Queridos, vamos falar do motorola edge, ele parece ser muito bom mas sera que é incrível mesmo ?
NOVO Motorola Edge e Motorola Edge Plus parece ser INCRIVEL
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NOVO Motorola Edge e Motorola Edge Plus parece ser INCRIVEL Motorola Edge e Motorola Edge Plus são os novos celulares da Motorola, anunciados nesta quarta-feira (22) para enfrentar rivais de peso no segmento batizado de flagship: o iPhone 11 e o Galaxy S20. Os smartphones apostam na ficha técnica de ponta: câmera de até 108 MP, Android 10 e bateria para até dois dias de uso. A fabricante não lançava um celular super-premium desde o Moto Z3, em 2018. O Motorola Edge Plus chega aos Estados Unidos pela operadora Verizon a partir de 14 de maio por US$ 999 (R$ 5.380 no câmbio de hoje). Já o Motorola Edge começa a ser comercializado primeiro na Itália por 699 euros (R$ 4.090 em conversão direta). Os celulares chegam nas cores cinza e vinho na versão Plus e acabamento preto ou rosa no modelo tradicional. A Motorola não divulgou preço e nem data de chegada dos aparelhos ao Brasil. Motorola Edge Plus: câmera de 108 MP e Snapdragon 865 Falemos primeiro da versão mais parruda. O Motorola Edge Plus tem especificações que o enquadram como um verdadeiro flagship.
O smartphone tem como destaque a câmera de 108 MP e Snapdragon 865 (octa-core de até 2,84 GHz), processador mais avançado da Qualcomm atualmente. O chipset permite outra característica importante: o telefone conta com suporte à internet 5G. A Motorola informou ao TechTudo que o aparelho alcançou a velocidade de 4 Gb/s (Gigabits por segundo) na rede da Verizon em Dallas, nos Estados Unidos. O celular tem antena com suporte às ondas milimétricas (mmWave) e banda média (sub-6GHz). A Motorola adianta que até as unidades comercializadas no mercado nacional estão “mapeadas” para funcionar nas principais redes de quinta geração.
O 5G brasileiro está atrasado e, com a pandemia de coronavírus, o mercado já trabalha com a hipótese de que o sinal esteja disponível para o público em geral somente no segundo semestre de 2021. O conjunto fotográfico é outro ponto forte. A câmera principal conta com a mesma resolução de celulares como o Galaxy S20 Ultra e Mi 10. O sensor de 108 MP apresenta o recurso Quad Pixel, ou seja, junta quatro pixels em um para gerar arquivos finais de 27 MP.
Outro destaque é o Modo Retrato, famoso recurso que desfoca o fundo da imagem. A Motorola promete que há melhorias em relação aos modelos anterior com a chegada da função HDR Bokeh. A fabricante também bebeu da fonte do Motorola One Vision para trazer a visão noturna. A proposta é aprimorar imagens tiradas em ambientes de baixa luminosidade com ajuda do sensor ToF. A lente teleobjetiva oferece ainda zoom óptico de até 3x. Já a gravação de vídeos pode ser feita com resolução 6K e combinação de estabilização óptica e digital para melhorar a qualidade de filmes. A câmera tripla é disposta da seguinte forma: Câmera principal de 108 MP e abertura de f/1.8 Ultra wide 117º de 16 MP com Macro Vision e abertura f/2.2 Teleobjetiva de 8 MP e abertura f/2.4 A tela é outra característica que chama a atenção.
O nome Edge não é por acaso. A terminologia já havia sido usada pela Samsung e a proposta é a mesma: apresentar bordas curvadas que ocupam grande parte da área frontal do celular. O display de 6,7 polegadas conta com tecnologia OLED e resolução Full HD+ (2340 x 1080 pixels). O celular conta também com leitor de impressão digital integrada à própria tela. Além disso, tem taxa de atualização de 90 Hz para oferecer efeitos mais fluidos.
O objetivo é aprimorar as animações no geral, mas a diferença tende a ser mais perceptível nos games. A Motorola não mediu esforços para melhorar a experiência na hora da jogatina. A função Gametime que foi apresentada no Moto G8 também aparece no lançamento.
Sonic and The Moon Facility – O Jogo de Fã Que Foi Cancelado, Mas Deixou um Impacto Inesquecível
Durante muitos anos, a comunidade de fãs do Sonic criou diversos jogos incríveis. Alguns desses fangames foram tão bem-feitos que muita gente começou a achar que eles eram até melhores que os jogos oficiais — e olha que até os fãs mais exigentes concordam com isso.
