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Pulseman (パルスマン Parusuman?) é um jogo japonês de plataforma de ação desenvolvido pela Game Freak em 1994 e publicado pela Sega para a Sega Mega Drive.[1] Foi lançado na América do Norte para o Sega Channel em 1995,[2] e mais tarde, foi relançado no Virtual Console para o Wii
História
No século 21, o famoso cientista e engenheiro de computação Doutor Yoshiyama conseguiu criar a Inteligência Artificial mais avançada do mundo. Ele chamou sua criação de C-Life e conseguiu fazê-la consciente, pensar e sentir. No entanto, ele se apaixona pela sua criação a C-Life e decide que queria estar mais perto dela, então ele se digitaliza e se instala em seu núcleo de computador, onde os dois podem “viver esse amor”. O resultado final desse amor foi o nascimento de um meio-humano, meio menino da C-Life chamado Pulseman, uma combinação do seu DNA e do núcleo de programa da C-Life. Pulseman era único, não precisava ficar dentro de um computador para sobreviver, e tinha o poder de canalizar eletricidade através de seu corpo, usando-o como uma arma e como um meio de transporte rápido através do poder da Volteccer.
Infelizmente, viver no mundo da informática por tanto tempo, transformou a mente do Doutor Yoshiyama, corrompendo suas ondas cerebrais e seu corpo. O Doutor Yoshiyama emergiu de volta ao mundo humano, mas se transformou no malvado Doutor Waruyama. Usando um sistema conhecido como EUREKA, que permite que seres da C-Life se manifestem no mundo humano, O Doutor Waruyama estabelece a Galaxy Gang, espalhando uma nova onda de ciberterrorismo em todo o mundo, e Pulseman deve lutar contra seu próprio pai e colocar um fim em sua gangue em prol do mundo livre.
Desenvolvimento
Quando anunciado pela primeira vez, Pulseman foi originalmente chamado de Spark.[3][4] O jogo foi dirigido por Ken Sugimori.[5]
A maioria dos membros da equipe que trabalharam no Pulseman trabalhariam posteriormente na série Pokémon, incluindo Sugimori, o designer Satoshi Tajiri e o compositor Junichi Masuda.
Lançamento
O jogo foi lançado no Japão em 22 de julho de 1994.[1] A versão norte-americana foi lançada em 1995 pelo Sega Channel.[6] O Pulseman foi relançado para o Wii no Virtual Console no Japão em 2007, e na América do Norte e Europa em 2009.
Quando foi lançado no Virtual Console, recebeu elogios de várias publicações. A IGN analisou a versão do Virtual Console de Pulseman, dando a ele uma nota de 8.0 pontos em 10, recebendo o prêmio de “Escolha do Editor da IGN”. Na análise, o autor elogia seus gráficos como “uma das plataformas mais limpas, mais nítidas e mais atraentes do Mega Drive” e que o jogo “não é apenas divertido, é elétrico”.[9] A Eurogamer deu um 7/10.[8] A Nintendo Life deu um 8 de 10
Após o lançamento, Famitsu deu ao jogo uma pontuação de 24 de 40.[1] A revista brasileira Super GamePower deu uma pontuação de 3.5 de 5.[11] A revista italiana Computer+Videogiochi (CVG),[nota 1] deu uma pontuação de 71/100.[12] A revista alemã Mega Fun deu uma pontuação de 69%/100
“Pulseman” é um jogo de plataforma desenvolvido pela GameFreak e lançado em 1994 no Japão e no ano seguinte nos Estados Unidos através do Sega Channel, pioneiro em serviços online. O game chama a atenção por ter sido idealizado por Satoshi Tajiri, dirigido por Ken Sugimori e músicas de Junichi Masuda, sendo que os três ficaram conhecidos por Pokémon anos mais tarde.
EU já JOGUEI SONIC RACING CROSSWORLDS – ANALISE com SPOILERS
Eu já joguei Sonic Racing: Crossworlds antecipado e preciso dizer que a experiência foi incrível. A Sega realmente acertou em cheio na fórmula e entregou um jogo que pode ser facilmente considerado o melhor de corrida do Sonic até hoje. Fui convidado para testar em primeira mão uma versão quase final do game, durante um evento fechado em São Paulo, e a sensação que tive é de que este é o tipo de título que vai se tornar o jogo de corrida principal para muita gente.
Eu já joguei Sonic Racing: Crossworlds antecipado e preciso dizer que a experiência foi incrível. A Sega realmente acertou em cheio na fórmula e entregou um jogo que pode ser facilmente considerado o melhor de corrida do Sonic até hoje. Fui convidado para testar em primeira mão uma versão quase final do game, durante um evento fechado em São Paulo, e a sensação que tive é de que este é o tipo de título que vai se tornar o jogo de corrida principal para muita gente.
Logo de cara, a quantidade de conteúdo impressiona. O modo Grand Prix mantém a estrutura tradicional das copas, mas acrescenta um detalhe que muda completamente a dinâmica: portais que levam para cenários diferentes no meio da corrida. Isso torna cada prova imprevisível, misturando pistas de jogos clássicos e recentes da franquia, como Sonic Frontiers, Sonic Superstars e até Generations. Já o Battle Park foi a grande surpresa para mim. Esse modo de batalha em times transforma a corrida em uma experiência cooperativa, onde não basta apenas chegar em primeiro, mas sim trabalhar em conjunto para encher barras de boost e virar o jogo a favor da sua equipe.
