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Recentemente, assisti ao novo filme do Superman a convite da Woomaxx — e preciso dizer: que experiência, hein!

Confesso que minhas expectativas estavam baixíssimas. Eu era extremamente cético quanto a essa nova produção. Afinal, o Superman já teve tantas adaptações diferentes ao longo dos anos, que fica difícil se empolgar de verdade com mais uma.

E não estou nem falando de jogos e animações (que costumo comentar bastante por aqui), mas sim das adaptações em audiovisual, como séries e filmes. Tivemos o fim do Snyderverso, com a promessa de um possível embate entre Superman e Adão Negro, e até a série Superman & Lois, que aparentemente acabou às pressas. Tudo isso deixou o personagem meio perdido no cinema e na TV.

Do meu ponto de vista, essa bagunça pode atrapalhar bastante a experiência de embarcar em um novo universo cinematográfico. Mas, ao mesmo tempo, se o filme realmente te conquista, ele acaba despertando aquela vontade de mergulhar de cabeça, entender cada detalhe e acompanhar tudo o que esse novo caminho tem a oferecer.

A partir daqui, aviso: tem spoilers leves do novo filme do Superman!

Bom, começando por aqui: o filme entende que está em um universo de quadrinhos. Um mundo onde existem metahumanos, seres superpoderosos, alienígenas, destruição de cidades em escala global… e, claro, conspirações.

Esse contexto é apresentado logo no primeiro minuto do filme, o que ajuda muito o espectador a entrar de cabeça na proposta. A escala da história só cresce a partir disso.

Temos aqui um Clark Kent que já revelou sua identidade para Lois Lane, e os dois estão juntos há algum tempo. Além disso, a formação de uma nova Liga da Justiça já começa a dar sinais de acontecer nesse universo.

Metrópolis, como sempre, continua sendo um alvo constante para ameaças dimensionais, invasões espaciais e ondas de crime. A cidade é um campo de batalha inevitável nesse cenário.

Mas o que me deixa um pouco preocupado com esse filme é justamente o fato de que ele já começa com muito conteúdo logo de cara. Um exemplo disso é a menção ao Pacificador (Peacemaker), personagem que já teve uma série própria e apareceu em O Esquadrão Suicida.

Essa conexão pode confundir o público, já que muita gente ainda acha que esse universo é uma continuação direta do anterior. Mas, na prática, tudo está sendo tratado como um reboot — e talvez este seja, de fato, o primeiro grande filme desse novo universo compartilhado.

Um novo Superman para uma nova geração?

Outro ponto interessante é que nenhum dos protagonistas é realmente “apresentado” de forma convencional. Não há aquela introdução clássica de origem ou explicações longas sobre quem é quem. Na verdade, o único personagem que passa por um verdadeiro conflito interno é o próprio Superman, lidando com questões de responsabilidade, propósito e legado.

E talvez essa seja uma das grandes vantagens desse filme: ele chega em um momento onde já vivemos mais de 15 anos de sucessos com filmes de super-heróis. O gênero não é mais novidade, e o público já está acostumado com esse tipo de “loucura” em universos compartilhados — seja no cinema, seja no streaming.

No entanto, por mais que o filme se apoie nisso, essa familiaridade pode ser uma armadilha. Lançar um filme acelerado, inserido em um universo onde “muito já aconteceu”, pode deixar parte do público se sentindo jogado no meio da história, sem contexto.

Dito isso, ainda acredito que o filme seja bem divertido, e o mais importante: ele transmite uma mensagem positiva para uma nova geração. Uma geração que talvez nunca tenha conhecido aquele Superman clássico — aquele que prefere salvar vidas a simplesmente sair no soco.

Pode parecer simples, mas essa escolha de roteiro fez uma enorme diferença pra mim. Ver um Superman mais humano, compassivo e idealista me lembrou o motivo pelo qual ele sempre foi um símbolo de esperança.

Pensando com mais calma, acredito que esse novo filme pode ser o início de algo maior. Ainda falta muito para alcançar o nível daquele Superman dos anos 70, que fez uma geração inteira acreditar que um homem poderia voar… mas, quem sabe, o primeiro passo já foi dado.

Análise

Pac-Man World 2 Re-Pac: o remake que revive a nostalgia com perfeição

Se você cresceu jogando Pac-Man World 2 ou está conhecendo a série agora, Pac-Man World 2 Re-Pac é indispensável. Um jogo divertido, desafiador e cheio de personalidade que mostra como reviver um clássico da melhor forma possível.

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Depois do grande sucesso do remake do primeiro Pac-Man World Re-Pac, a Bandai Namco teve um enorme desafio: recriar o segundo jogo da série mantendo viva a chama de amor que tantos jogadores sentiram na infância. E o resultado foi incrível.

Pac-Man World 2 Re-Pac é uma sequência que melhora em todos os aspectos, desde a jogabilidade até a câmera, passando por gráficos atualizados, legendas em português e até novas cenas que conectam melhor os eventos com o primeiro jogo. A espera valeu a pena.

