Algum tempo depois dos eventos de Mega Man X7, X, Axl e Zero são convocados a uma missão próxima à Torre Jakob para investigar um único Reploid estilo-caranguejo. Eles o enfrentam e o derrotam, mas são interrompidos por uma salva de mísseis vinda de Vile, que foi aparentemente foi revivido desde sua derrota no Mega Man X3. Vile seqüestrou o líder do Projeto Jakob, Lumine, por razões desconhecidas e se tornou uma missão para os Maverick Hunters, resgatá-lo.
Porém, o que os Hunters não sabiam era que Sigma estava metido na história, de novo, mas, desta vez, com seu mais ambicioso e maligno plano. Em Mega Man X7, foi revelado que Axl é o primeiro do seu tipo, um protótipo da nova geração de Reploids que possui a habilidade de copiar o DNA de outros via um copy chip. Em adição, eles têm sequências de dados construídas milimetricamente para preveni-los de se tornarem Mavericks. No X8, essa nova geração vem saindo fora da linha de montagem para trabalhar no projeto Jakob, sendo que podem copiar corpos mais fortes para resistir a grandes pressões, presumivelmente a custo mais baixo que construindo o robô por si mesmo.
O plano de Sigma é simples. Contido em todo copy chip desses robôs está o DNA dele próprio, isto é, a nova geração “à prova de Mavericks” de Reploids estão, de fato, aptos a se tornarem Mavericks por vontade própria. Ele busca chamuscar a Terra para remover a “velha geração” e repopulá-la com sua “ninhada”, um método de dominação mundial muito mais eficiente que nas tentativas anteriores. Com quem ele não contava era Lumine. Quando Sigma foi inevitavelmente derrotado no seu palácio, Lumine entra para assumir toda a operação e exterminar os Maverick Hunters (assume-se que ela tentaria de qualquer maneira). Depois de um esforço volumoso, Lumine é derrotado. Quando Axl chega perto do corpo dela, é atingido na testa por misteriosos tentáculos vindos do peito de Lumine.
No final específico de Axl, o cristal pode ser visto com um mini-fragmento roxo brilhando. Quando recebe sua armadura branca, ele usa mais que uma simples semelhança à Lumine, curiosamente o cabelo de Axl fica roxo, os olhos de Axl ficam marrons, sua pele cinza e sua cicatriz em forma de X some em seu rosto, abrindo questões sobre uma potencial seqüela, esta armadura pode ficar flutuando ilimitadamente enquanto atira, pode copiar inimigos por tempo ilimitado e o dash de Axl fica ainda mais longo que o normal e isso faz que o DNA de Lumine instalado em Axl o transforme num Reploid de nova geração completo ao invés de um simples protótipo de Reploids de nova geração e isso explicaria que Lumine é uma Reploid de nova geração.
Maverick Hunters
Mega Man X
X conservou neste jogo sua aceitação com relação a luta, compreendendo que deve lutar quando realmente preciso. Em termos de jogabilidade, X ganhou um novo nível de energia para seu X-Buster, podendo agora atirar uma rajada de energia capaz de quebrar barreiras de inimigos.
Zero
Zero apresenta sinais de trauma com relação à forma com que Sigma tenta utilizar seu DNA durante os eventos de X5, sentimento que alimenta sua vontade de destruir Sigma definitivamente. Zero ganha novas armas em Megaman X8: leques(B-Fan ou Bashiyou Fan), soco-inglês(K-Knuckle ou Kaiser Knuckle), a espada de Sigma(Σ Blade), um martelo(T-Breaker ou Titan Breaker)uma lança(D-Glaive ou Douruga Glaive).
Axl
Axl consegue se tornar um Marverick Hunter e conquista finalmente a confiança de X. Suas habilidades foram drasticamente modificadas: ele agora pode guardar DNA para usar depois, pode mirar enquanto atira, suas novas armas possuem arsenal infinito
Kirby Air Riders – O jogo de corrida do Kirby que surpreende mais que Mario Kart e Sonic
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Mesmo sendo um jogo de corrida do Kirby, ele entrega muito mais do que aparenta. Com três grandes modos principais, toneladas de conteúdo e um carinho gigantesco na construção de cada detalhe, Kirby Air Riders consegue ser um dos títulos mais bonitos do Switch 2 e um dos jogos mais criativos que a Nintendo lançou recentemente.
