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Palworld, um sucesso inacreditável, cativa os jogadores com sua abordagem única, sendo muito mais do que uma simples paródia de Pokémon. Neste jogo, você é um náufrago em uma ilha habitada por criaturas chamadas “paus”, animaizinhos com poderes elementais semelhantes aos Pokémon.

A experiência de Palworld vai além da simples captura de criaturas. Você precisa construir uma base, aprender a arte da sobrevivência e enfrentar desafios enquanto protege sua base de contrabandistas de pau. A mecânica de sobrevivência se mistura com elementos de batalha, fazendo você criar suas próprias armas e enfrentar inimigos em um estilo mais próximo de jogos como Fortnite.

A narrativa se desenvolve conforme você explora a ilha, enfrentando líderes em torres ocupadas por contrabandistas. O jogo se destaca por sua liberdade, permitindo que você equipe armas variadas, crie itens para seus paus e até mesmo enfrente organizações que buscam libertar os paus, criando situações inusitadas.

Palworld também introduz uma mecânica de fusão de criaturas, permitindo que você transforme paus de um elemento em outro. O sistema de evolução e a busca pelo aumento de níveis proporcionam uma progressão envolvente, incentivando a exploração e o aprimoramento constante.

Entretanto, o sucesso de Palworld não vem sem controvérsias. Fãs de Pokémon questionam as semelhanças entre as criaturas do jogo e os Pokémon, levantando preocupações sobre possíveis questões legais com a Nintendo. Além disso, mods que transformam as criaturas de Palworld em Pokémon foram removidos devido a ações da Nintendo.

Apesar das polêmicas, Palworld já vendeu milhões de cópias e está disponível no Game Pass, proporcionando aos jogadores uma experiência única que mistura elementos de Pokémon com uma abordagem inovadora de sobrevivência.

No entanto, o futuro de Palworld permanece incerto, com a possibilidade de enfrentar desafios legais devido às comparações com Pokémon. Enquanto isso, os jogadores continuam explorando e aproveitando a experiência cativante que o jogo oferece.

Análise

Vale a pena jogar Super Mario Galaxy no Nintendo Switch?

Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

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Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

A grande novidade dessa versão é a tradução e as legendas em português do Brasil. Não tem dublagem, claro, porque quase ninguém fala no jogo, mas só de ter o idioma local já faz muita diferença. Afinal, esse é um clássico do Nintendo Wii que praticamente reviveu o que há de melhor em uma experiência do Mario em 3D.

Aqui, o grande charme está na mecânica de pular entre planetas e brincar com a gravidade. É uma das experiências mais únicas não só da série Mario, mas também entre os jogos de plataforma no geral. O Mario ganha vários poderes diferentes e cada planeta tem sua própria identidade, com temas e desafios bem variados.

Se você já jogou Super Mario 64, vai perceber algumas semelhanças, como a ideia de revisitar fases para pegar novas estrelas. Isso combina muito bem com o estilo “galáctico” desse jogo.

No Switch, jogar ficou ainda mais interessante. No modo portátil, por exemplo, dá pra usar a tela de toque para pegar ou atirar Star Bits. É um dos poucos jogos que aproveita bem esse recurso. Já quando você joga na TV, o esquema muda: o Joy-Con funciona como o antigo controle do Wii, usando o sensor de movimento para apontar, coletar Star Bits e até balançar para fazer o ataque giratório do Mario.

De longe, é uma ótima adição ao catálogo do Switch. E se você já teve a versão do Mario 3D All-Stars, esse novo lançamento com tradução em português é um upgrade que realmente faz diferença. É muito bom ver a Nintendo finalmente dando atenção para o público brasileiro dessa forma.

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Análise

Eu joguei Super Mario Galaxy 2 no Switch 2 — e algo me pareceu estranho

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

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Eu joguei Super Mario Galaxy 2 e vou te falar: achei um pouco estranho jogar ele no Switch 2. E é sobre isso que eu quero comentar agora.

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

Mas tem um detalhe: esse jogo foi originalmente pensado para o Nintendo Wii, onde o controle era completamente voltado para o movimento. Você precisava apontar para a tela para coletar os Star Bits (as estrelinhas coloridas) e até chacoalhar o controle para fazer o ataque giratório do Mario.

Agora, no Switch 2, tudo isso foi adaptado para os Joy-Cons. Dá pra jogar tranquilamente, com botões e sensores de movimento, e o jogo até adiciona um botão para centralizar o ponteiro na tela. Mas se você jogou o original, vai sentir que o controle novo é uma espécie de “gambiarra funcional”. Funciona, mas não é a mesma coisa.

Felizmente, o resto continua impecável. O jogo ainda é lindo, mesmo com modelos 3D um pouco simples se comparados aos títulos mais recentes da Nintendo. A diversão continua altíssima, com melhorias em relação ao primeiro Galaxy: o Yoshi está jogável, o Luigi é desbloqueado mais rápido e os mundos são muito mais variados e criativos.

No fim, a espera para jogar Super Mario Galaxy 2 no Switch, tanto no primeiro quanto agora no Switch 2, realmente valeu a pena. Mesmo que o controle não tenha o mesmo charme do Wii, o jogo continua sendo uma das experiências mais mágicas que a Nintendo já criou.

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