Durante muitos anos, a comunidade de fãs do Sonic criou diversos jogos incríveis. Alguns desses fangames foram tão bem-feitos que muita gente começou a achar que eles eram até melhores que os jogos oficiais — e olha que até os fãs mais exigentes concordam com isso.
Mas entre todos os projetos, um se destacou pelo seu visual único e artístico: Sonic The FenStar. Com uma direção de arte completamente diferente do padrão, ele conquistou corações. E foi justamente desse universo que nasceu um dos projetos mais promissores: Sonic and The Moon Facility.
Infelizmente, esse jogo acabou sendo cancelado. Mas o pouco que foi lançado já impressiona demais. Vamos falar sobre essa verdadeira pérola inacabada da comunidade fã.
Um Visual que Parece Pintado à Mão
Logo de cara, o jogo se destaca por seu visual. Com uma paleta de cores que lembra aquarela, ele transmite uma sensação nostálgica, como se estivéssemos jogando um game retrô, mas com um toque artístico muito mais moderno.
Apesar de estar incompleto, o jogo traz diversas fases, chefes, e até mesmo batalhas épicas. A única coisa que sentimos falta são as cutscenes, já que a narrativa acaba sendo contada apenas pelo cenário.
Personagens Jogáveis e Mecânicas Diferenciadas
Além do Sonic, o jogo também conta com personagens jogáveis como:
Amy Rose, com sua marreta, pulo duplo e um ataque de arcos explosivos.
Metal Sonic, com um visual único, corpo branco e uma cabeça que lembra uma lua crescente.
Tails, com seus tênis azuis e sua clássica habilidade de voar.
Cada um traz uma jogabilidade diferente, o que deixa o game ainda mais rico.
A Jornada Começa na Fábrica da Lua
O jogo inicia com Sonic e Tails voando em seu tornado. Eles acabam se separando ao invadir uma instalação chamada “Moon Facility” — uma fábrica cheia de robôs com símbolos lunares e vidros quebrados.
Apesar de ser uma área meio vazia, ela termina com um chefe que lembra um monitor gigante com lança e laser. Batalha criativa e desafiadora.
De Avenidas Urbanas a Vilarejos com Grafite
A fase seguinte, “Avenida Alpino”, já mostra uma cidade com grafites homenageando o ouriço azul. As mecânicas são incríveis — como a flor que gira o Sonic e até um arco-íris que aparece quando ele corre na água, em clara referência a Sonic CD.
Boss Battles Criativas e Fases de Alta Velocidade
Em “Rapits Ravine”, temos uma fase super rápida com tirolesas, escudos triangulares e… um confronto brutal com uma versão branca e mais rápida do Metal Sonic.
O chefão final dessa fase? Um ônibus gigante, que você deve destruir pulando sobre ele e desviando de armadilhas e lasers!
Fases Únicas, Mecânicas Novas
Em Bambo Grease, enfrentamos inimigos bizarros como uma “geleca com serra”.
Já em Silver Ring, encontramos um anel gigante que nos leva para as fases especiais! Nelas, controlamos Super Sonic em um estilo shoot ‘em up, bem ao estilo After Burner.
Essas fases trazem novos tipos de escudos com efeitos diferentes, inclusive escudos de fogo que permitem pular várias vezes, e outros que ajudam a andar sobre a água!
O Incrível Mundo Subaquático
Na sequência, enfrentamos monstros marinhos, vemos cidades submersas no fundo do oceano, e até enfrentamos um robô reciclador com olhos que te seguem!
O mais maluco? Mesmo o Sonic sobrevivendo no espaço, ele ainda precisa de ar para respirar debaixo d’água!
A Zona Urbana Final: Urban Umbrella
A última fase disponível no projeto é uma cidade submersa protegida por uma espécie de domo (daí o “guarda-chuva” do nome). A fase mistura água, velocidade e efeitos visuais que lembram uma mistura de Tony Hawk com Chemical Plant.
Tem até medalhas com estrelas e luas escondidas por aí. Pena que o jogo termina aqui…
Uma Obra de Arte Inacabada
Sonic and The Moon Facility é um exemplo de como a comunidade fã pode criar experiências ricas, emocionantes e visualmente deslumbrantes. Mesmo inacabado, ele mostra uma criatividade absurda e uma paixão pelo universo do Sonic que merece reconhecimento.
