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Crash bandicoot é o começo dos jogos da serie crash e origem de varios personagens da franquia, como Uka Ukam Coco, Tawna, Nitros Brio e muito mais

ORIGEM e HISTORIA de CRASH BANDICOOT

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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

Mais Sobre Crash Bandicoot

Crash Bandicoot é uma série de jogos criada por Andy Gavin e Jason Rubin, fundadores da Naughty Dog. A série consiste basicamente nas aventuras do bandicoot geneticamente alterado Crash, que luta para impedir o planos do cientista do mal Neo Córtex e seus lacaios. A história do jogo se passa nas fictícias Ilhas Wumpa, um arquipélago situado na costa noroeste da Austrália, mas outros lugares são revelados. A série começou em 1996 e no momento, a franquia contém um total de 18 jogos diferentes e já vendeu cerca de 56 milhões e meio de cópias no mundo, se tornando uma das séries de jogos eletrônicos mais vendidas de sempre.

A série se tornou tão popular, que uma nova espécie de bandicoots fossilizados foi nomeada literalmente como Crash bandicoot.

As frutas WUMPA, que aparecem em todos os jogos, são frutas fictícias baseadas em pêssegos, com a cor interna diferenciada e um sabor muito forte e doce.

O jogo se passa nas fictícias ilhas Wumpa, um arquipélago situado na costa noroeste da Austrália e possui 32 fases, sendo seis delas de chefes e duas fases secretas. Com exceção dos chefes e da fase The Great Hall, todas as fases contém caixas a serem quebradas. Se todas as caixas forem quebradas e o jogador chegar ao final da fase sem morrer, ou morrer antes do primeiro check point da fase, ganhará um diamante. Esses diamantes são importantes porque habilitam o final secreto na fase “The Great Hall” (“A grande varanda”). As caixas podem conter vários itens úteis, como Frutas Wumpa, Moedas (Figuras) de Bônus que são do Dr. Neo Cortex (só há apenas 2 e servem para abrir as fases secretas), Dr. Nitrus Brio e da Tawna, Moedas (Figuras) de Crash e Máscaras de Aku Aku.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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