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Depois do grande sucesso do remake do primeiro Pac-Man World Re-Pac, a Bandai Namco teve um enorme desafio: recriar o segundo jogo da série mantendo viva a chama de amor que tantos jogadores sentiram na infância. E o resultado foi incrível.

Pac-Man World 2 Re-Pac é uma sequência que melhora em todos os aspectos, desde a jogabilidade até a câmera, passando por gráficos atualizados, legendas em português e até novas cenas que conectam melhor os eventos com o primeiro jogo. A espera valeu a pena.

A história se passa no passado de Pac-Land, onde os ancestrais de Pac-Man selaram um fantasma supremo dentro de uma árvore mágica. Anos depois, os fantasmas acabam libertando o vilão por acidente, e cabe a Pac-Man recuperar as lendárias frutas douradas e restaurar a paz do mundo.

Logo no início, Pac-Man acorda e descobre sua vila coberta por vinhas e destruída pelos fantasmas. Com a ajuda do Professor Pac, ele parte em uma jornada cheia de perigos, desafios e novos poderes. A jogabilidade 3D está mais refinada do que nunca, com o personagem podendo chutar, rolar como no spin dash do Sonic, dar pulos duplos e até planar com o uso das bolinhas de poder.

Os primeiros mundos servem como tutoriais, mas já mostram o quanto o remake evoluiu. Os cenários são cheios de detalhes e cores vivas, lembrando os melhores jogos de plataforma 3D como Mario e Crash Bandicoot. As fases são variadas, com florestas, cachoeiras, montanhas e até cavernas, cada uma trazendo novos inimigos e segredos para descobrir.

As batalhas contra os fantasmas continuam sendo um dos pontos altos. O confronto com o Cly, o fantasma laranja, por exemplo, apresenta um chefe criativo com ataques baseados em um sapo mecânico. Já a luta contra o Ink, o fantasma azul, é uma das mais desafiadoras do jogo, com ataques rápidos e lasers que exigem reflexos e estratégia.

O remake também inclui o “modo fada”, um recurso que facilita a progressão para quem está começando, sem tirar a diversão dos desafios. É uma boa forma de equilibrar dificuldade e acessibilidade, especialmente para novos jogadores.

Além disso, Pac-Man World 2 Re-Pac oferece skins desbloqueáveis, modos extras e referências divertidas aos jogos clássicos do personagem. As fases de gelo, por exemplo, são um destaque visual, misturando humor e dificuldade na medida certa e ainda trazem momentos de perseguição inspirados em Crash Bandicoot.

Com gráficos melhorados, uma trilha sonora nostálgica e mecânicas polidas, Pac-Man World 2 Re-Pac é um dos remakes mais competentes da geração. A Bandai Namco mostrou que sabe respeitar o passado enquanto cria algo novo para o presente.

Análise

Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles

Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

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Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.

Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.

O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.

O que achei (minha opinião rápida)

O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.

Por que vale a pena testar

  • Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
  • Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
  • Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.

Minhas dicas rápidas

  1. Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
  2. Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
  3. Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.

Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.

Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?

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Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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