O Demolidor, também conhecido como Daredevil, é um dos heróis mais icônicos da Marvel, mesmo que tenha passado boa parte da sua trajetória… perdendo. É isso mesmo! O homem com sentidos aguçados e visão limitada tem uma tradição triste de derrotas nos quadrinhos — e nos games a situação é ainda pior.
O Demolidor, também conhecido como Daredevil, é um dos heróis mais icônicos da Marvel, mesmo que tenha passado boa parte da sua trajetória… perdendo. É isso mesmo! O homem com sentidos aguçados e visão limitada tem uma tradição triste de derrotas nos quadrinhos — e nos games a situação é ainda pior.
Com a série Demolidor: Renascido ganhando destaque no Disney Plus (pelo menos até o episódio 3), resolvi revisitar um ponto que pouca gente lembra: os jogos do Demolidor. Sim, ele já teve jogos próprios. Só que, meu amigo, a situação é feia.
Os jogos esquecidos do Demolidor
Ao longo dos anos, o Demolidor apareceu em vários jogos como figurante — tipo no Homem-Aranha do 32X, Marvel Ultimate Alliance, entre outros. Mas quando o assunto são jogos onde ele é o protagonista? São só dois: um jogo ruim que foi lançado e outro que tinha até potencial, mas foi cancelado.
O jogo oficial (e ruim) do Game Boy Advance
O único jogo lançado do Demolidor nos consoles é um título de Game Boy Advance, baseado naquele filme de 2003 da Fox, onde o Demolidor era interpretado pelo antigo Batman (Ben Affleck). O jogo é um plataformer 2D bem simples — e bem ruim.
A história do jogo? Slides em estilo PowerPoint com imagens do filme. Nem introdução decente o jogo tem. Você começa a controlar Matt Murdock, que perdeu a visão após um acidente com lixo tóxico e ganhou sentidos aguçados. Ele é treinado por Stick, vira advogado e depois assume o manto do Demolidor.
A jogabilidade é fraca. Você bate com bastão, tem um modo de “visão em negativo” inútil (que gasta especial e serve só pra ver itens escondidos), enfrenta inimigos genéricos e passa por fases como as ruas de Hell’s Kitchen, portos, esgotos, trens e construções.
Tem até alguns chefes, como Elektra e Eco (que, curiosamente, também ganhou série própria na Disney Plus). O vilão final é o Rei do Crime. A luta final? Pular e chutar a cabeça dele até acabar a vida. E quando você zera… apenas um slideshow com imagens do filme. Triste, né?
O jogo cancelado que tinha potencial
Agora vem a tragédia maior: o jogo cancelado para PlayStation 2, Xbox e PC. Esse título estava em desenvolvimento, com uma proposta mais sombria e focada em ação furtiva, onde o Demolidor usaria seus sentidos para enfrentar inimigos e investigar crimes em Hell’s Kitchen, após a morte do Rei do Crime.
O jogo foi sendo adiado, sofreu pressão da Fox (que queria aproveitar o hype do filme de 2003), recebeu dinheiro extra, ganhou novas mecânicas, mas… foi rejeitado pela Sony. Depois, a Marvel também recusou a versão final. Resultado? Projeto cancelado e estúdio falido.
Mas o protótipo vazou na internet, e dá para jogar com emuladores. E olha, o jogo tinha muita coisa boa: combate avançado, modo stealth, exploração em cenários abertos, sistema de radar para simular os sentidos do Demolidor, combate corpo a corpo frenético e até chefes como Elektra e Mercenário.
Era quase como se fosse um “Batman Arkham antes do Arkham”. Mas infelizmente, nunca viu a luz do dia.
A última esperança: mods e sonhos
Enquanto isso, a melhor experiência de “jogar como Demolidor” hoje é… um mod. Isso mesmo. Um mod de Sifu no PC, onde colocaram o visual do Demolidor da série da Netflix. E combina demais! A jogabilidade intensa de porrada, os ninjas, o clima urbano — tudo casa perfeitamente.
A Insomniac até flertou com a ideia de colocar o Demolidor em seus jogos do Homem-Aranha, mas até agora, nada. Questões de direitos autorais? Talvez. Mas fica a esperança.
O Demolidor é um herói que merecia muito mais. Enquanto outros personagens da Marvel brilham em jogos incríveis, Matt Murdock segue ignorado, com um jogo fraco e outro cancelado. Quem sabe agora, com a nova série no Disney Plus, ele finalmente ganhe a chance de um jogo à altura?
E você? Já jogou algum desses jogos esquecidos do Demolidor? Comenta aí!
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