o Google também cortou a resolução do telefone de 2960 x 1440 do Pixel 3 XL para 2160 x 1080, o que significa que, se você observar de perto, perceberá uma pequena redução na nitidez de texto e fotos. Mas isso é muito difícil, e como a tela do Pixel 3a ainda possui um display OLED, não há falta das cores ricas e vibrantes que adquirimos na tela original do Pixel 3.
Quanto à coragem, a maior mudança para o Pixel 3a é o uso de um processador Qualcomm Snapdragon 670 em vez de um chip Snapdragon 845, mas, mais uma vez, a menos que você esteja realmente tentando enfatizar o sistema, é difícil escolher qualquer grandes mergulhos no desempenho diário. Se você observar de perto, ocasionalmente, você verá um pouquinho de gagueira ou lentidão ao alternar entre aplicativos ou percorrer menus, enquanto jogos como o PUBG Mobile não funcionam tão bem quanto poderiam em um telefone com um chip mais robusto.
Em um telefone de US $ 400, esses tipos de soluços são bastante inofensivos. Os 4GB de RAM do Pixel 3a e 64GB de armazenamento estão em linha com o que você esperaria de um telefone celular nessa faixa de preço, enquanto a bateria de 3.700 mAh no Pixel 3a XL proporcionou uma admirável duração de 12 horas e 43 minutos de bateria nosso teste de resumo de vídeo. Isso é mais do que uma hora a mais do que recebemos de um Pixel 3 XL regular (11:24).
Criticamente, o Google não mexeu com a câmera traseira do Pixel 3a, que possui o mesmo sensor de câmera e ótica encontrados em um Pixel 3. No entanto, você perde a câmera secundária selfie de ângulo amplo encontrada na frente de um padrão Pixel 3. E enquanto o 3a não tem o chip Pixel Visual Core dedicado do Google para ajudar no processamento de imagens, o Google personalizou o pipeline de fotos do 3a para garantir que o 3a não perca em um confronto direto contra um regular Pixel 3. Isso é uma afirmação muito grande, mas depois de comparar um número de fotos tiradas por ambos os telefones, o Google entregou totalmente. Um telefone de 400 dólares nunca teve uma câmera tão boa.
Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.
O Sonic 2 que a SEGA destruiu (e quase ninguém conhece)
Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.
Ao longo de muitos anos, principalmente porque esse Sonic foi desenvolvido nos Estados Unidos, vários artistas e desenvolvedores que trabalharam no projeto original começaram a soltar informações, artes conceituais e detalhes de protótipos que simplesmente mudam tudo o que a gente acha que sabe sobre o jogo.
Um Sonic 2 muito mais ambicioso
O Sonic 2 original seria um jogo muito mais ambicioso do que a versão final lançada. A ideia inicial era que o jogo tivesse algo parecido com um mundo mais aberto, onde o Sonic poderia explorar cada zona com muito mais liberdade, e não apenas correr da esquerda para a direita como estamos acostumados.
As fases teriam conexões maiores entre si, dando a sensação de um mundo contínuo, algo extremamente avançado para a época do Mega Drive.
Viagem no tempo de verdade
E aqui entra uma das ideias mais malucas: viagem no tempo.
Mas não do jeito que a gente vê em Sonic CD, onde você altera o passado e o futuro dentro da própria fase. No Sonic 2 original, a viagem no tempo seria parte da estrutura narrativa do jogo.
O Sonic iria:
Do presente
Para o passado
Depois para um presente modificado
E, por fim, para um futuro completamente caótico
Essa mudança aconteceria entre as fases, como se a história estivesse sendo contada através da progressão do jogo, e não apenas como um detalhe escondido na jogabilidade.
Um jogo muito maior e mais confuso (no bom sentido)
Esse Sonic 2 seria bem mais longo do que o que conhecemos hoje. A ordem das fases não seguiria uma lógica tradicional, e isso era proposital. A ideia era justamente reforçar essa sensação de que o tempo estava quebrado, fora de ordem, e que o Sonic estava tentando consertar tudo enquanto corria contra Eggman.
Só que tudo isso acabou sendo cortado.
Por que a SEGA mudou tudo?
Pra resumir: prazo e hardware.
A SEGA queria o jogo pronto o quanto antes, o Mega Drive tinha limitações técnicas, e muitas dessas ideias simplesmente não eram viáveis dentro do tempo e da tecnologia disponível. Resultado? Várias mecânicas foram jogadas fora, fases foram cortadas, conceitos abandonados e o jogo foi simplificado para virar o Sonic 2 que todo mundo conhece.
Que, deixando claro, ainda é um jogo incrível. Mas poderia ter sido algo muito além.
Quando você olha os protótipos, as artes conceituais e os relatos de quem trabalhou no projeto, fica claro que o Sonic 2 lançado é só uma versão reduzida de algo muito maior. Um jogo que talvez estivesse anos à frente do seu tempo.
E isso faz a gente pensar: e se a SEGA tivesse deixado esse Sonic 2 nascer do jeito que ele deveria?
Talvez hoje a gente estivesse falando de um dos jogos mais revolucionários da história, e não só de um clássico absoluto.
Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa
Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.
Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.
Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.
Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.
O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.
A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.
No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.
Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4? Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.
Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.
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