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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game sendo jogado em um console de jogos

POKEMON SWORD CROWN TUNDRA é dlc TRIUNFAL ou DECEPÇÃO!?

Espero que gostem!


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Mais Sobre Pokemon Sword Shield Crown Tundra

Pokémon Sword and Shield: O Crown Tundra [a] é o segundo de dois pacotes de expansão de conteúdo para download no Pokémon Sword e Shield Expansion Pass para os videogames de RPG de 2019 Pokémon Sword e Shield no Nintendo Switch. É desenvolvido pela Game Freak e publicado pela The Pokémon Company e Nintendo para o Nintendo Switch. Ele segue The Isle of Armor e foi lançado em 22 de outubro de 2020. O pacote físico Pokémon Sword e Shield Expansion Pass será lançado em 6 de novembro de 2020.

A adição de Expansion Pass foi para substituir a necessidade de uma terceira versão ou sequência de Sword and Shield. É ambientado na região nevada do sul chamada The Crown Tundra, baseada na Escócia, na região de Galar, Sword and Shield. O jogador controla o protagonista durante sua jornada pela tundra, lar de novos e antigos Pokémon lendários de jogos anteriores.

A ilha em que o pacote de expansão está instalado é uma “Área Selvagem” interconectada, um mundo aberto de roaming livre com uma câmera em movimento livre e clima dinâmico, que tem implicações em quais espécies de Pokémon aparecem em um determinado momento.

Pokémon
A Crown Tundra gira em torno do lendário Pokémon Calyrex, parecendo uma mistura de uma jackalope, plantas nevadas e as joias da coroa. A expansão também introduz dois Pokémon lendários que se assemelham ao trio Regi golem do Pokémon Ruby e Sapphire, com o tipo elétrico Regieleki e o tipo dragão Regidrago. Adicionando ao primeiro pacote de expansão, uma forma regional foi dada ao Slowking. No entanto, formas regionais adicionais foram dadas ao lendário trio de pássaros do Pokémon Red e Blue: Articuno, Zapdos e Moltres. Da mesma forma, mais de cem Pokémon estão retornando de gerações anteriores que não apareciam no jogo base, incluindo todos os Pokémon lendários não-míticos de jogos anteriores (eles foram vistos Dynamaxed no trailer DLC geral)

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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