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Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.

Se você jogou Mario Party lá no começo dos anos 2000, com certeza lembra dele. O Koopa Kid aparecia em vários jogos da série, sempre com aquele papel de atrapalhar, confundir os jogadores e criar caos no tabuleiro. Ele era praticamente um mini Bowser criado pra bagunçar com a nossa cabeça.

Mas o sumiço dele não foi à toa.

Quando a Nintendo introduziu o Bowser Jr., especialmente após sua estreia em Super Mario Sunshine, as coisas começaram a ficar redundantes. Bowser Jr. tinha um papel muito mais definido na história, era oficialmente o filho do Bowser e trazia uma identidade forte. A existência do Koopa Kid acabava criando confusão. Afinal, eram minions do Bowser? Eram filhos? Eram versões jovens dele?

Para não embolar ainda mais a lore do Reino Cogumelo, a Nintendo tomou uma decisão simples: excluir o Koopa Kid de vez.

E foi assim que ele desapareceu dos jogos. Depois de Mario Party 7, nunca mais vimos o personagem de forma relevante. No lugar dele, começaram a aparecer os Koopalings ou versões alternativas de Bowser Jr., deixando a linha de personagens muito mais clara.

É curioso pensar que, em um universo tão gigante, alguns personagens simplesmente deixam de existir por causa de decisões internas de branding e narrativa. O Koopa Kid é um desses casos, uma relíquia dos tempos mais caóticos de Mario Party.

E aí, você lembrava dele? Acha que a Nintendo deveria trazê-lo de volta?

Games

Sonic Racing no Switch 2: Agora Sim, a Versão Que o Jogo Merecia

Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.

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Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.

Esse jogo, na minha opinião, é o Sonic fazendo crossover com Deus e o mundo. E sim, eu estou jogando com o Bob Esponja, porque ele é um dos melhores personagens que entraram aqui. E o carro personalizado lembra MUITO o Astrobot. Sério, olha essa gracinha. Tem até olhinhos.

A verdade é que essa nova versão é praticamente um upgrade total de performance. Por algum motivo, a Sega não lançou o jogo simultaneamente no Switch 2, mesmo com o console recém-lançado. E até agora só existe a versão digital disponível. A mídia física, que chegou junto para as outras plataformas, simplesmente não foi lançada no Switch 2. Se você quiser pegar a versão do PlayStation 5, Switch 1 ou Xbox, eu já divulguei aqui no canal onde comprar.

Mas falando da versão nova: mano… o jogo tá fluido demais. É 60 fps cravado. Eu não tenho equipamento para medir isso com precisão, mas dá para ver claramente que está muito mais suave. A diferença entre o Switch 1 e o Switch 2 é gritante. Além da fluidez, os efeitos visuais estão muito melhores: blur quando ativa dash, partículas de fogo quando recebe ataque, iluminação mais natural… Tudo deixa o jogo muito mais vivo.

A Sega confirmou que o jogo roda em 1440p e 60 fps no modo dock. Só cai quando coloca quatro pessoas em tela dividida. No portátil, roda em 1080p, o que é ótimo para a telinha do Switch 2. E realmente, jogar isso aqui ao vivo foi impressionante. A galera na live notou a diferença imediatamente.

Uma coisa curiosa é como os jogos do Switch 1 são atualizados para o Switch 2. Parece que o upgrade escreve por cima do próprio arquivo. Isso me fez pensar: quem tem mídia física e paga o upgrade de 20 reais, será que economiza espaço? Fiquei bem curioso para entender melhor como isso funciona.

Mas tirando isso, a experiência é excelente. O jogo estava em promoção e eu avisei todo mundo, então quem pegou, pegou. Particularmente, eu gosto da mídia física, mas se a digital estiver mais barata, melhor ainda.

O desempenho melhor influenciou até meu jeito de jogar. Estou acertando mais curvas, reações mais rápidas, drifts mais precisos. Para competitivo, isso faz diferença DEMAIS. Taxa de quadros muda completamente a sensação do jogo.

Outra coisa que melhorou muito foram as cores. O HDR deixa tudo mais vivo. Cenários como o do DLC de Minecraft ficam incríveis. Quando você entra em cavernas, o contraste de luz é muito mais suave. Antes, no Switch antigo, as texturas pareciam meio “lamacentas” quando você passava rápido. Agora está tudo nítido.

