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https://youtu.be/mWiKFUM5b6o

A SEGA cria personagens incríveis no universo Sonic — mas nem todos são bem aproveitados. Relembre cinco personagens que prometeram muito e acabaram esquecidos.


No universo dos jogos do Sonic sempre surgem personagens com grande potencial — alguns viram ícones, outros se perdem no caminho. Acontece muito: ideias promissoras aparecem em animações, quadrinhos ou um jogo específico, mas raramente recebem o desenvolvimento que mereciam nos títulos principais.

Hoje vamos relembrar Nine, Mephiles, Knuckles, Infinite e Silver — personagens que tiveram momentos de destaque, mas que acabaram ficando de lado.


Nine — a versão sombria e complexa do Tails


Nine surgiu em Sonic Prime como uma versão isolada e brutal do Tails. Com origem trágica, próteses mecânicas que aumentam sua força e um arco de vilão muito bem construído, ele poderia render muito mais nos jogos, principalmente em histórias de multiverso. Infelizmente, sua participação fica restrita à animação.

Mephiles — do terror à piada


Introduzido em Sonic (2006), Mephiles foi apresentado como uma grande ameaça ligada a eventos de viagem no tempo. Durante um tempo, foi o vilão mais poderoso do universo Sonic, mas acabou caindo no esquecimento e até sendo alvo de piadas pela comunidade.

Knuckles — entre guardião e figurante


Knuckles começou como rival e guardião da Esmeralda Mestra, com papel importante na franquia. Porém, ao longo dos anos, alternou entre destaque e figurante, muitas vezes aparecendo apenas para cumprir papel secundário e sem ligação com sua função original.

Infinite — poder desperdiçado


Em Sonic Forces, Infinite chegou como um vilão promissor: manipulava realidades, criava clones e controlava a Phantom Ruby. Mas o jogo não explorou totalmente seu potencial, e ele acabou ficando sem uma continuação ou história aprofundada.

Silver — potencial parado no tempo


Silver é o ouriço do futuro que poderia protagonizar histórias próprias, mas foi lançado em meio ao conturbado desenvolvimento de Sonic (2006). Desde então, suas aparições foram raras, e ele acabou lembrado mais como meme do que como personagem relevante.


Por que tantos personagens são subaproveitados?

  • Mudanças de direção criativa
  • Histórias isoladas que não chegam aos jogos principais
  • Complexidade em tramas de viagem no tempo ou multiverso

A SEGA tem um elenco enorme de personagens criativos — mas nem sempre consegue aproveitar seu potencial. Alguns viraram memoráveis, outros ficaram esquecidos. Isso abre espaço para teorias, fangames e possíveis resgates em futuros jogos.

E você? Qual personagem do universo Sonic acha que foi mais injustiçado? Comente aqui!

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14 SONICs no Sonicverso no Sonic Superstars

Imagina que você tá jogando um jogo clássico do Sonic, tipo o Sonic Superstars, e de repente a SEGA anuncia novos personagens como skins. A galera até fica animada, afinal, anunciaram o Shadow! Só que… surpresa: era só o Sonic vestido de Shadow 😭

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E SE O SONIC SUPERSTARS TIVESSE UM MULTIVERSO DE VERDADE?

Imagina que você tá jogando um jogo clássico do Sonic, tipo o Sonic Superstars, e de repente a SEGA anuncia novos personagens como skins. A galera até fica animada, afinal, anunciaram o Shadow! Só que… surpresa: era só o Sonic vestido de Shadow 😭

Mas os fãs não perdoam. A comunidade foi lá e criou o Mini Shadow, uma versão “fofa e bruta” do personagem que ficou hilária, parece até aqueles memes de “versão mini” que a internet ama 😂

E não parou aí! Dentro do Sonic Superstars, os mods começaram a transformar o jogo num verdadeiro Sonic Verso, com o Tails marrom das primeiras animações, a princesa Sally do Sonic SatAM, o Sonic americano com moicano rebelde, e até o Mario do Mario Wonder aparecendo por lá 🍄💥

Ah, e o mais bizarro? Um Sonic Papai Noel, um Mighty 3D, e até a Blaze em versão miniatura cabeçuda. Isso tudo no mesmo jogo. Os fãs estão realmente criando o que a SEGA não tem coragem de fazer: o Sonic Multiverse definitivo.

