PRECISO falar sobre a TEORIA da LINHA do TEMPO do SONIC
Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje irei falar sobre a grande linha do tempo dos jogos do SOnic seguindo em ordem os jogos oficias e provando de vez que existe sim duas linhas do tempo oficiais, menos dos jogos spinoffs tipo Sonic riders.
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Sonic the Hedgehog (ソニック・ザ・ヘッジホッグ Sonikku za Hejjihoggu?) é uma franquia de jogos criada e produzida pela Sega. A franquia é centrada em uma série de jogos de plataforma focados em velocidade. O protagonista da série é um ouriço azul chamado Sonic, cuja vida pacífica é sempre interrompida pelo antagonista principal da série, Dr. Eggman. Sonic – normalmente junto de um de seus amigos, como Tails e Knuckles- se aventuram para parar Eggman e seus planos para dominação mundial. O primeiro jogo da série Sonic 1, lançado em 1991, foi concebido pela divisão da Sega, Sonic Team após um pedido para um novo mascote. O título foi um sucesso, e foi renovado para várias sequelas, que levaram a Sega a liderança no rumo dos consoles de vídeogame da era 16-bit do começo até a metade dos anos 90.
Enquanto os primeiros jogos da série eram jogos de plataforma em side-scrolling, posteriormente os jogos da série foram expandidos em vários outros gêneros e sub-séries, como Mario & Sonic at the Olympic Games e a série Sonic Boom. Até 2016, a série vendeu mais de 80 milhões de cópias físicas de jogos, e mais de 350 milhões de unidades quando combinados com relançamentos e downloads para celulares. Fora dos vídeogames
O primeiro jogo do Sonic, Sonic the Hedgehog, era um jogo de plataforma lançado em 1991 que apresentava o protagonista Sonic correndo pelos níveis do jogo para impedir os planos do Doutor Robotnik de dominar o mundo.[6] O jogo se focava na habilidade de Sonic de correr e pular a altas velocidades com o uso de springs, slopes e loop-the-loops.Sua sequência, Sonic the Hedgehog 2, um jogo de plataforma de 1992,aumentou a variedade e a velocidade da jogabilidade da série e foi o segundo jogo mais vendido do Mega Drive de todos os tempos.O jogo introduziu o parceiro de Sonic, Miles “Tails” Prower, que seguia Sonic pelo jogo,[8] e o movimento “spin dash”, que permitia a Sonic ganhar propulsão rapidamente quando parado A próxima sequência, Sonic the Hedgehog 3, foi lançado em 1994.O jogo introduziu um movimento de defesa temporária,[adicionou novos tipos de escudo,e permitia que Tails voasse sendo controlado pelo jogador.
Sonic CD, lançado para Mega-CD/Sega CD em 1993,introduz o personagem Amy Rose e possui níveis que se modificam dependendo se o Sonic está no passado, presente ou futuro.
Sonic Chaos, lançado em 1993 para Master System,apresentava Tails como um personagem jogável.A sequência, Sonic Triple Trouble, lançado em 1994[23] para Game Gear introduz um novo personagem, Nack the Weasel, que, assim como Knuckles e Doutor Robotnik, deseja coletar todas as Esmeraldas do Caos.
Um dos últimos jogos para Game Gear, Sonic Blast, lançado em 1996[24] possuía sprites pré-renderizados.
Sonic Labyrinth, lançado para Game Gear em 1995, possuía uma visão isométrica e uma jogabilidade com uma exploração mais lenta como consequência do Robotnik ter trocado os sapatos de Sonic por “Speed Down Boots.”
Spin-off
Muitos jogos do Sonic não são plataforma 42.
Spin-off de personagens
Tails Adventure, também de 1995, era um jogo de plataforma com elementos de RPG.
Knuckles’ Chaotix, lançado em 1995 para Sega 32x, apresenta Knuckles e um novo grupo chamado Chaotix enfrentando Doutor Robotnik.O jogo apresentava um sistema de dois jogadores cooperativos em que os personagens eram conectados por anéis mágicos.
Corrida
Sonic Drift é um jogo de corrida de kart lançado em 1994.Recebeu uma sequência, Sonic Drift 2, lançada em 1995.
Sonic R, um jogo de corrida a pé foi o primeiro jogo a ser totalmente em 3D,sendo lançado para Sega Saturn em 1997.
O Mistério do Koopa Kid: O Personagem Que a Nintendo “Matou”
Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.
Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.
Se você jogou Mario Party lá no começo dos anos 2000, com certeza lembra dele. O Koopa Kid aparecia em vários jogos da série, sempre com aquele papel de atrapalhar, confundir os jogadores e criar caos no tabuleiro. Ele era praticamente um mini Bowser criado pra bagunçar com a nossa cabeça.
Mas o sumiço dele não foi à toa.
Quando a Nintendo introduziu o Bowser Jr., especialmente após sua estreia em Super Mario Sunshine, as coisas começaram a ficar redundantes. Bowser Jr. tinha um papel muito mais definido na história, era oficialmente o filho do Bowser e trazia uma identidade forte. A existência do Koopa Kid acabava criando confusão. Afinal, eram minions do Bowser? Eram filhos? Eram versões jovens dele?
Para não embolar ainda mais a lore do Reino Cogumelo, a Nintendo tomou uma decisão simples: excluir o Koopa Kid de vez.
