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Esses são todos os monstros, brinquedos e chefes do Poppy Playtime 4. Só um alerta: este post contém diversos detalhes e spoilers da história. Se você quer evitar informações antes de jogar, esteja avisado! E se for comprar o jogo na Epic Games, lá é mais barato. Use o código “RK PLAY” para garantir um preço ainda melhor.

O Início na Prisão

O jogo começa em uma prisão, onde o Dr. Harry Sawer conduz experimentos para testar quem você é. Logo de cara, ele libera os Smiling Creatures, que atacam você. Seu objetivo é se esquivar, usar sinalizadores para afastá-los e fechar portas para impedir mais ataques.

Yarnaby – O Brinquedo Mortal

Avançando nos corredores, o doutor apresenta Yanaby, uma criatura peluda com aspecto de leão, extremamente sensível ao som. Ele obedece apenas ao doutor, que o isolou e o condicionou a segui-lo cegamente. Yanaby persegue o jogador, mas uma criatura de massa aparece e o salva.

Pianossauros – O Piano Vivo

O próximo perigo é Perosaurus, um brinquedo sem raciocínio que devora tudo. Ele ataca, mas é rapidamente eliminado por Doey, a criatura de massa que o devora. Doey é formado por três personalidades diferentes: Jack, Kevin Barnes e Matil Harlet.

O Protótipo e a Aranha Mecânica

Ao continuar a exploração, o protótipo aparece como uma aranha mecânica, mas sua face ainda não é revelada.

Yanaby Retorna

Yanaby volta para uma luta final. Você foge e o atrai para uma área quente, onde ele é incinerado, marcando sua morte definitiva.

Baba Chops – O Carneiro Venenoso

O próximo desafio é Baba Chops, um carneiro que pula e envenena você. A fase envolve ligar fontes de energia enquanto criaturas tentam impedi-lo.

O Confronto com o Doutor

Chegamos ao Dr. Harry Sawer, criador dos brinquedos. Ele foi transformado em máquina e te joga numa sala escura cheia de robôs que te perseguem. Após ligar três baterias, você acessa sua sala de controle e o destrói.

A Fuga e o Conflito Final

Ao tentar destruir a fábrica, algo dá errado e todos morrem, deixando Doey em fúria. Ele ataca você, assumindo uma forma monstruosa. A batalha envolve congelá-lo com nitrogênio e usar uma motosserra elétrica. No final, Doey é triturado, e suas três personalidades gritam antes de morrer.

O Plot Twist Final

Poppy e Kissy Missy sobrevivem, mas o grande plot twist é revelado: Wooly, o garoto do interfone, é o verdadeiro Protótipo! Ele sabotou os explosivos e joga você em um buraco. Poppy tenta salvá-lo, mas você perde a mão. No final, ao tentar escapar, Huggy Wuggy retorna, encerrando o jogo com um grande gancho para o futuro.

Gostou do resumo? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião sobre o jogo!

Games

Novo remake do Sonic 2 de master system

Quando falamos sobre Sonic 2, a maioria pensa imediatamente no clássico do Mega Drive. Mas o que muitos não sabem — ou preferem ignorar — é que Sonic 2 do Master System, na verdade, entrega uma experiência mais criativa e memorável. Isso porque, ao contrário da versão do Mega, o jogo 8-bits não sofreu com os mesmos problemas de desenvolvimento às pressas.

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Uma Corrida Contra o Tempo

O Sonic 2 do Mega Drive foi desenvolvido com muita pressão de tempo. Ideias promissoras foram descartadas, e boa parte delas acabou reutilizada na versão de Master System. Até mesmo conceitos ousados, que exigiam mais do hardware do Mega, foram deixados de lado para priorizar o cronograma e a simplicidade da jogabilidade.

O resultado? Um jogo que, apesar da fama e velocidade, perdeu potencial criativo — e isso é visível.

O Lado Sinistro do Jogo

Outro detalhe que marcou a versão do Mega Drive foram as teorias e creepypastas envolvendo o desaparecimento de Tails no final do jogo, caso o jogador não coletasse todas as Esmeraldas do Caos. Esse final sombrio contribuiu para a aura de mistério e críticas ao jogo, alimentando ainda mais o culto ao Sonic 2 do Master System, que parecia mais completo e emocionalmente envolvente.

O Poder dos Fãs: Remakes em 16-bits

E é exatamente por causa desse amor e frustração que surgem remakes feitos por fãs, imaginando como seria Sonic 2 do Master System se tivesse sido criado com o poder do Mega Drive. Dois projetos se destacam nesse universo:

1. Sonic Remake 16-bits – Um Começo Promissor

Neste projeto, vemos o Sonic tentando salvar Tails que foi capturado pelo Robotnik, numa versão alterada da Green Hill. Com uma tela de título que parece saída de uma beta e fases como a Underground Zone, o jogo mistura velocidade com mecânicas como trilhos de trem e lava.

