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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos entrar literalmente no mundo de luigi mansion 3 com um especial que continua a saga do ultimo episodio

O GRANDE PLANO de LUIGI 😈| HISTORIA Luigi’s Mansion 3

Espero que gostem!


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Luigi’s Mansion 3 [a] é um jogo de ação e aventura desenvolvido pela Next Level Games e publicado pela Nintendo para o Nintendo Switch. É uma sequela de Luigi’s Mansion: Dark Moon, a terceira entrada na série Luigi’s Mansion, e foi lançada em 31 de outubro de 2019. O jogo vê jogadores assumindo o papel de Luigi que deve explorar um hotel assombrado, incorporando diferentes temas em cada andar e resgatar seus amigos dos fantasmas que o habitam, depois que o grupo é levado a visitá-lo para passar férias por um velho inimigo.

Juntamente com vários elementos de jogabilidade retornados de parcelas anteriores, o jogo incorpora novos recursos, incluindo movimentos adicionais para captura de fantasmas, um assistente de doppelgänger ectoplasmático conhecido como Gooigi e funcionalidade multijogador expandida que permite aos jogadores participar de jogos cooperativos e competitivos, localmente e conectados. O jogo recebeu críticas geralmente favoráveis ​​dos críticos e foi indicado a vários prêmios, chegando a ganhar o prêmio de “Melhor Jogo da Família” no The Game Awards 2019. Em 31 de dezembro de 2019, o jogo vendeu mais de cinco milhões de cópias em todo o mundo.

Luigi’s Mansion 3 é um jogo de ação e aventura, no qual os jogadores controlam o personagem Luigi de uma perspectiva fixa de terceira pessoa, enquanto capturam fantasmas em um grande cenário de hotel. O jogo apresenta dois modos de jogo – um modo de história para um jogador e um conjunto de modos de jogo para vários jogadores – em que a captura de fantasmas funciona da mesma maneira que as parcelas anteriores: os jogadores atordoam fantasmas com a lanterna de Luigi, os prendem com seu Poltergust e enfraquecer sua saúde para 0 para capturá-los.

Um jogador
No modo história para um jogador, os jogadores exploram um grande hotel com 17 andares – cada andar consiste em um tema e atmosfera diferentes e em uma variedade de fantasmas, incluindo um fantasma que o jogador deve derrotar. Ao contrário do modo história de Luigi’s Mansion: Dark Moon, que se concentrava na estrutura pré-definida da missão de jogo em várias mansões, Luigi’s Mansion 3 é mais aberto, permitindo maior exploração do cenário do jogo, com a única restrição de que os jogadores não podem explorar os andares do hotel através do elevador até encontrar o botão que permite acesso a ele; o lobby principal e o porão do hotel são os únicos andares a ter uma escada entre eles que evita a necessidade do elevador.

Tesouros podem ser encontrados durante a exploração do piso do hotel a partir de vários objetos e a solução de alguns quebra-cabeças, incluindo gemas especiais em cada andar, ao lado da captura de Boos (um inimigo comum no Marioverse), enquanto Luigi pode encontrar corações para recuperar a saúde perdida dos objetos. ataques de fantasmas e outros riscos ambientais. Alguns dos recursos introduzidos por Dark Moon estão disponíveis no jogo, incluindo uma função de atordoamento, que pode facilitar a captura de fantasmas, e uma função de luz escura, que pode revelar itens ocultos e animar certos retratos. Os novos membros da série incluem novas funções para o Poltergust – um ataque de área que pode ajudar a manter vários inimigos de volta; um acessório de ventosa, que permite ao jogador disparar um êmbolo contra obstáculos e depois removê-los usando a Poltergust no cordão do êmbolo; e um ataque slam, que permite aos jogadores baterem fantasmas que estão capturando no chão, tanto por maiores danos quanto por uma arma para atingir outros fantasmas ao seu redor.

A adição mais notável ao jogo é Gooigi – um clone animado de Luigi, introduzido anteriormente no remake em 3DS da Mansão original de Luigi. Gooigi pode realizar movimentos semelhantes aos de seu colega real e pode ser controlado pelo jogador (alternando entre Luigi e Gooigi) ou por um segundo jogador da cooperativa local. Gooigi pode ser usado pelo jogador para ajudar nas batalhas e na resolução de alguns quebra-cabeças do jogo, alguns dos quais requerem o uso de Gooigi e Luigi para serem concluídos.

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Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

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Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

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