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Palworld, um sucesso inacreditável, cativa os jogadores com sua abordagem única, sendo muito mais do que uma simples paródia de Pokémon. Neste jogo, você é um náufrago em uma ilha habitada por criaturas chamadas “paus”, animaizinhos com poderes elementais semelhantes aos Pokémon.

A experiência de Palworld vai além da simples captura de criaturas. Você precisa construir uma base, aprender a arte da sobrevivência e enfrentar desafios enquanto protege sua base de contrabandistas de pau. A mecânica de sobrevivência se mistura com elementos de batalha, fazendo você criar suas próprias armas e enfrentar inimigos em um estilo mais próximo de jogos como Fortnite.

A narrativa se desenvolve conforme você explora a ilha, enfrentando líderes em torres ocupadas por contrabandistas. O jogo se destaca por sua liberdade, permitindo que você equipe armas variadas, crie itens para seus paus e até mesmo enfrente organizações que buscam libertar os paus, criando situações inusitadas.

Palworld também introduz uma mecânica de fusão de criaturas, permitindo que você transforme paus de um elemento em outro. O sistema de evolução e a busca pelo aumento de níveis proporcionam uma progressão envolvente, incentivando a exploração e o aprimoramento constante.

Entretanto, o sucesso de Palworld não vem sem controvérsias. Fãs de Pokémon questionam as semelhanças entre as criaturas do jogo e os Pokémon, levantando preocupações sobre possíveis questões legais com a Nintendo. Além disso, mods que transformam as criaturas de Palworld em Pokémon foram removidos devido a ações da Nintendo.

Apesar das polêmicas, Palworld já vendeu milhões de cópias e está disponível no Game Pass, proporcionando aos jogadores uma experiência única que mistura elementos de Pokémon com uma abordagem inovadora de sobrevivência.

No entanto, o futuro de Palworld permanece incerto, com a possibilidade de enfrentar desafios legais devido às comparações com Pokémon. Enquanto isso, os jogadores continuam explorando e aproveitando a experiência cativante que o jogo oferece.

Análise

Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles

Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

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Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.

Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.

O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.

O que achei (minha opinião rápida)

O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.

Por que vale a pena testar

  • Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
  • Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
  • Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.

Minhas dicas rápidas

  1. Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
  2. Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
  3. Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.

Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.

Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?

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Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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