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⚠️ Atenção: este post contém spoilers do jogo Donkey Kong Bananza! ⚠️
Se ainda não jogou ou não quer estragar a surpresa, salva essa página e volta aqui depois!

Se tem uma coisa que a Nintendo sabe fazer bem, é emocionar. E com Donkey Kong Bananza, ela foi além. Esse jogo é uma verdadeira carta de amor aos fãs da série, especialmente àqueles que cresceram nos tempos áureos do Super Nintendo.

A grande revelação no final — a reaparição de King K rool como vilão — é simplesmente incrível. É aquele tipo de reviravolta que faz a gente pular da cadeira. Mas o impacto não está só na surpresa: está no que isso representa. A presença de Caru é quase simbólica, como se ele fosse o elo entre o passado e o presente da franquia. É como reencontrar um velho amigo que mudou, mas que ainda carrega aquela essência de antigamente.

A Família Kong está toda reunida neste jogo, o que por si só já é emocionante. Mas Bananza vai além: ele conecta o universo do Donkey Kong com outros personagens da Nintendo. Tem até um momento em que o Kong fala de um certo encanador rival… e a gente sabe muito bem de quem ele está falando, né?

Esse tipo de referência aquece o coração de qualquer fã.

E se jogos do Mario geralmente nos colocam para correr atrás de uma princesa, Donkey Kong Bananza nos entrega uma conexão emocional difícil de explicar. É como se, pela primeira vez em muito tempo, estivéssemos jogando algo feito para a alma — não só para os dedos.


Resumo do que faz Donkey Kong Bananza ser especial:

  • 🐵 Retorno triunfal de personagens clássicos
  • 🔥 Reviravolta com King K Roll como vilão
  • 🧩 Ligações com o universo Nintendo
  • 💖 Emoção e nostalgia em cada fase
  • 🎮 Jogabilidade refinada com o charme dos anos 90

Se você é fã de Donkey Kong, de Mario ou só ama uma boa aventura de plataforma, Donkey Kong Bananza é um jogo obrigatório.

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Vale a pena jogar Pokémon Legends Z-A?

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Cara, vou te falar que vale, viu? Pokémon Legends Z-A tá incrível e, acima de tudo, é diferente. Ele não é aquele típico jogo principal de Pokémon que a gente tá acostumado. Quando você começa a jogar, já percebe que passa boa parte do tempo dentro de uma cidade, Lumiose City, a mesma de Pokémon X e Y.

O jogo tem dois momentos bem distintos: o dia, onde você pode fazer pequenas quests, coletar itens e batalhar contra alguns treinadores, e o modo competitivo, que é o foco real do jogo. Aqui, o objetivo é subir de ranking no Z Royale, indo do nível mais baixo até o tão sonhado Rank A.

Talvez esse sistema explique o nome do jogo, mas o mais interessante é ver como ele traz de volta a Mega Evolução, um recurso que muitos fãs sentiram falta desde Pokémon X e Y. Dá pra perceber que esse jogo tenta reviver essa mecânica e explorar algo novo dentro dela.

Outro ponto que me chamou atenção é que o jogo tem batalhas em tempo real, não são frenéticas, mas misturam estratégia e reflexo, o que torna tudo bem diferente do que já vimos na franquia. Ainda assim, dá pra sentir que Pokémon Legends Z-A é quase um teste beta gigante: a história é bem simples, o gameplay é interessante, mas ainda parece um experimento do que pode vir a ser o futuro de Pokémon.

Tô jogando no Nintendo Switch 2, mas essa é a versão do Switch 1, e sinceramente, nem senti necessidade de upgrade. O jogo roda bem, tem cara de geração passada, mas entrega uma experiência sólida.

No fim das contas, Pokémon Legends Z-A é um bom jogo, mesmo que não seja o melhor da franquia. Ele é um passo importante pra mostrar o caminho que a Pokémon Company quer seguir, e isso, por si só, já vale a experiência.


Se você é fã e quer ver algo novo no universo Pokémon, dá uma chance pra Pokémon Legends Z-A. Ele pode não ser perfeito, mas com certeza é um sopro de novidade no meio da fórmula que a gente já conhece há anos.

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Análise

Vale a pena jogar Super Mario Galaxy no Nintendo Switch?

Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

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Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

A grande novidade dessa versão é a tradução e as legendas em português do Brasil. Não tem dublagem, claro, porque quase ninguém fala no jogo, mas só de ter o idioma local já faz muita diferença. Afinal, esse é um clássico do Nintendo Wii que praticamente reviveu o que há de melhor em uma experiência do Mario em 3D.

Aqui, o grande charme está na mecânica de pular entre planetas e brincar com a gravidade. É uma das experiências mais únicas não só da série Mario, mas também entre os jogos de plataforma no geral. O Mario ganha vários poderes diferentes e cada planeta tem sua própria identidade, com temas e desafios bem variados.

Se você já jogou Super Mario 64, vai perceber algumas semelhanças, como a ideia de revisitar fases para pegar novas estrelas. Isso combina muito bem com o estilo “galáctico” desse jogo.

No Switch, jogar ficou ainda mais interessante. No modo portátil, por exemplo, dá pra usar a tela de toque para pegar ou atirar Star Bits. É um dos poucos jogos que aproveita bem esse recurso. Já quando você joga na TV, o esquema muda: o Joy-Con funciona como o antigo controle do Wii, usando o sensor de movimento para apontar, coletar Star Bits e até balançar para fazer o ataque giratório do Mario.

De longe, é uma ótima adição ao catálogo do Switch. E se você já teve a versão do Mario 3D All-Stars, esse novo lançamento com tradução em português é um upgrade que realmente faz diferença. É muito bom ver a Nintendo finalmente dando atenção para o público brasileiro dessa forma.

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