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Pokemon Legends Z-A é o sopro do Fim de uma Geração desafiadora para os fãs de seus jogos

Joguei o novo Pokémon Legends ZA, e vou te falar esse aqui é o Sonic 2006 do universo Pokémon. Um jogo cheio de ideias boas, experimentais e com potencial, mas também repleto de decisões estranhas, limitações visuais e uma execução que deixa a desejar. Mesmo assim, ele me deu algo que eu não sentia há um bom tempo com a franquia: esperança. Esperança de que o futuro dos jogos de Pokémon, especialmente no Nintendo Switch 2, possa ser realmente melhor

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Joguei o novo Pokémon Legends ZA, e vou te falar esse aqui é o Sonic 2006 do universo Pokémon. Um jogo cheio de ideias boas, experimentais e com potencial, mas também repleto de decisões estranhas, limitações visuais e uma execução que deixa a desejar. Mesmo assim, ele me deu algo que eu não sentia há um bom tempo com a franquia: esperança. Esperança de que o futuro dos jogos de Pokémon, especialmente no Nintendo Switch 2, possa ser realmente melhor

Gostei muito de ver o retorno das Mega Evoluções, mesmo que algumas tenham ficado visualmente esquisitas. Mas o simples fato da Game Freak revisitar esse conceito já mostra que há um esforço para reconectar o público com elementos clássicos da série.

⚔️ Batalhas em tempo real: o maior acerto do jogo

Uma das maiores surpresas de Pokémon Legends ZA é a mudança nas batalhas. Elas agora acontecem em tempo real, e isso muda completamente o ritmo do jogo.
Pokémon sempre foi sinônimo de combates por turno, mas aqui vemos algo muito mais dinâmico, quase lembrando Digimon World do PS1.

Cada ataque tem um tempo de recarga, o que cria um sistema estratégico baseado em velocidade e posicionamento. Ataques físicos mais fracos recarregam mais rápido, enquanto golpes à distância são poderosos, mas lentos. Você pode até usar o cenário para se esquivar de ataques e preparar emboscadas.

Essa mistura entre ação e estratégia funciona bem e traz um sopro de ar fresco para a franquia. Se esse for o caminho para o próximo Pokémon, a série pode finalmente se reinventar.

🌆 A história: reconstruindo Lumiose City

Pokémon Legends ZA se passa muitos anos após os eventos de Pokémon XY. Lumiose City agora está em ruínas, e você faz parte de uma organização que tenta reconstruí-la.

A proposta é interessante, mas o enredo é fraco e raso. Não há um vilão claro, e as motivações dos personagens são pouco exploradas. Mesmo assim, o conceito de uma cidade tentando renascer enquanto humanos e Pokémon aprendem a coexistir é uma boa base, só faltou ser melhor desenvolvida.

💎 O retorno das Mega Evoluções

As Mega Evoluções estão de volta! Elas aparecem tanto como chefes de arena quanto como forma temporária de fortalecer seus Pokémon durante as batalhas.
O sistema agora funciona mais como um buff de tempo, o que traz uma camada interessante de estratégia.

É nostálgico ver esse recurso novamente, e mesmo com algumas Mega formas meio feias, é um dos pontos altos do jogo.

🕹️ Desempenho e gráficos

Aqui vem o ponto mais polêmico: o jogo é feio.
As texturas parecem PNGs colados em paredes planas, e as ruas de Lumiose são vazias e repetitivas. Porém, isso tem um motivo: o jogo foi feito pensando no Switch original, não no Switch 2.

E o resultado é um jogo estável, rodando bem no Switch 1, algo que não vimos em Scarlet e Violet. No Switch 2, o ganho visual é mínimo, praticamente só um upscaling. Então, se você tem o Switch 1, pode jogar tranquilo.

🧩 Vale a pena jogar?

Olha, se você é fã de Pokémon, vale pela curiosidade.
Pokémon Legends ZA é um jogo experimental, que tenta inovar e traz ideias novas para a mesa. Mas também é um título limitado, com visual fraco e uma história quase esquecível.

Se você procura um jogo de Pokémon com boa história e mais conteúdo, títulos como Let’s Go Pikachu/Eevee ou até Legends Arceus ainda são escolhas melhores.

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