O elenco de personagens também é variado e ainda vai crescer muito com as próximas expansões. Além dos rostos conhecidos, encontrei figuras inesperadas, como Hatsune Miku e até mesmo personagens vindos de outras franquias. Isso sem falar nos crossovers confirmados, como Bob Esponja, Avatar, Tartarugas Ninja e Minecraft. O jogo foi claramente pensado para se expandir com o tempo, mantendo os jogadores engajados por muitos anos.
Outro ponto de destaque é a personalização. É possível alterar cores, aplicar adesivos, trocar buzinas e até equipar modificadores que mudam a forma de jogar, criando estratégias diferentes para cada corrida. Essa liberdade, somada às categorias de veículos que variam em velocidade, aceleração, controle e potência, faz com que cada escolha tenha peso real dentro das partidas.
No fim das contas, Sonic Racing: Crossworlds não é apenas mais um jogo da franquia. Ele é a união de tudo que a Sega aprendeu com os títulos anteriores, mas evoluído para os padrões atuais, com crossplay em todas as plataformas e modos que agradam tanto quem joga sozinho quanto quem prefere a bagunça do multiplayer. Depois dessa experiência antecipada, só consigo pensar em uma coisa: este vai ser meu jogo de corrida favorito da geração.
Lego Batman: O Legado do Cavaleiro das Trevas é Anunciado – O Maior Jogo Lego de Todos os Tempos?
A Warner e a TT Games acabam de anunciar oficialmente Lego Batman: O Legado do Cavaleiro das Trevas, o novo jogo Lego que promete ser o maior e mais ambicioso já produzido.
A Warner e a TT Games acabam de anunciar oficialmente Lego Batman: O Legado do Cavaleiro das Trevas, o novo jogo Lego que promete ser o maior e mais ambicioso já produzido.
Segundo as primeiras informações, o título trará uma Gotham City viva como nunca antes vista em um jogo Lego, com mundo aberto em escala real, missões diversificadas, referências aos 80 anos de história do Batman nos quadrinhos, filmes e séries de TV, além de um sistema de combate inspirado diretamente na aclamada série Arkham.
E tem mais: este será o primeiro grande Lego exclusivo da nova geração, chegando apenas para PlayStation 5, Xbox Series X|S e Nintendo Switch 2. Ou seja, nada de versões para PS4 e Xbox One – e o escopo do projeto justifica isso.
O que já sabemos sobre o jogo
Mundo aberto em Gotham City: da Batcaverna ao Beco do Crime, passando por esconderijos de vilões como o Charada, a cidade será totalmente explorável.
Missões e enigmas: puzzles clássicos, desafios com veículos como o Batmóvel, Robin e Asa Noturna com veículos próprios, além de side quests envolvendo personagens como Mulher-Gato e Comissário Gordon.
Combate evoluído: cada herói terá habilidades únicas. Batman usará seus batarangs e combos pesados, Asa Noturna será ágil com bastões, Robin terá movimentos acrobáticos, e Gordon usará armas de fogo para compensar a falta de habilidades físicas.
Cooperação local: o clássico multiplayer de tela dividida está confirmado, permitindo jogar a campanha de forma cooperativa.
Visual detalhado: mesmo sendo Lego, os modelos agora possuem texturas impressionantes – a capa do Batman, por exemplo, lembra o plástico de um brinquedo real.
Referências ao legado do Batman
Um dos pontos mais chamativos é o resgate da história completa do Cavaleiro das Trevas. O jogo terá inspirações em:
A trilogia The Dark Knight de Christopher Nolan.
The Batman (2022), com o herói em versão mais detetive.
O clássico Batman dos anos 60, com Adam West e sua icônica “dancinha”.
Quadrinhos das décadas de 30 a 50, incluindo a famosa versão “Batman Arco-Íris”, que surgiu para confundir vilões na época.
Essa mistura mostra que a TT Games não vai seguir apenas uma linha narrativa, mas permitirá ao jogador transitar por diferentes eras e estilos do Batman.
Expectativas e polêmicas
Apesar de toda a empolgação, alguns fãs já se mostraram preocupados. Houve críticas pelo número reduzido de personagens jogáveis revelados até agora, mas a própria Warner já esclareceu que a lista atual não é a versão final.
Historicamente, os jogos Lego sempre tiveram centenas de personagens, mas muitos eram apenas variações visuais sem grandes diferenças. Agora, a ideia é que cada herói e vilão possua habilidades distintas, tornando a experiência mais rica.
O jogo também se distancia de modelos “games as a service” (como Suicide Squad: Kill the Justice League), focando em campanha completa com história e sem depender de microtransações.
Quando será lançado?
Lego Batman: O Legado do Cavaleiro das Trevas ainda não tem data oficial confirmada, mas está previsto para chegar em 2026 exclusivamente para PS5, Xbox Series X|S e Nintendo Switch 2.
Se tudo sair como prometido, este título pode marcar um renascimento para a série Lego nos videogames, trazendo de volta a grandiosidade que vimos em Lego Star Wars: A Saga Skywalker.
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