A história se passa no passado de Pac-Land, onde os ancestrais de Pac-Man selaram um fantasma supremo dentro de uma árvore mágica. Anos depois, os fantasmas acabam libertando o vilão por acidente, e cabe a Pac-Man recuperar as lendárias frutas douradas e restaurar a paz do mundo.

Logo no início, Pac-Man acorda e descobre sua vila coberta por vinhas e destruída pelos fantasmas. Com a ajuda do Professor Pac, ele parte em uma jornada cheia de perigos, desafios e novos poderes. A jogabilidade 3D está mais refinada do que nunca, com o personagem podendo chutar, rolar como no spin dash do Sonic, dar pulos duplos e até planar com o uso das bolinhas de poder.

Os primeiros mundos servem como tutoriais, mas já mostram o quanto o remake evoluiu. Os cenários são cheios de detalhes e cores vivas, lembrando os melhores jogos de plataforma 3D como Mario e Crash Bandicoot. As fases são variadas, com florestas, cachoeiras, montanhas e até cavernas, cada uma trazendo novos inimigos e segredos para descobrir.

As batalhas contra os fantasmas continuam sendo um dos pontos altos. O confronto com o Cly, o fantasma laranja, por exemplo, apresenta um chefe criativo com ataques baseados em um sapo mecânico. Já a luta contra o Ink, o fantasma azul, é uma das mais desafiadoras do jogo, com ataques rápidos e lasers que exigem reflexos e estratégia.

O remake também inclui o “modo fada”, um recurso que facilita a progressão para quem está começando, sem tirar a diversão dos desafios. É uma boa forma de equilibrar dificuldade e acessibilidade, especialmente para novos jogadores.

Além disso, Pac-Man World 2 Re-Pac oferece skins desbloqueáveis, modos extras e referências divertidas aos jogos clássicos do personagem. As fases de gelo, por exemplo, são um destaque visual, misturando humor e dificuldade na medida certa e ainda trazem momentos de perseguição inspirados em Crash Bandicoot.

Com gráficos melhorados, uma trilha sonora nostálgica e mecânicas polidas, Pac-Man World 2 Re-Pac é um dos remakes mais competentes da geração. A Bandai Namco mostrou que sabe respeitar o passado enquanto cria algo novo para o presente.

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Análise

Super Mario Bros Remastered: o Remake Que a Nintendo Nunca Teria Coragem de Fazer

Super Mario Bros Remastered ou como os fãs estão chamando, Super Mario Premasterizado é simplesmente um dos projetos mais insanos já feitos por fãs de Mario. Enquanto a Nintendo comemora 40 anos do Super Mario Bros original apenas com divulgações de filmes, os fãs foram lá e refizeram o jogo do zero em alta definição.

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O jogo que a Nintendo jamais faria

Super Mario Bros Remastered ou como os fãs estão chamando, Super Mario Premasterizado é simplesmente um dos projetos mais insanos já feitos por fãs de Mario. Enquanto a Nintendo comemora 40 anos do Super Mario Bros original apenas com divulgações de filmes, os fãs foram lá e refizeram o jogo do zero em alta definição.

Esse projeto traz uma verdadeira evolução do clássico de 1985: novos gráficos, trilhas sonoras inéditas, personagens jogáveis como Luigi, Toad e Toadette, além de novas fases e poderes especiais, incluindo o lendário martelo do Donkey Kong.


Um remake feito com amor (e risco de processo)

Mesmo correndo o risco de levar um processinho da Nintendo, os criadores conseguiram entregar um remake completo, com fases totalmente redesenhadas, efeitos de luz, paralaxe, e até planos de fundo animados — algo impensável no NES original.

Além disso, o jogo está traduzido em português, inclui versões raras do Mario, como o misterioso Mario Special (Nippon), e ainda homenageia o Mario Maker, com elementos visuais e músicas inspiradas no jogo de criação da Nintendo.


O que torna essa versão tão absurda?

  • Jogabilidade refinada, mas fiel ao clássico
  • Novos inimigos vindos do arcade Mario Bros
  • Cenários como cavernas iluminadas, desertos e até castelos reformulados
  • Fases com temas noturnos e variações de clima
  • Um verdadeiro “Mario Maker completo”, só que jogável no PC

E o mais curioso: o jogo até faz uma homenagem à capa original de 1985, replicando a pose do Mario… mesmo que isso signifique morrer na fase para recriá-la!


Super Mario Bros Remastered é o tipo de projeto que mostra o quanto a comunidade ama Mario. Um jogo feito por fãs, melhor que qualquer remaster oficial, e que celebra os 40 anos do encanador mais famoso do mundo da forma que a Nintendo jamais faria.

É um tributo perfeito nostálgico, desafiador e cheio de surpresas.
Se você é fã de Mario, esse é o remake que você precisa jogar.

Assista ao vídeo completo no canal RK Play e veja por que esse projeto é tão incrível!


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