E foi assim que ele desapareceu dos jogos. Depois de Mario Party 7, nunca mais vimos o personagem de forma relevante. No lugar dele, começaram a aparecer os Koopalings ou versões alternativas de Bowser Jr., deixando a linha de personagens muito mais clara.
É curioso pensar que, em um universo tão gigante, alguns personagens simplesmente deixam de existir por causa de decisões internas de branding e narrativa. O Koopa Kid é um desses casos, uma relíquia dos tempos mais caóticos de Mario Party.
E aí, você lembrava dele? Acha que a Nintendo deveria trazê-lo de volta?
Sonic Racing no Switch 2: Agora Sim, a Versão Que o Jogo Merecia
Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.
Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.
Esse jogo, na minha opinião, é o Sonic fazendo crossover com Deus e o mundo. E sim, eu estou jogando com o Bob Esponja, porque ele é um dos melhores personagens que entraram aqui. E o carro personalizado lembra MUITO o Astrobot. Sério, olha essa gracinha. Tem até olhinhos.
A verdade é que essa nova versão é praticamente um upgrade total de performance. Por algum motivo, a Sega não lançou o jogo simultaneamente no Switch 2, mesmo com o console recém-lançado. E até agora só existe a versão digital disponível. A mídia física, que chegou junto para as outras plataformas, simplesmente não foi lançada no Switch 2. Se você quiser pegar a versão do PlayStation 5, Switch 1 ou Xbox, eu já divulguei aqui no canal onde comprar.
Mas falando da versão nova: mano… o jogo tá fluido demais. É 60 fps cravado. Eu não tenho equipamento para medir isso com precisão, mas dá para ver claramente que está muito mais suave. A diferença entre o Switch 1 e o Switch 2 é gritante. Além da fluidez, os efeitos visuais estão muito melhores: blur quando ativa dash, partículas de fogo quando recebe ataque, iluminação mais natural… Tudo deixa o jogo muito mais vivo.
A Sega confirmou que o jogo roda em 1440p e 60 fps no modo dock. Só cai quando coloca quatro pessoas em tela dividida. No portátil, roda em 1080p, o que é ótimo para a telinha do Switch 2. E realmente, jogar isso aqui ao vivo foi impressionante. A galera na live notou a diferença imediatamente.
Uma coisa curiosa é como os jogos do Switch 1 são atualizados para o Switch 2. Parece que o upgrade escreve por cima do próprio arquivo. Isso me fez pensar: quem tem mídia física e paga o upgrade de 20 reais, será que economiza espaço? Fiquei bem curioso para entender melhor como isso funciona.
Mas tirando isso, a experiência é excelente. O jogo estava em promoção e eu avisei todo mundo, então quem pegou, pegou. Particularmente, eu gosto da mídia física, mas se a digital estiver mais barata, melhor ainda.
O desempenho melhor influenciou até meu jeito de jogar. Estou acertando mais curvas, reações mais rápidas, drifts mais precisos. Para competitivo, isso faz diferença DEMAIS. Taxa de quadros muda completamente a sensação do jogo.
Outra coisa que melhorou muito foram as cores. O HDR deixa tudo mais vivo. Cenários como o do DLC de Minecraft ficam incríveis. Quando você entra em cavernas, o contraste de luz é muito mais suave. Antes, no Switch antigo, as texturas pareciam meio “lamacentas” quando você passava rápido. Agora está tudo nítido.
Não existe muito o que se aprofundar em conteúdo novo, porque essa versão é literalmente a mesma do Switch 1, só que rodando muito melhor. Como eu também joguei no PlayStation 5, o Switch 2 está praticamente no mesmo nível: resolução melhor, frames melhores, carregamento mais rápido.
O único detalhe é que poderiam ter aproveitado melhor o controle do Switch 2. O DualSense do PlayStation 5 tem um uso muito mais completo no jogo. O Pro Controller ainda fica com vibração mais genérica. Não é ruim, mas dava para ser melhor.
E claro, esse jogo só tende a ficar mais interessante com o tempo. Ainda vai receber Pac-Man, personagens de quadrinhos, Mega Man, Avatar, Tartarugas Ninja e mais. É bem provável que nas festas de fim de ano ele entre em promoção de novo.
No fim das contas, não me arrependi de ter comprado a versão do Switch 2. Na verdade, estou jogando direto. Já acumulei mais de 100 horas só nessa versão, porque passo muitas lives jogando isso com vocês.
E eu acho hilário esses crossovers que a Sega conseguiu. Bob Esponja, Avatar, Tartarugas Ninja… tudo faz sentido quando lembramos que a Paramount é responsável pelos filmes do Sonic e também é dona da Nickelodeon. As conexões são muito maiores do que parecem.
Se você for pegar o jogo, pegue a versão do Switch 2. O jogo é capado no Switch 1 e não tem como negar. O upgrade no Brasil custa cerca de 100 reais, mas está com 50% de desconto. Se você tiver conta estrangeira, pode sair ainda mais barato, como foi o meu caso.
Bom, essas foram minhas primeiras impressões da versão do Switch 2. Nada muito novo em conteúdo, mas uma performance que finalmente faz jus ao jogo.
Muito obrigado por ler. Valeu demais, fui, e até o próximo vídeo.
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