As fases são mais difíceis, mas também mais criativas, incorporando carrinhos, ambientes subterrâneos e inimigos inesperados. Apesar de inacabado, esse projeto é visualmente impressionante e mostra o que poderia ter sido feito com mais tempo e recursos.

2. O Resgate do Tails – Uma Continuação de Respeito

Este segundo remake é uma continuação direta da versão do Mega Drive. Aqui, Sonic salva o dia e retorna com as Esmeraldas do Caos, mas o vilão não está completamente derrotado. Silver Sonic/Mega Metal Sonic retorna, e Tails é sequestrado novamente.

Essa versão traz fases reimaginadas como Sky High Zone e Aqua Lake, com jogabilidade mais fluida, gráficos que fazem jus ao Mega Drive e um desafio mais equilibrado. As mecânicas de pulo nas nuvens, bolhas de ar e até chefes como a centopeia subterrânea mostram o carinho dos fãs pelo material original.

A Força da Nostalgia e da Comunidade

Esses remakes são mais do que simples mods: são cartas de amor a uma era de ouro dos games. Mostram que o legado de Sonic ainda vive nos corações dos fãs, e que, às vezes, o que é esquecido ou descartado tem mais valor do que o que foi lançado oficialmente.

Conclusão

Sonic 2 do Mega Drive é um clássico, mas também é um exemplo de como prazos e decisões corporativas podem comprometer o potencial de um jogo. Já o do Master System, com todas as suas limitações, conseguiu inovar e emocionar.

E se esses remakes fossem lançados oficialmente? Talvez Sonic 2 fosse lembrado de outra forma.

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Games

Neptune: O Console da Gamescare que Revive um Sonho Abandonado da SEGA

Durante a Gamescom LATAM 2024, um anúncio chamou a atenção dos fãs da SEGA e de retrogames: o Neptun, um console produzido pela Gamescare inspirado em um conceito cancelado da SEGA dos anos 90. Tive a oportunidade de ver esse protótipo de perto e conversar com Fábio Michelin, da equipe responsável. Neste post, vou te contar tudo o que descobri!

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Durante a Gamescom LATAM 2024, um anúncio chamou a atenção dos fãs da SEGA e de retrogames: o Neptune, um console produzido pela Gamescare inspirado em um conceito cancelado da SEGA dos anos 90. Tive a oportunidade de ver esse protótipo de perto e conversar com Fábio Michelin, da equipe responsável. Neste post, vou te contar tudo o que descobri!

O que é o Neptune?
O Neptune é um console híbrido que busca realizar o que a SEGA tentou fazer no passado: unir o Mega Drive com o 32X em um único aparelho. Na década de 90, essa ideia foi chamada de SEGA Neptune, mas nunca chegou a ver a luz do dia — até agora.
A Gamescare está dando vida a esse conceito com um console moderno que usa tecnologia FPGA, o que significa que ele não apenas emula, mas recria o hardware original do Mega Drive, 32X e até do Master System, proporcionando uma experiência fiel, mas com recursos atualizados como:

  • Saída HDMI;
  • Conectividade via Wi-Fi e Bluetooth;
  • Entrada para cartuchos originais;
  • Expansão lateral para o Sega CD;
  • Loja online integrada para novos jogos.

Design e Impressões
Visualmente, o Neptune lembra muito o Mega Drive, porém com um formato mais robusto — necessário para acomodar os chips e a tecnologia FPGA. A carcaça do protótipo exibido na Gamescom já estava funcional e deixou muitos fãs empolgados (inclusive eu).

Sword of Apocalypse: o primeiro jogo exclusivo
Junto com o console, a Gamescare também anunciou o desenvolvimento de um jogo totalmente novo: Sword of Apocalypse. O game é uma homenagem clara à franquia Shinobi, com temática ninja, visual retrô e uso máximo dos recursos do Mega Drive, incluindo maior número de cores, sprites e efeitos visuais.
Segundo Fábio Michelin, o jogo pode chegar ainda este ano ou no início de 2025, e existe a possibilidade de vir incluso com o console em futuras edições especiais.

Entrevista exclusiva com a Gamescare
Durante o evento, conversei com Fábio da Gamescare, que compartilhou detalhes técnicos e curiosidades sobre o desenvolvimento do Neptune. A entrevista completa está disponível no vídeo abaixo:

Considerações finais
É incrível ver um projeto nacional resgatar e reinventar uma ideia tão nostálgica. A Gamescare não apenas está trazendo o legado da SEGA de volta, mas também está abrindo espaço para novas experiências com uma pegada retrô.

Agradeço ao Sávio, do canal Jogo Velho, pela ponte com a equipe da Gamescare e a todos que acompanharam essa cobertura especial.

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