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Após muito tempo fora dos holofotes, Sonic retorna em uma versão sombria e perturbadora: o Sonic de One More Time, um jogo que foi remasterizado para dar uma experiência ainda mais macabra do que a original. Diferente do Shin Sonic, essa versão do Sonic é muito mais sinistra, quebrando a quarta parede e manipulando o jogador de forma aterrorizante.

História e Premissa Neste jogo, o objetivo do Sonic é simples: destruir tudo e todos. Ele chega a jogar na cara do jogador o quão divertido é destruir o mundo do Sonic, tornando impossível um “final perfeito”. Não importa o caminho que você tome; o destino é sempre sombrio.

Início Misterioso O jogo começa com uma saudação inquietante: “Bem-vindo, meu velho amigo. Espero que você tenha uma boa surpresa.” Essa saudação abre as portas para o mundo distorcido que o Sonic preparou. A tela de título já dá o tom com uma versão do Sonic que apresenta olhos esbugalhados e um sorriso sinistro, além de um céu avermelhado e personagens com expressões incomuns: Tails apavorado, Knuckles descontraído, e Eggman com um visual bizarro.

Jogabilidade Macabra Ao escolher Tails, o jogo leva o personagem para Grand Hill, uma paródia sombria da icônica Green Hill Zone. Tails anda temeroso, com animações estranhas e um olhar de pavor. O ambiente é sombrio, com coqueiros tortos e flores murchas. Plataformas caídas e pontes quebradas deixam claro que não há saída segura.

No final do primeiro ato, Tails é forçado a entrar no “mundo do Sonic”. Em uma versão alterada de Grand Hill, o cenário se transforma em um pesadelo. Flickies (os pássaros amigos do Sonic) estão amontoados no chão, alguns com olhos saltados, lembrando criaturas de terror. Tails, ao avançar, perde a habilidade de pular, sendo forçado a encarar o Sonic em um encontro inevitável e assustador.

O Reino do Inferno O jogo evolui para um inferno surreal com zona infernal, uma versão distorcida de um paraíso tropical. Os coqueiros ganham formas humanoides com dentes e braços, enquanto anéis cinzas parecem cobertos de ketchup, e estátuas do Sonic aparecem rindo sinistramente. Tails, agora caolho e amedrontado, tenta escapar enquanto o tempo vital, representado por anéis, é ameaçado por armadilhas a cada passo.

Perseguição e Desespero O cenário fica cada vez mais sombrio e caótico. Tails corre para tentar escapar de uma versão aracnídea do Sonic, enquanto clones de Tails mortos no passado aparecem, intensificando o clima de pânico. Se o jogador falha, Tails se torna mais uma vítima, enquanto o Sonic observa friamente o sofrimento do personagem.

Considerações Finais Esse remake de One More Time leva o terror a novos níveis. A capacidade do criador de adicionar finais alternativos e o detalhamento gráfico criam uma experiência angustiante e imprevisível. O que parecia ser apenas um jogo nostálgico do Sonic rapidamente se torna um pesadelo, onde cada escolha do jogador acaba em um beco sem saída e desespero.

Concluindo Com finais macabros e cenas perturbadoras, o Sonic de One More Time remasterizado é, sem dúvida, a versão mais sombria do ouriço. Jogar essa versão não é para os fracos, e traz um novo significado ao terror nos jogos, especialmente para quem conhece a franquia Sonic. Se você se atreve, prepare-se para um jogo onde não existe final feliz.

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Vale a pena jogar Super Mario Galaxy no Nintendo Switch?

Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

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Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

A grande novidade dessa versão é a tradução e as legendas em português do Brasil. Não tem dublagem, claro, porque quase ninguém fala no jogo, mas só de ter o idioma local já faz muita diferença. Afinal, esse é um clássico do Nintendo Wii que praticamente reviveu o que há de melhor em uma experiência do Mario em 3D.

Aqui, o grande charme está na mecânica de pular entre planetas e brincar com a gravidade. É uma das experiências mais únicas não só da série Mario, mas também entre os jogos de plataforma no geral. O Mario ganha vários poderes diferentes e cada planeta tem sua própria identidade, com temas e desafios bem variados.

Se você já jogou Super Mario 64, vai perceber algumas semelhanças, como a ideia de revisitar fases para pegar novas estrelas. Isso combina muito bem com o estilo “galáctico” desse jogo.

No Switch, jogar ficou ainda mais interessante. No modo portátil, por exemplo, dá pra usar a tela de toque para pegar ou atirar Star Bits. É um dos poucos jogos que aproveita bem esse recurso. Já quando você joga na TV, o esquema muda: o Joy-Con funciona como o antigo controle do Wii, usando o sensor de movimento para apontar, coletar Star Bits e até balançar para fazer o ataque giratório do Mario.

De longe, é uma ótima adição ao catálogo do Switch. E se você já teve a versão do Mario 3D All-Stars, esse novo lançamento com tradução em português é um upgrade que realmente faz diferença. É muito bom ver a Nintendo finalmente dando atenção para o público brasileiro dessa forma.

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Análise

Eu joguei Super Mario Galaxy 2 no Switch 2 — e algo me pareceu estranho

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

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Eu joguei Super Mario Galaxy 2 e vou te falar: achei um pouco estranho jogar ele no Switch 2. E é sobre isso que eu quero comentar agora.

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

Mas tem um detalhe: esse jogo foi originalmente pensado para o Nintendo Wii, onde o controle era completamente voltado para o movimento. Você precisava apontar para a tela para coletar os Star Bits (as estrelinhas coloridas) e até chacoalhar o controle para fazer o ataque giratório do Mario.

Agora, no Switch 2, tudo isso foi adaptado para os Joy-Cons. Dá pra jogar tranquilamente, com botões e sensores de movimento, e o jogo até adiciona um botão para centralizar o ponteiro na tela. Mas se você jogou o original, vai sentir que o controle novo é uma espécie de “gambiarra funcional”. Funciona, mas não é a mesma coisa.

Felizmente, o resto continua impecável. O jogo ainda é lindo, mesmo com modelos 3D um pouco simples se comparados aos títulos mais recentes da Nintendo. A diversão continua altíssima, com melhorias em relação ao primeiro Galaxy: o Yoshi está jogável, o Luigi é desbloqueado mais rápido e os mundos são muito mais variados e criativos.

No fim, a espera para jogar Super Mario Galaxy 2 no Switch, tanto no primeiro quanto agora no Switch 2, realmente valeu a pena. Mesmo que o controle não tenha o mesmo charme do Wii, o jogo continua sendo uma das experiências mais mágicas que a Nintendo já criou.

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