Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.
E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.
Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.
Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!
Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.
Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?
Sonic The Fighters – A luta que não vingou
Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).
Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.
Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.
Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão
Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.
O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.
O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.
Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)
Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.
Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.
Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.
Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu
Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…
A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.
Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.
Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.
E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!
Os Jogos Mais Fracassados do Sonic – Quando a Inovação Não Deu Certo
O Sonic é um dos personagens mais icônicos dos videogames, mas nem todo jogo do ouriço azul é sinônimo de sucesso. Ao longo dos anos, a SEGA tentou inovar e explorar novas ideias, criando experiências que nem sempre agradaram os fãs ou venderam bem. É importante lembrar que fracasso não significa que o jogo seja necessariamente ruim, mas sim que ele não atingiu o sucesso esperado em popularidade, crítica ou vendas.
Os Jogos Mais Fracassados do Sonic – Quando a Inovação Não Deu Certo
O Sonic é um dos personagens mais icônicos dos videogames, mas nem todo jogo do ouriço azul é sinônimo de sucesso. Ao longo dos anos, a SEGA tentou inovar e explorar novas ideias, criando experiências que nem sempre agradaram os fãs ou venderam bem. É importante lembrar que fracasso não significa que o jogo seja necessariamente ruim, mas sim que ele não atingiu o sucesso esperado em popularidade, crítica ou vendas.
Um bom exemplo de tentativa de inovação bem-sucedida foi Sonic Frontiers. Mesmo que muitos pensassem que ele entraria na lista dos “fracassos”, a SEGA confirmou que foi um sucesso comercial. Mas, em retrospecto, a franquia Sonic já teve quatro grandes linhas de jogos que acabaram decepcionando – e é sobre isso que vamos falar agora.
⚠️ Aviso: essa lista mistura análise com opinião. Se você ama algum desses jogos, tudo bem – essa é a graça do debate!
1. Sonic 4 – O Hype que Virou Meme
Pouca gente da nova geração sabe como foi o hype para Sonic 4. A SEGA vinha de uma sequência de jogos polêmicos, como Sonic 2006 e Sonic Unleashed, e prometeu trazer o Sonic clássico de volta em uma série episódica. O resultado? Um jogo estranho, com jogabilidade travada, física questionável e uma sensação de “remake preguiçoso” de Sonic 1 e 2.
O Episódio 1 foi tão mal recebido que praticamente desapareceu das lojas digitais. O Episódio 2 até tentou melhorar, trazendo cooperativo com o Tails e gráficos melhores, mas a crítica já estava feita. O Episódio 3? Cancelado. O legado? Sonic Mania e Sonic Superstars vieram depois para fazer o que Sonic 4 não conseguiu.
2. Sonic Rumble – O Fall Guys do Sonic?
Com a febre de Fall Guys, a SEGA decidiu criar sua própria versão mobile do jogo com Sonic Rumble. A ideia parecia boa: corridas, fases de sobrevivência e batalhas entre personagens do universo Sonic em partidas de até três rodadas. Mas o lançamento teve problemas.
Contas zeradas após atualizações, bugs e um timing ruim fizeram o jogo perder força rapidamente. Apesar de gratuito, a pouca visibilidade e o foco no mobile limitaram seu alcance. Hoje, muitos nem sabem que ele existe ou pensam que ainda nem foi lançado.
3. Sonic Lost World – Injustiçado ou Fracassado?
Lost World foi a tentativa da SEGA de criar algo na linha de Mario Galaxy, com fases flutuantes, cores vibrantes e parkour. Saiu exclusivamente para Wii U e 3DS, o que já limitou seu sucesso. Embora seja um jogo bom (a versão de PC é ótima!), a pouca popularidade do Wii U e o marketing tímido enterraram seu potencial.
Hoje, Lost World é lembrado como “o jogo que ninguém jogou”. Uma pena, porque poderia ter sido uma base excelente para jogos futuros do Sonic.
4.
Sonic Blitz – O Limbo dos Jogos Mobile
A SEGA entrou de vez no mercado mobile, com jogos como Sonic Dash (que já tem mais de 10 anos!) e agora Sonic Dream Team e Sonic Blitz. Este último é um jogo de cartas, onde personagens do universo Sonic – inclusive de quadrinhos e animações – se enfrentam em batalhas de decks.
Visualmente impressionante, mas… é um jogo de carta. Isso limita muito seu apelo. A maioria dos jogadores casuais passa longe, e mesmo com todo o esforço em gráficos e modelagem 3D, o jogo deve ficar preso a uma bolha de fãs mais hardcore.
A SEGA sempre tenta inovar com Sonic, mas nem sempre acerta. Seja por problemas técnicos, decisões de plataforma, ou simplesmente por não atingir o público certo, esses jogos se tornaram exemplos de ideias que não deram certo.
https://www.instagram.com/p/DMs3p4zoNC2/
Mas calma: isso não quer dizer que Sonic está em baixa. Muito pelo contrário! Com novos jogos e o sucesso nos cinemas, o futuro do ouriço azul parece promissor.
E aí, qual é o jogo do Sonic que você mais gosta? E qual desses aqui você acha que merecia uma segunda chance? Comenta aí!
Personagens Femininas no Universo do Sonic: Poucas, Mal Aproveitadas e Sempre Vestidas
O universo do Sonic é vasto e cheio de personagens carismáticos, mas quando o assunto são personagens femininas, a coisa fica… curiosa. Já reparou que existem poucas personagens femininas nos jogos do Sonic? E o mais estranho é que, quando aparecem, muitas vezes são mal aproveitadas — algumas ficaram presas a apenas um único jogo. E ainda tem outro detalhe bizarro: no mundo do Sonic, quem usa roupa são as mulheres, enquanto os personagens masculinos, como Sonic e Knuckles, andam “peladões”. Pois é, vamos falar disso agora.
