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O universo de Sonic the Hedgehog está repleto de personagens marcantes, como Amy Rose e Metal Sonic. No entanto, alguns rostos que brilharam em determinado momento foram esquecidos e descartados pela SEGA. Os motivos variam desde vendas baixas de jogos até histórias encerradas. Curiosamente, muitos desses personagens ainda têm destaque em fangames e adaptações alternativas. Vamos explorar algumas figuras que marcaram a franquia, mas que provavelmente não veremos novamente nos jogos.


1. Super Sonic Fleetway

Esse personagem surgiu nos quadrinhos do Reino Unido, onde “Super Sonic” se tornava uma entidade amaldiçoada quando o Sonic usava as Esmeraldas do Caos. Conhecido por sua brutalidade e ataques descontrolados, ele nunca foi chamado de “Flatway” nos quadrinhos. O nome veio da produtora Fleetway Comics. Apesar de popular entre fãs, especialmente em fangames, ele é considerado exclusivo dos quadrinhos e dificilmente será explorado em outras mídias.


2. Dark Sonic

Uma transformação exclusiva da série animada Sonic X, Dark Sonic apareceu brevemente como uma versão raivosa do Sonic. Alimentado por cópias das Esmeraldas do Caos, ele demonstrava um lado mais sombrio e violento do personagem. Embora tenha gerado muito hype entre os fãs, sua história nunca foi desenvolvida além do anime.


3. Princesa Elise

Introduzida em Sonic the Hedgehog (2006), Elise é uma personagem humana que causou polêmica por seu beijo em Sonic. Originalmente criada para trazer uma conexão emocional ao jogo, ela foi vítima das falhas do título em que apareceu. Com a recepção negativa, a SEGA nunca mais a utilizou, e é improvável que ela retorne, dada sua associação com um dos jogos mais criticados da franquia.


4. Mecha Sonic

Diferente do famoso Metal Sonic, Mecha Sonic foi uma versão robótica apresentada em Sonic & Knuckles. Apesar de ser um dos inimigos mais desafiadores, ele acabou sendo ofuscado por Metal Sonic, que se tornou o rival robótico principal de Sonic nos jogos.


5. Babylon Rogues (Jet, Wave e Storm)

O trio de Sonic Riders trouxe um estilo único com corridas em hoverboards. Apesar de serem queridos pelos fãs, a série Sonic Riders não teve continuidade, e o trio foi deixado de lado. Uma remasterização ou sequência poderia revitalizar esses personagens, mas, por enquanto, eles permanecem no limbo.


6. Infinite

O vilão de Sonic Forces foi introduzido com grande potencial. Com poderes originados da Phantom Ruby, ele conseguiu causar caos no universo de Sonic. No entanto, sua história foi considerada mal aproveitada, e ele não deixou uma marca forte o suficiente para justificar seu retorno.


O universo de Sonic possui uma vasta galeria de personagens com histórias fascinantes, mas nem todos conseguem sobreviver ao tempo ou às decisões da SEGA. Seja por vendas fracas, histórias encerradas ou mudanças de direção na franquia, muitos desses personagens agora vivem apenas na memória dos fãs e em fangames. Quem sabe, algum dia, eles possam ganhar uma nova chance?

Análise

Super Mario Bros Remastered: o Remake Que a Nintendo Nunca Teria Coragem de Fazer

Super Mario Bros Remastered ou como os fãs estão chamando, Super Mario Premasterizado é simplesmente um dos projetos mais insanos já feitos por fãs de Mario. Enquanto a Nintendo comemora 40 anos do Super Mario Bros original apenas com divulgações de filmes, os fãs foram lá e refizeram o jogo do zero em alta definição.

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O jogo que a Nintendo jamais faria

Super Mario Bros Remastered ou como os fãs estão chamando, Super Mario Premasterizado é simplesmente um dos projetos mais insanos já feitos por fãs de Mario. Enquanto a Nintendo comemora 40 anos do Super Mario Bros original apenas com divulgações de filmes, os fãs foram lá e refizeram o jogo do zero em alta definição.

Esse projeto traz uma verdadeira evolução do clássico de 1985: novos gráficos, trilhas sonoras inéditas, personagens jogáveis como Luigi, Toad e Toadette, além de novas fases e poderes especiais, incluindo o lendário martelo do Donkey Kong.


Um remake feito com amor (e risco de processo)

Mesmo correndo o risco de levar um processinho da Nintendo, os criadores conseguiram entregar um remake completo, com fases totalmente redesenhadas, efeitos de luz, paralaxe, e até planos de fundo animados — algo impensável no NES original.

Além disso, o jogo está traduzido em português, inclui versões raras do Mario, como o misterioso Mario Special (Nippon), e ainda homenageia o Mario Maker, com elementos visuais e músicas inspiradas no jogo de criação da Nintendo.


O que torna essa versão tão absurda?

