O Renascimento dos Jogos de Briga: Karate Kid Entra em Cena com Força Total
Os jogos de luta estão de volta com tudo, e o novo jogo de Karate Kid é a prova viva disso. Aproveitando o hype do novo filme da franquia, que contará com Jackie Chan e, possivelmente, o elenco de Cobra Kai, este jogo chega para mostrar que, apesar de suas limitações, tem o que é necessário para se destacar.
Esse novo título foca na primeira trilogia de Karate Kid, deixando de fora o quarto filme. Com uma campanha relativamente curta, que pode ser finalizada em cerca de duas horas, o jogo lembra bastante o estilo clássico de briga de rua, semelhante a Streets of Rage 4 e o recente Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge.
Combos, Esquivas e Especial
O sistema de combate é simples, mas oferece boas opções de combos e especiais. A presença de uma barra de vida para cada inimigo torna o jogo um pouco mais complexo, permitindo que o jogador use golpes carregados e até esquivas, algo essencial em um jogo inspirado nas lições do Senhor Miyagi.
Desafios Repetitivos
Por outro lado, uma das maiores críticas é a repetição excessiva de inimigos e chefes. Você enfrentará Johnny Lawrence pelo menos quatro vezes ao longo da campanha, o que pode ser frustrante para quem espera mais diversidade nos desafios. A adição de elementos de RPG, como o ganho de experiência e o desbloqueio de novas habilidades, adiciona um toque de profundidade ao jogo, mas não é suficiente para mascarar essa repetição.
Um Visual Retrô e Cartunesco
Com gráficos retrô e um estilo mais cartunesco, o jogo acerta em cheio na nostalgia dos anos 80. No entanto, as cutscenes no formato de quadrinhos desenhados acabam deixando a desejar, especialmente para um jogo que custa cerca de R$ 200
Modo Multiplayer e Personagens Jogáveis
Além do protagonista Daniel LaRusso, o jogo oferece outros personagens jogáveis, incluindo o poderoso Sr. Miyagi e Ali, a primeira namorada de Daniel. Cada personagem tem seus próprios combos e golpes especiais, o que ajuda a variar a jogabilidade, especialmente no modo multiplayer.
Vale a Pena?
Se você é fã da franquia Karate Kid e de jogos de briga de rua, pode se divertir com esse título. Apesar das suas limitações e do preço salgado, ele captura bem a essência dos filmes e oferece uma jogabilidade satisfatória. Para aqueles que estão buscando uma experiência mais rica em termos de variedade de inimigos e chefes, talvez esse jogo não seja a melhor escolha.
Vale a pena trocar o seu Xbox por um ROG Xbox Ally?
Vale a pena trocar o seu Xbox por um ROG Xbox Ally? Essa é a dúvida que muitos jogadores levantaram desde que o novo portátil foi anunciado oficialmente pela ASUS em parceria com a Microsoft. Apesar de trazer a marca Xbox, ele é bem diferente de um console tradicional.
Vale a pena trocar o seu Xbox por um ROG Xbox Ally? Essa é a dúvida que muitos jogadores levantaram desde que o novo portátil foi anunciado oficialmente pela ASUS em parceria com a Microsoft. Apesar de trazer a marca Xbox, ele é bem diferente de um console tradicional.
O ROG Xbox Ally é, na prática, um PC portátil para jogos. Ele roda Windows 11 em uma versão personalizada, sempre em tela cheia e integrada à loja do Xbox. Mas não para por aí: você também poderá instalar e jogar títulos da Steam, da Epic Games Store e de outras plataformas de PC, o que aumenta muito a biblioteca disponível.
O hardware impressiona:
Processador AMD Ryzen Z2 (com versão mais potente, o Z2 Extreme no modelo Ally X)
Tela de 7 polegadas FHD, 120 Hz, com proteção Gorilla Glass e tecnologia antirreflexo
Até 24 GB de memória RAM LPDDR5X
1 TB de SSD NVMe no modelo mais avançado
Bateria que pode chegar a 80 Wh no Ally X
Com esse conjunto, ele é capaz de rodar praticamente todos os jogos mais recentes com boa performance.
O preço oficial nos Estados Unidos começa em US$ 599,99 para o modelo padrão e US$ 999,99 para a versão Ally X. No Brasil, considerando impostos e taxas, não seria surpresa se ele chegasse na faixa dos R$ 6.000 a R$ 10.000.
Mas aqui está a questão: ele não é um Xbox tradicional. Se você já tem um Xbox Series X ou S, talvez não faça sentido pensar em troca, já que o ROG Ally não substitui o console — ele é um PC portátil. A verdadeira vantagem está na mobilidade e na liberdade de jogar em praticamente qualquer lugar.
Ainda assim, o lançamento pode marcar o início de uma nova era para a Microsoft nos videogames, expandindo a marca Xbox para além dos consoles de mesa e explorando de vez o mercado de portáteis.
E você, trocaria o seu Xbox de mesa por um ROG Xbox Ally ou ficaria com os dois?