O universo do Sonic é vasto e cheio de personagens carismáticos, mas quando o assunto são personagens femininas, a coisa fica… curiosa. Já reparou que existem poucas personagens femininas nos jogos do Sonic? E o mais estranho é que, quando aparecem, muitas vezes são mal aproveitadas — algumas ficaram presas a apenas um único jogo. E ainda tem outro detalhe bizarro: no mundo do Sonic, quem usa roupa são as mulheres, enquanto os personagens masculinos, como Sonic e Knuckles, andam “peladões”. Pois é, vamos falar disso agora.
Por que as personagens femininas usam roupas?
Essa é uma questão bem estranha. Por algum motivo, a SEGA decidiu que as personagens femininas precisavam usar roupas. Talvez porque se uma artista desenhasse a Amy sem o vestido, ninguém reconheceria ela como personagem feminina — provavelmente pensariam que era um Sonic rosa. A roupa acaba servindo como uma marca visual, algo subconsciente para diferenciar os personagens femininos dos masculinos.
Amy Rose
A Amy Rose não foi a primeira personagem feminina criada, mas é a mais conhecida. Ela estreou em Sonic CD como a donzela sequestrada por Metal Sonic, mas foi ganhando mais destaque ao longo do tempo. No Sonic Adventure, recebeu um redesign, mais personalidade e jogabilidade própria com seu famoso martelo Pico Pico.
Ela se tornou jogável em diversos títulos como Sonic Advance, Sonic Heroes, Sonic Superstars, e também apareceu na expansão Plus de Sonic Origins. Sua evolução é clara, e em jogos 2D modernos, ela chega a ser mais divertida de jogar que o próprio Sonic.
Palavra-chave do vídeo: Pico Pico! Comenta aí se você leu até aqui!
Princesa Sally (Sally Acorn)
A Sally vem da animação Sonic SatAM (apelidado no Brasil de “Sonic Satan”) e foi a protagonista da série animada. Líder dos Guerreiros da Liberdade, Sally nunca apareceu em jogos principais, exceto em Sonic Spinball. Mas nos quadrinhos da Archie Comics, teve grande importância, sendo uma personagem icônica até hoje, mesmo sem aparições recentes.
Honey the Cat
Honey apareceu escondida em Sonic the Fighters, acessível apenas via código. Ela é baseada na personagem Honey de Fighting Vipers, outro jogo da SEGA. Apesar de ser pouco conhecida, voltou em quadrinhos e mods de fãs. Curiosidade legal, mas… é uma personagem bem esquecida.
Tikal
Tikal é uma personagem espiritual, filha do líder da Knuckles Clan, e aparece em Sonic Adventure. Ela teve papel importante na lore, ligada ao Chaos e à Master Emerald, mas nunca mais foi usada de forma relevante. Muitos fãs gostariam de vê-la novamente, talvez como mentora espiritual, como Sage foi em Sonic Frontiers.
Tiara Boobowski
Tiara foi criada para o jogo Sonic X-treme (cancelado no Sega Saturn). Como o jogo nunca foi lançado, ela nunca apareceu oficialmente, mas vive nos corações dos fãs que jogam fangames e mods como Sonic Mania.
Rouge the Bat
Rouge surgiu em Sonic Adventure 2 e rapidamente se tornou popular. Ladra de joias e agente secreta da G.U.N., Rouge é uma das poucas personagens femininas recorrentes. Participou de Sonic Heroes, Sonic Battle, Sonic 2006, entre outros, sempre com destaque.
Cream the Rabbit
Cream surgiu em Sonic Advance 2 e em Sonic Heroes. Apesar de simpática e de ser o modo “easy” nos jogos, sua importância narrativa é quase nula. Sua mãe, Vanilla, foi sequestrada pelo Robotnik, e… foi isso. Ela voltou para jogos de corrida e spin-offs, mas nada de destaque.
Blaze the Cat
Blaze veio do futuro em Sonic 2006, junto com Silver. Possui poderes de fogo e uma história trágica de sacrifício para salvar seu mundo. Depois voltou nos excelentes Sonic Rush e Rush Adventure, onde brilha com jogabilidade única e muito carisma.
Marine the Raccoon
Companheira de Blaze em Rush Adventure, Marine ajuda a mover a história, participa de minigames e… desaparece para sempre depois disso. Até agora, só apareceu de novo num jogo de cartas mobile. Injustiçada? Talvez.
Wave the Swallow
Membro dos Babylon Rogues em Sonic Riders, Wave é rival de Tails e admira sua inteligência. Representa o arquétipo da adolescente sarcástica. Aparece em todos os Sonic Riders e… só.
Sticks the Badger
Criada para Sonic Boom, Sticks é paranoica, conspiracionista e arremessa bumerangues. Na série animada, acredita em teorias malucas como Terra Oca e afins. Nunca mais foi usada fora da série Boom e seus jogos. Gosta dela? Talvez você tenha crescido vendo Sonic Boom.
Menção “Honrosa”: Princesa Elise
De Sonic 2006, Elise tentou dar um tom mais sério e dramático ao universo Sonic. Virou meme por beijar o Sonic e… nunca mais voltou. Não vamos falar mais sobre isso.
O universo do Sonic tem poucas personagens femininas, e muitas delas são esquecidas ou mal aproveitadas. Porém, as que se destacam — como Amy, Rouge e Blaze — mostram que há espaço para personagens femininas incríveis, desde que a SEGA saiba usar. Quem sabe no futuro teremos mais?
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