Um lançamento estranho que agora faz todo sentido
Quando o jogo saiu logo depois de um novo Mario Kart, muita gente ficou confusa. Dois jogos de corrida tão próximos parecia uma estratégia maluca… até percebermos que Kirby Air Riders não é “mais um jogo de corrida”. Ele é uma mistura de corrida, ação, minigames, exploração e caos organizado ao estilo Sakurai.
Esse é um game que entrega:
Um modo história completo, com cutscenes e narrativa surpreendentemente densa
Um modo de corrida principal com jogabilidade única
Um modo aéreo isométrico, simples e viciante
O City Trio, praticamente um battle royale caótico que nunca fica repetitivo
O curioso é que todos os modos compartilham as mesmas bases de jogabilidade, mas cada um deles transforma a experiência de um jeito completamente diferente.
Jogabilidade simples, mas extremamente profunda
O segredo do jogo é o controle:
Aceleração automática
Analógico para guiar
Um botão de ação
Um botão de especial
Só isso. Mas o que parece simples ganha profundidade com os poderes que você inala, os ataques giratórios, os inimigos na pista, os cenários vivos e os veículos únicos. E cada veículo funciona de verdade de maneira completamente diferente.
Tem a Warp Star, equilibrada e tradicional. Tem veículos que quase não fazem curva. Tem as motos rodolho, focadas em velocidade e manobrabilidade. E tem especiais completamente diferentes entre os personagens.
Kirby, Rick, Knuckle e o resto do elenco não existem só para ter skins diferentes. Cada um tem ataques, comportamentos e sinergias com os veículos que transformam a corrida inteira. É o tipo de jogo que você precisa jogar para realmente entender.
Rally Rasante – o coração do jogo
Este é o modo principal. Aqui você personaliza o personagem, escolhe veículos, destrava acessórios e enfrenta pistas com design que só a Nintendo consegue fazer. O mais impressionante é como as fases funcionam quase como arenas vivas, cheias de inimigos, rotas alternativas, perigos e transições dinâmicas. São corridas que parecem lutas caóticas.
E o visual no Switch 2 é inacreditável. O jogo usa água, luz e partículas como poucos títulos da Nintendo já fizeram.
O modo aéreo isométrico
Muita gente torceu o nariz quando esse modo foi mostrado, mas na prática ele é extremamente divertido. Funciona como um minigame maior, com apenas quatro jogadores, mas com ação constante, muitos itens e caos puro. É simples, mas viciante e ótimo para alternar com os outros modos.
City Trial – o caos total e absoluto
Esse é o modo que mais chama atenção. Uma arena gigantesca, dezenas de jogadores, veículos espalhados, power-ups, mudanças de status, minieventos, cenários que se transformam, inimigos gigantes e um minigame final aleatório para decidir o campeão.
É praticamente uma mistura de Smash Bros, Fortnite e Kirby. E funciona. O ritmo é insano, nunca fica repetitivo e cada partida é completamente diferente da outra.
Um modo história surpreendentemente sombrio
Kirby tem essa fama de “fofinho”, mas suas histórias sempre carregam um peso inesperado. Aqui não é diferente. O modo história apresenta Zorá, uma entidade espacial presa no planeta Popstar, e Galatic Nova, que desencadeia uma ameaça gigantesca. O resultado? Lutas contra chefes, corridas épicas, um tanque colossal e até finais alternativos. É surpreendente como um jogo de corrida consegue entregar algo tão cinematográfico.
E sim, o jogo é totalmente dublado em português. O narrador lembra até o Seu Madruga, mas nada confirmado oficialmente.
Conteúdo, desbloqueáveis e personalização sem fim
O jogo te recompensa o tempo inteiro. Cada corrida libera algo novo:
Personagens
Veículos
Cores
Adesivos
Desafios
Conquistas
A “vibe Smash Bros” que o Sakurai colocou está presente em cada tela de vitória e em cada conquista liberada.
Online sólido e muita vida útil
As partidas online funcionam muito bem e oferecem modos variados. O único medo é o público esfriar rápido, como acontece com muitos jogos da Nintendo. Mas a base do jogo é tão boa que ele tem enorme potencial para crescer com DLCs e atualizações futuras.
Kirby Air Riders é um dos melhores jogos do Switch 2
É bonito, é criativo, é caótico, é divertido, é único. Não é Mario Kart, não é Sonic, não é Smash Bros, mas parece que pega o melhor de tudo isso e cria algo completamente novo.
É Kirby no seu auge.
Se você ainda não deu uma chance para Kirby Air Riders, recomendo fortemente. É o tipo de jogo que você começa desconfiado e termina completamente viciado.
TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.
A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.
O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.
No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.
Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.
Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.
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