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O universo de Sonic é repleto de personagens poderosos. Há quem diga que eles poderiam superar até mesmo os guerreiros de Dragon Ball. Mas hoje, não vamos discutir quem é mais forte, Sonic ou Goku (você já sabe a resposta).

Com tantos personagens icônicos, é inevitável que alguns acabem se destacando pelo lado oposto: sua total inutilidade. Apesar de terem algum papel nas histórias, eles deixam muito a desejar. Vamos conhecer os personagens que ocupam o pódio de inutilidade no universo Sonic!

1. Charmy Bee

O abelhudo da equipe Chaotix, Charmy, apareceu em jogos como Sonic Heroes e Sonic Forces. Seu papel é basicamente ser um “personagem de voo”, mas ele é tão fraco e irrelevante que serve apenas como alívio cômico. Nem mesmo a Sega e a Paramount se lembram dele nas grandes produções.

2. Big the Cat

O famoso pescador de Sonic Adventure é a personificação de uma piada. Apesar de ganhar certo destaque em Sonic Prime e Sonic Frontiers com mini-games de pesca, ele é lembrado mais por sua inutilidade e por piadas que envelheceram mal.

3. Marine the Raccoon

Introduzida em Sonic Rush Adventure, Marine deveria ser a “Tails” da Blaze, mas acabou sendo esquecida. Sem habilidades marcantes ou relevância na trama, ela desapareceu após o jogo, diferente da própria Blaze, que continua em outros títulos.

4. Cream the Rabbit

Embora poderosa no gameplay, Cream é extremamente passiva nas histórias. Sequestrada diversas vezes em Sonic X e jogos como Sonic Heroes, ela se tornou sinônimo de fragilidade narrativa.

5. Tikal the Echidna

Apesar de sua importância como espírito-guia em Sonic Adventure, Tikal falhou em prevenir a destruição do clã echidna e o caos causado pelas Esmeraldas. Sua ineficiência faz dela uma personagem trágica, mas também inútil para evitar o desastre.

6. Zavok

Membro dos Deadly Six em Sonic Lost World, Zavok é genérico e facilmente esquecível. Mesmo com aparições em jogos como Sonic Dash, ele não consegue escapar da irrelevância.

7. Princesa Elise

A protagonista de Sonic 2006 é, sem dúvida, a mais controversa. Com a missão de “não chorar”, ela falha espetacularmente, desencadeando todo o caos do jogo. Além disso, é sequestrada constantemente, reforçando sua imagem de inutilidade.

8. Flicky

Os pássaros sequestrados pelo Dr. Eggman são a razão para a existência de boa parte da história do Sonic. Apesar de serem fofos, sua existência serve apenas para serem capturados, tornando-os os mais inúteis do universo Sonic.

Análise

Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles

Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

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Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.

Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.

O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.

O que achei (minha opinião rápida)

O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.

Por que vale a pena testar

  • Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
  • Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
  • Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.

Minhas dicas rápidas

  1. Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
  2. Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
  3. Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.

Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.

Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?

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Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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