Não existe muito o que se aprofundar em conteúdo novo, porque essa versão é literalmente a mesma do Switch 1, só que rodando muito melhor. Como eu também joguei no PlayStation 5, o Switch 2 está praticamente no mesmo nível: resolução melhor, frames melhores, carregamento mais rápido.

O único detalhe é que poderiam ter aproveitado melhor o controle do Switch 2. O DualSense do PlayStation 5 tem um uso muito mais completo no jogo. O Pro Controller ainda fica com vibração mais genérica. Não é ruim, mas dava para ser melhor.

E claro, esse jogo só tende a ficar mais interessante com o tempo. Ainda vai receber Pac-Man, personagens de quadrinhos, Mega Man, Avatar, Tartarugas Ninja e mais. É bem provável que nas festas de fim de ano ele entre em promoção de novo.

No fim das contas, não me arrependi de ter comprado a versão do Switch 2. Na verdade, estou jogando direto. Já acumulei mais de 100 horas só nessa versão, porque passo muitas lives jogando isso com vocês.

E eu acho hilário esses crossovers que a Sega conseguiu. Bob Esponja, Avatar, Tartarugas Ninja… tudo faz sentido quando lembramos que a Paramount é responsável pelos filmes do Sonic e também é dona da Nickelodeon. As conexões são muito maiores do que parecem.

Se você for pegar o jogo, pegue a versão do Switch 2. O jogo é capado no Switch 1 e não tem como negar. O upgrade no Brasil custa cerca de 100 reais, mas está com 50% de desconto. Se você tiver conta estrangeira, pode sair ainda mais barato, como foi o meu caso.

Bom, essas foram minhas primeiras impressões da versão do Switch 2. Nada muito novo em conteúdo, mas uma performance que finalmente faz jus ao jogo.

Muito obrigado por ler. Valeu demais, fui, e até o próximo vídeo.

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Análise

NASCAR 2025 – Minhas Impressões Sobre o Novo Jogo da Franquia

Eu ganhei acesso ao NASCAR 2025 lá na NaSCAR 25 e, cara, eu não sei por que eu insisto em jogar jogos como esse. Eu gosto do gênero de corrida, mas a experiência aqui é sempre muito particular. Corrida na NASCAR é algo que a gente não tem tanto contato no Brasil, e isso já cria um certo distanciamento. São carros gigantes em pistas ovais, extremamente controladas, com foco quase total na estratégia e na precisão de cada curva.

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Eu ganhei acesso ao NASCAR 2025 lá na NaSCAR 25 e, cara, eu não sei por que eu insisto em jogar jogos como esse. Eu gosto do gênero de corrida, mas a experiência aqui é sempre muito particular. Corrida na NASCAR é algo que a gente não tem tanto contato no Brasil, e isso já cria um certo distanciamento. São carros gigantes em pistas ovais, extremamente controladas, com foco quase total na estratégia e na precisão de cada curva.

O problema é que o jogo insiste em misturar elementos da vida real com podcasts, personalidades e pilotos que aparentemente são muito conhecidos lá fora, mas que para o público brasileiro não significam absolutamente nada. Ele tem legendas em português, o que ajuda bastante, mas uma dublagem faria uma diferença enorme para aproximar mais gente desse universo.

Outro ponto é que vários pilotos licenciados aparecem aqui e ali. A intenção é boa, mas como eu não sou exatamente fã de NASCAR, confesso que muitas dessas referências simplesmente passam batidas.

Agora, falando de jogabilidade, aqui o jogo realmente brilha. A dirigibilidade é consistente, as diferenças entre carros são perceptíveis e o sistema de física passa uma boa sensação de peso e velocidade. Só que, ao mesmo tempo, parece que estou jogando um Gran Turismo… só que feito por outra empresa. Ele tenta seguir aquele caminho mais sério e realista, mas sem a mesma personalidade ou refinamento técnico.

No fim, NASCAR 2025 acaba sendo um jogo interessante para quem já é fã da categoria, mas um pouco distante para quem está chegando agora. É divertido, é sólido, mas falta algo que prenda o jogador brasileiro e apresente esse mundo de forma mais empolgante.

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