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#razerphone #xioami #blackshark

O Razer Phone e o Black Shark são os primeiros celulares gamers da Razer e Xiaomi, respectivamente. A primeira, fabricante especialista em dispositivos para jogos, é pioneira no segmento, apresentando o seu celular em novembro de 2017. Já o Black Shark foi lançado em abril de 2018 e, assim como o rival, traz ficha técnica avançada com recursos para melhorar a experiência em jogos. Ainda não há previsão de vendas para os dois smartphones no Brasil.

Games

SONIC MANIA 2 Existiu, Mas Nunca Será Lançado – A Verdadeira História

Sonic Mania completou aniversário recentemente, e junto com isso surgiu uma bomba para os fãs: a primeira imagem oficial de um protótipo de Sonic Mania 2, o jogo que nunca verá a luz do dia. Pode parecer triste ou até curioso, mas é real. O título chegou a entrar em produção, mas foi cancelado antes de sair do papel por diversos motivos.

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Sonic Mania completou aniversário recentemente, e junto com isso surgiu uma bomba para os fãs: a primeira imagem oficial de um protótipo de Sonic Mania 2, o jogo que nunca verá a luz do dia. Pode parecer triste ou até curioso, mas é real. O título chegou a entrar em produção, mas foi cancelado antes de sair do papel por diversos motivos.

Alguns acreditam que houve conflitos durante o desenvolvimento, enquanto outros dizem que a SEGA preferiu apostar em outro projeto: Sonic Superstars, desenvolvido por veteranos da franquia clássica. O fato é que existe uma história interessante por trás de tudo isso – e é sobre ela que vamos falar.


A Primeira Imagem de Sonic Mania 2

A imagem que veio a público mostra uma fase inspirada na Austrália, com um Badnik em forma de canguru. Ela foi publicada por Christian Whitehead, desenvolvedor que liderou o projeto original de Sonic Mania e que tem uma longa trajetória na cena de fangames e hacks de Sonic.

O mais curioso é que essa arte não é pixelada como no primeiro jogo. Em vez disso, o visual é em 3D com jogabilidade em 2.5D, lembrando muito o que a Nintendo fez com New Super Mario Bros. até chegar em Super Mario Bros. Wonder. Isso indica que a ideia do jogo era trazer um Sonic clássico, mas com uma roupagem moderna.


O Sucesso de Sonic Mania

Para entender melhor: Sonic Mania surgiu após anos difíceis para o ouriço. Jogos como Sonic Lost World e Sonic Boom foram duramente criticados, e a SEGA precisava resgatar a confiança dos fãs.

Em 2017, Sonic Mania chegou como um verdadeiro revival, trazendo a jogabilidade clássica do Mega Drive com fases inéditas e remixes de estágios antigos. O sucesso foi imediato. O jogo vendeu bem, ganhou a expansão Sonic Mania Plus e até uma edição de colecionador icônica.

Então surge a pergunta: se deu tão certo, por que não tivemos uma sequência?


O Cancelamento de Sonic Mania 2

As informações indicam que houve um impasse. Parte da equipe queria experimentar algo 3D, enquanto a SEGA preferia manter o Sonic clássico apenas no 2D. Além disso, o modelo de negócios não favorecia muito os desenvolvedores, já que Sonic Mania era vendido por um preço bem acessível, gerando mais lucro para a SEGA do que para o time responsável.

O resultado foi o cancelamento do projeto. Mas o trabalho não foi totalmente perdido.


Do Protótipo ao Penny’s Big Breakaway

Muitas ideias de Sonic Mania 2 foram reaproveitadas em outro jogo: Penny’s Big Breakaway. Se você olhar a direção de arte, as cores e até o estilo dos personagens, vai perceber semelhanças diretas com a tal imagem do protótipo.

O jogo é totalmente original, mas carrega a alma do que poderia ter sido um Sonic clássico em 3D. Em vez do ouriço azul, temos uma protagonista que usa um ioiô cósmico para enfrentar inimigos e atravessar cenários coloridos cheios de vida.


O Que Veio Depois

No fim, a SEGA apostou em outro caminho com o lançamento de Sonic Superstars. Apesar de bonito, o jogo recebeu críticas mistas – muitos acharam divertido, mas não tão impactante quanto Sonic Mania foi em 2017.

Hoje, resta apenas imaginar o que teria acontecido se Sonic Mania 2 tivesse sido lançado. A imagem do protótipo serve como lembrança de um projeto que poderia ter mudado o rumo do Sonic clássico.


Sonic Mania 2 existiu, mas nunca será lançado. Parte de suas ideias sobrevive em Penny’s Big Breakaway, e outra parte acabou influenciando Sonic Superstars.

E aí, você gostaria que o jogo tivesse sido concluído? Acha que teria superado o original?
Deixe seu comentário e vamos conversar sobre essa história que mexeu com o coração dos fãs de Sonic.

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Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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