Pantufa the cat é uma hack rom que transforma o jogo do sonic original do sega mega drive em um jogo totalmente NOVO, e isso é muito bom pq tem a experiencia de gameplay do sonic classico em uma nova historia
Pantufa the cat é uma hack rom que transforma o jogo do sonic original do sega mega drive em um jogo totalmente NOVO, e isso é muito bom pq tem a experiencia de gameplay do sonic classico em uma nova historia
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O Pantufa the Cat DX é um hack do Sonic Rom que foi transformado em seu próprio jogo. Um tipo de jogo de plataformas. Eu diria que isso é mais um jogo de fãs do que um rom hack. Mas, no entanto, é um truque do Sonic, o ouriço 1, e adiciona coisas novas para apimentar as coisas.
O que Pantufa the Cat DX tem para oferecer aos jogadores? Plataformas de tentativa e erro, agora isso não é tão ruim, jogos como cuphead, Wings of vi e eu quero ser o boshy, todos têm esse tema de tentativa e erro. Está no lugar para que alguns jogadores não consigam “segurar” o direito de vencer, como os jogos do Sonic nos últimos tempos. Não há nenhum desafio nos jogos da Sonic, é muito simples e tornou alguns jogadores “suaves” quando um jogo oferece um desafio real, semelhante ao cuphead, asas do vi. Eles odeiam isso.
História?
Pantufa, o gato, oferece um bom desafio de plataforma para você aproveitar. jogue como Pantufa the Cat e visite as 6 novas zonas com novos layouts, novas peças de jogo e novas armadilhas.
O cão de caça ao pato virou rouge com seu NES super potente, e ele está decidido a matar Pantufa, ao que parece, mas Pantufa tem algo a dizer sobre isso.
Novo neste jogo é uma nova jogada. O salto desviado que permite que Pantufa evite danos por alguns segundos e o novo “escudo Infinito” que mantém o jogador seguro de tudo, além de ser esmagado.
Não há vidas, dado que está sendo executado com o tema de tentativa e erro, e há uma barra de saúde que o jogador possui. Pode ser reabastecido quebrando um monitor com um ícone de pata ou coletando 20 coings também reabastecem parte de sua saúde
Eu acho que os únicos problemas que tenho com este jogo é que, perigos e inimigos parecem estar em lugares onde você não tem como reagir a tempo. Os pontos de verificação nos níveis posteriores estão distantes, a um ponto em que estão perto do final do estágio ou do chefe, mas isso é justo, já que é tarde da partida, as coisas aumentam.
Alguns perigos parecem ter uma caixa de dano mais ampla e houve mortes injustas, e o jogo parece ter desacelerado ao reaparecer em um ponto de verificação, mas esses são detalhes.
Toda a tentativa e erro em um jogo do Sonic é uma desativação para alguns.
No geral, Pantufa the Cat DX deixou uma sensação um pouco agradável depois de vencer um jogo difícil que ofereceu um desafio real e a sensação de superá-lo foi ainda melhor. Entrei neste jogo com sentimentos muito baixos e confusos em relação ao jogo, mas depois de jogar estava errado e fico feliz.
Pantufa the Cat DX é a razão pela qual os jogadores precisam de jogos como este. Quando há um desafio real que o jogador não pode vencer, eles perdem ou desistem porque não é fácil. Hoje, os jogadores ficaram fracos e macios. Se você pode se manter certo, esse é o desafio que eles querem, mas não precisam.
O Pantufa the Cat DX é um jogo de plataformas decente que oferece um desafio consistente durante todo o jogo, e diversão aqui pode ser divertida. O jogo recompensa o jogo habilidoso, em vez da velocidade. Como eu disse, Pantufa, o Cat DX, é um jogo de plataformas decente, ou seja, se você entrar neste jogo sabendo que não é um jogo sônico, terá um tempo melhor. Se você pensar que vai ser um jogo do Sonic, não vai se divertir.
Está longe de ser perfeito, mas se você gosta de jogos de tentativa e erro, e gosta de um bom jogo de plataforma com o Challenge, o Pantufa the Cat DX deve atender às suas necessidades.
Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
A Lilo usa voodoo?!
Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.
Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!
O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.
É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.
Referências e absurdos: tem de tudo aqui
Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.
Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.
Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos
Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.
Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.
Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí
Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.
Vale a pena jogar?
Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.
Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!
E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.
E o jogo do PS2?
Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.
E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺
Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.
E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.
Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.
Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!
Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.
Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?
Sonic The Fighters – A luta que não vingou
Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).
Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.
Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.
Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão
Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.
O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.
O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.
Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)
Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.
Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.
Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.
Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu
Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…
A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.
Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.
Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.
E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!
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