NOVOS SONIC com NOVOS PERSONAGENS | Sonic Galatic Esmerald
Sonic Galatic e Sonic Esmerald Ties são os novos jogos Genais do sonic com personagens novos, eles foram feitos pensando como se o sonic tivesse ganhado jogos novos para o sega saturno e o resultado foi FANTASTICO
Sonic Galatic e Sonic Esmerald Ties são os novos jogos Genais do sonic com personagens novos, eles foram feitos pensando como se o sonic tivesse ganhado jogos novos para o sega saturno e o resultado foi FANTASTICO
NOVOS SONIC com NOVOS PERSONAGENS 😯| Sonic Galatic Esmerald
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Sonic Galactic é um Fan-game 2D inspirado nos Clássicos. Tendo uma abordagem mais “Saturna” com sua direção de arte, Galactic pretende ser uma espécie de continuação de onde os clássicos pararam. Com o objetivo de seguir os clássicos, Galactic apresenta novas zonas, novos sprites e um novo personagem! Esta toupeira energética está mais do que disposta a se juntar à equipe na batalha contra o Dr. Eggman!
Este tem sido um fangame sob os trabalhos por cerca de 3 anos, e atualmente está usando o Hatch Game Engine, um motor construído a partir do zero com precisão, reproduzindo perfeitamente os clássicos.
Sonic the Hedgehog: O borrão azul cheio de atitude, Sonic está sempre ansioso para embarcar em uma nova aventura! Com a prolongada ausência do Dr. Eggman após sua última batalha, ele começa a ganhar uma falsa sensação de segurança durante suas férias, mal sabe ele o que estava por vir …
Miles “Tails” Prower: o aliado mais próximo de Sonic e o amigo mais confiável, esta raposa curiosa está sempre disposta a acompanhar Sonic em suas aventuras! Depois de escanear os badniks que atrapalharam suas férias, Tails (ao lado de Sonic) se apressa para localizar sua fonte, Dr. Eggman!
Knuckles the Echidna: O firme protetor da Angel Island e da Master Emerald. Knuckles rapidamente percebeu o ressurgimento do Dr. Eggman com os badniks que atacaram a Angel Island. Nenhum deles vindo para mirar na Master Emerald levantou suspeitas de Knuckles bem o suficiente. Entendendo o que isso significava, Knuckles se encontra com Sonic e companhia. para derrubar o Dr. Eggman para sempre.
Fang, o Sniper: Esta doninha astuta sempre tem um plano para obter um lucro abundante (a maioria deles em seu detrimento …). Fang não gostou muito de ser abandonado no Atomic Destroyer pelo Dr. Eggman, então ele se juntou a Sonic e companhia. para derrubá-lo … por razões e recompensas puramente egoístas, é claro!
Tunnel the Mole: Esta jovem toupeira excitável é aventureira e está sempre pronta para um desafio! Depois de perceber as anormalidades de Illusion Island causadas pelo Dr. Eggman, Tunnel decide por si mesmo seguir o rastro de Sonic e companhia depois de decifrar que eles são confiáveis para chegar ao fundo do que está acontecendo.
Emerald Ties é um jogo para fãs de Sonic the Hedgehog que apresenta uma jogabilidade clássica com uma estética moderna. Anteriormente conhecido como Emerald Ties: Crossing Fates, o projeto está em desenvolvimento intermitente a partir de 2004. Desde então, o jogo passou por inúmeras mudanças e revisões, sem nunca se desviar do objetivo original: fornecer aos jogadores uma nova assumir a jogabilidade testada e comprovada da trilogia Sonic original.
SAGE 2016 marca a primeira instância do projeto em execução no motor Sonic Worlds. Juntamente com os recursos e a física inerentes ao motor Sonic Worlds, o jogo inclui:
Gráficos originais e altamente personalizados Uma variedade de novas zonas, cada uma com um conjunto único de inimigos Faixas e composições originais Placares de time attack e pontuações (a serem adicionadas no futuro) Como o jogo foi portado recentemente para o Sonic Worlds, esta demo atua como uma pequena amostra do conteúdo do projeto que está por vir. Desfrute de um ato em cada um dos dois níveis familiares e um novo para o SAGE 2016.
Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
A Lilo usa voodoo?!
Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.
Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!
O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.
É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.
Referências e absurdos: tem de tudo aqui
Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.
Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.
Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos
Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.
Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.
Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí
Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.
Vale a pena jogar?
Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.
Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!
E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.
E o jogo do PS2?
Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.
E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺
Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.
E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.
Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.
Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!
Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.
Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?
Sonic The Fighters – A luta que não vingou
Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).
Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.
Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.
Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão
Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.
O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.
O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.
Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)
Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.
Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.
Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.
Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu
Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…
A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.
Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.
Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.
E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!
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