  • Jogabilidade refinada, mas fiel ao clássico
  • Novos inimigos vindos do arcade Mario Bros
  • Cenários como cavernas iluminadas, desertos e até castelos reformulados
  • Fases com temas noturnos e variações de clima
  • Um verdadeiro “Mario Maker completo”, só que jogável no PC

E o mais curioso: o jogo até faz uma homenagem à capa original de 1985, replicando a pose do Mario… mesmo que isso signifique morrer na fase para recriá-la!


Super Mario Bros Remastered é o tipo de projeto que mostra o quanto a comunidade ama Mario. Um jogo feito por fãs, melhor que qualquer remaster oficial, e que celebra os 40 anos do encanador mais famoso do mundo da forma que a Nintendo jamais faria.

É um tributo perfeito nostálgico, desafiador e cheio de surpresas.
Se você é fã de Mario, esse é o remake que você precisa jogar.

Assista ao vídeo completo no canal RK Play e veja por que esse projeto é tão incrível!


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Análise

Marvel Cosmic Invasion – Dando certo em um genero morto

Vejam que absurdo. No momento em que todos os jogos de super-heróis começam a fracassar, uma empresa indie pega um grupo de personagens que já estão saturados — os heróis da Marvel — e decide não fazer mais um jogo triple A cheio de gráficos realistas e promessas vazias. Em vez disso, eles voltam às origens e colocam os heróis dentro de um gênero que muita gente considera morto: os clássicos “brigas de rua”.

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Vejam que absurdo. No momento em que todos os jogos de super-heróis começam a fracassar, uma empresa indie pega um grupo de personagens que já estão saturados — os heróis da Marvel — e decide não fazer mais um jogo triple A cheio de gráficos realistas e promessas vazias. Em vez disso, eles voltam às origens e colocam os heróis dentro de um gênero que muita gente considera morto: os clássicos “brigas de rua”.

E, pasmem, deu muito certo.

O jogo se chama Marvel Cosmic Invasion, e ele é praticamente o sucessor espiritual de Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge. A mesma empresa decidiu trocar as tartarugas pelos heróis da Marvel — o que trouxe muito mais possibilidades, poderes e combinações de personagens. O resultado? Um jogo simples de jogar, mas profundo e divertido, com um visual vibrante que lembra Marvel vs Capcom.

No momento em que escrevo este post, o jogo conta com uma demo disponível na Steam, e vai sair para todas as plataformas, com versão física confirmada (inclusive com possibilidade de chegar ao Brasil — se chegar, o link estará na descrição!).


💥 Jogabilidade clássica e viciante

O jogo traz duplas de heróis em ação. Dá pra jogar, por exemplo, com Homem-Aranha e Venom, uma combinação perfeita! O estilo de combate mistura ataques leves, agarrões, esquivas e golpes especiais únicos de cada personagem — e sim, dá pra alternar entre os dois heróis durante a luta.

Cada um tem um toque próprio:

  • Venom é brutal e corpo a corpo, sem projéteis.
  • Homem-Aranha usa teias para prender inimigos e lançar combos a distância.
  • Nova pode voar e lançar rajadas de energia, ótimo contra inimigos aéreos.
  • Capitão América é ágil e usa o escudo como arma e golpe especial.
  • Tempestade invoca ventos e trovões devastadores, lembrando os tempos de X-Men 97.
  • Wolverine é rápido e visceral, com fator de cura limitado, mas muito útil.
  • She-Hulk entra como substituta do Hulk (que pode aparecer como chefe no futuro).
  • Rocket Raccoon é o mais técnico, com ataques à distância e explosivos.
  • Phyla-Vell, uma heroína cósmica misteriosa, usa espadas energéticas e ataques venenosos.

A progressão de personagens é feita por níveis de experiência (XP) obtidos ao derrotar inimigos, e o sistema de combos lembra uma evolução natural de Shredder’s Revenge, só que com mais profundidade e fluidez.


👾 Invasão cósmica e referências por toda parte

A história começa com uma invasão alienígena na Terra, controlando vilões e causando o caos. Na demo, enfrentamos o Besouro (vilão clássico do Homem-Aranha) e depois o Treinador (Taskmaster), dentro do porta-aviões da SHIELD invadido por soldados da I.M. e alienígenas.

O jogo é cheio de referências ao universo Marvel:

  • O Clarim Diário mostra manchetes colocando o Aranha como ameaça.
  • O desaparecimento de Norman Osborn é mencionado.
  • Vemos outdoors da Indústria Fisk, o Rei do Crime.
  • E até uma série parodiando Grey’s Anatomy aparece como easter egg.

Tudo isso enquanto Nova York está sendo invadida e o caos reina nas ruas.


🎮 O veredito

Mesmo com apenas duas fases na demo, Marvel Cosmic Invasion já mostra o potencial de ser um dos melhores jogos da Marvel em anos. Ele entende o que faz um jogo divertido: gameplay sólido, cooperação local e carisma dos personagens.

Nada de promessas de mundo aberto ou microtransações — aqui é diversão pura e retrô com um toque moderno.

Se você sente falta dos bons tempos dos beat ‘em ups e quer ver a Marvel brilhar de novo nos games, esse é o título pra ficar de olho.

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