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One Piece é um dos animes mais longos e enigmáticos, narrando a jornada de Luffy, o jovem que comeu uma fruta do diabo e ganhou poderes de borracha. Em um universo onde a pirataria e a Marinha dominam, Luffy sonha em se tornar o Rei dos Piratas ao encontrar o lendário tesouro One Piece. Ao longo de quase 30 anos de mangá e anime, vários jogos de One Piece foram lançados, e um deles, menos lembrado, é o One Piece para Game Boy Advance. Vamos explorar a história deste jogo e descobrir seus segredos!

Introdução ao Jogo

O jogo One Piece para Game Boy Advance é um dos mais diferenciados entre os jogos de anime. Diferente dos típicos jogos de luta versus, este jogo portátil se assemelha mais a um jogo de plataforma. Similar ao Naruto Ninja Council, One Piece traz uma experiência de exploração em fases longas e cheias de ação.

Mecânicas de Jogo

No jogo, você controla Luffy, utilizando suas habilidades de esticar os braços para realizar combos e especiais. Além de Luffy, outros membros da tripulação do Chapéu de Palha aparecem para ajudar nas batalhas. O jogo incorpora uma barra de especial que pode ser carregada para desferir golpes poderosos, sejam eles de dano crítico ou em área.

Progressão e Recompensas

Conforme você avança, derrotando inimigos e chefes, a recompensa pela captura de Luffy aumenta, liberando novos golpes e tornando o jogo mais dinâmico. No entanto, as fases podem se tornar repetitivas devido à falta de variedade de inimigos.

Enfrentando Chefes Icônicos

O jogo se destaca por suas batalhas contra chefes memoráveis do anime:

  • Helmeppo e Morgan: A luta inicial envolve enfrentar Helmeppo e seu pai Morgan, um corrupto capitão da Marinha com um braço de machado.
  • Buggy, o Palhaço: Este chefe desmembrável é um dos desafios mais difíceis, exigindo precisão para acertar sua cabeça.
  • Kuro e a Tripulação do Gato Preto: Enfrente piratas hipnotizadores e o astuto Kuro com suas garras afiadas.
  • Don Krieg: Um chefe com armadura e arsenal de armas, oferecendo uma batalha longa e intensa.
  • Arlong, o Homem-Tubarão: Com suas serras como espadas, Arlong é um chefe que exige habilidade e estratégia.

One Piece para Game Boy Advance é um jogo que traz a essência do anime para os fãs, apesar de suas fases longas e desafios repetitivos. No entanto, a sequência do jogo, onde se controla apenas Usopp, não teve o mesmo sucesso, sendo lenta e desmotivadora.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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