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Sonic tem muitos jogos não relançados e isso precisa mudar , ja que muitos dos jogos ainda estao fora do radar por serem presos a algumas plataformas dificil de manter hoje em dia, então falo sobre jogos que precisam ser relançados

NOVOS jogos do SONIC que precisam ser RELANÇADOS

Espero que gostem!


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rkplay #historiasonic #sonic

HISTORIA DE SONIC

Playlist

Jogos mencionados

Sonic pokect adventure
Sonic advance
Sonic battle
Sonic Heroes
Sonic unleashed
Sonic arcade
Knuckles Chaotix
Sonic 06
Sonic Colors
Sonic Unleashed

Sonic Mega Collection (ソニック メガコレクション Sonikku Mega Korekushon?) é uma compilação de jogos clássicos do Sonic lançada para Nintendo GameCube, PlayStation 2, Xbox e PC (Windows). A versão do Nintendo GameCube foi lançado no dia 10 de dezembro de 2002, enquanto as versões para PlayStation 2 e Xbox, sob o título de Sonic Mega Collection Plus (ソニック メガコレクション プラス Sonikku Mega Korekushon Purusu?), foi lançado no dia 2 de novembro de 2004.A versão para computador foi lançada no dia 31 de março de 2006.

A compilação contém de doze a catorze jogos completos dependendo da região, todos originalmente lançados no console Mega Drive. Dez dos jogos incluídos são partes da série Sonic The Hedgehog, enquanto os outros dois para quatro jogos só estão relacionados à série pela companhia.

Sonic Mega Collection recebeu uma recepção com crítica positiva, mas os críticos citaram a exclusão de Sonic CD como um ponto negativo. Sonic Mega Collection Plus também foi louvado por sua grande biblioteca de títulos por um preço de mercado baixo.

Nos extras, foram incluídos os comics de Sonic em alta-resolução, imagens e ilustrações dos personagens da série Sonic, filmes de Sonic Heroes e storyboards dos filmes disponíveis.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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