EASYSMX S10 — O melhor Pro Controller custo-benefício para quem tem Nintendo Switch 2
Acabei de receber o EasySMX S10 e, sério: se você tem um Nintendo Switch 2, esse pode ser o melhor Pro Controller para comprar agora. Ele faz praticamente tudo que o Pro Controller 2 faz — às vezes até mais — e custa menos da metade do preço do modelo oficial aqui no Brasil. Vou te contar o que eu testei, o que curti e por que eu recomendo.
Acabei de receber o EasySMX S10 e, sério: se você tem um Nintendo Switch 2, esse pode ser o melhor Pro Controller para comprar agora. Ele faz praticamente tudo que o Pro Controller 2 faz — às vezes até mais — e custa menos da metade do preço do modelo oficial aqui no Brasil. Vou te contar o que eu testei, o que curti e por que eu recomendo.
Spoiler rápido: funciona com Switch 2, PC, Android e iPhone; tem wake-up (liga o console ao apertar o Home); suporta HD Rumble e giroscópio; vem com muitas opções de personalização; e tem botões traseiros e macros. Link de compra na descrição (uso de afiliado).
Unboxing e primeiras impressões
O pacote vem bem protegido, com manual multilíngue, cabo USB-C e peças extras. A construção tem bom acabamento: botões com clique perceptível, analógicos suaves com boa sensação e textura antiderrapante atrás — muito confortável para longas sessões.
Na caixa vem:
Cabo USB-C
Manual
Base magnética/frontal removível com várias cartelas adesivas para customização
Peça alternativa para o direcional (cross/x-pad)
Design e personalização
Um dos pontos fortes é a customização: a parte frontal é magnética/encaixável — você pode trocar capas, colar adesivos (vêm cartelas) ou até usar capas internas com desenhos diferentes (vi versão galáxia, branco/azul, etc.). O modelo que peguei é preto — escolha inteligente se você não curte sujeira em controles brancos.
O direcional vem com opção cross (em “+”) ou circular — eu prefiro o cross para plataformas e jogos 2D, e dá para trocar facilmente.
Funcionalidades que se destacam
Wake-up (Power on) pelo botão Home — um diferencial enorme: pressione Home e o Switch 2 liga. Nem todos os controles de terceira-parte têm isso.
HD Rumble & giroscópio — responde bem em jogos que usam essas funções (testei Sonic Racing, Hollow Knight: Silksong e Mario Kart World; vibração e giroscópio funcionaram muito bem).
Botões traseiros programáveis — bem posicionados e firmes; úteis em shooters e jogos competitivos.
Chave de modo (S/X/M) — alterna entre layouts/consoles (Switch/Xbox/PC) e o botão M habilita macros/turbo.
RGB personalizável — dá para desligar, fixar cor ou deixar em gradiente (eu deixei em gradiente).
No uso diário: os gatilhos são digitais (sem profundidade analógica), o que é ótimo para jogos de tiro. Os botões têm um clique satisfatório e os analógicos não deram sinal de drift até agora. A sensação geral é bem próxima ao Pro Controller da Nintendo — pelas peças parece até fabricação similar.
Testes rápidos:
Sonic Racing — ótima resposta, vibração e botões muito confortáveis.
Silksong — HD Rumble impressionante nos passos; o controle captou bem as nuances.
Mario Kart World — giroscópio e aceleração calibráveis; boa responsividade.
Prós e contras
Prós
Excelente custo-benefício (custa menos da metade do Pro Controller 2 no Brasil)
Wake-up pelo Home
HD Rumble + giroscópio funcionais
Botões traseiros programáveis e macros
Alta personalização estética
Compatível com Switch 2, PC e celulares
Contras
Gatillhos digitais (sem pressão analógica) — pode ser ponto negativo para quem depende do analógico em certos jogos de corrida (mas tem calibragem para giroscópio)
Botão “C” emulador via macro/esperteza (funciona, mas é hacky — talvez dependa do jogo)
Dependência de firmware/atualizações da fabricante para melhorias futuras
Vale a pena para quem é do Brasil?
Sim. Levando em conta a diferença de preço e que ele entrega praticamente tudo que o Pro Controller 2 oferece (wake-up, HD Rumble, giroscópio, botões extras, boa construção), para mim é a melhor opção custo-benefício — especialmente para quem quer economizar sem abrir mão de qualidade.
Obs: procure pelo modelo EasySMX S10 e cheque fotos, avaliações e a política de garantia antes de comprar.
veredito rápido
O EasySMX S10 é, para mim, o melhor Pro Controller para Switch 2 em custo-benefício. Ele tem recursos premium (wake-up, HD Rumble, giroscópio), é confortável e altamente customizável — e custa bem menos que o Pro Controller 2 oficial. Recomendo fortemente pra quem tem Switch 2 e quer uma alternativa completa sem gastar uma fortuna.
Deixa um like, manda um salve e diz aí nos comentários: você já tem um Switch 2? Vai trocar pro EasySMX S10? Se quiser, depois faço um comparativo direto entre o EasySMX S10 e o Pro Controller 2 com vídeo de testes de duração de bateria, drift e resposta — comenta abaixo que eu trago.
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