A escolha de um console de videogame pode parecer desafiadora com tantas opções no mercado, desde os mais modernos como o PlayStation 5 e o Xbox Series X|S, até os mais antigos como o PlayStation 4 e o Nintendo 3DS. Nesta matéria, vamos comparar as principais plataformas disponíveis em 2024 para te ajudar a escolher o melhor console de acordo com o seu perfil de jogador.
A escolha de um console de videogame pode parecer desafiadora com tantas opções no mercado, desde os mais modernos como o PlayStation 5 e o Xbox Series X|S, até os mais antigos como o PlayStation 4 e o Nintendo 3DS. Nesta matéria, vamos comparar as principais plataformas disponíveis em 2024 para te ajudar a escolher o melhor console de acordo com o seu perfil de jogador.
PlayStation 5 (PS5)
Lançamento: 2020
Preço médio: R$4.500 a R$6.000
Destaques:
Desempenho gráfico de última geração com suporte a 4K e 120 fps.
Grande biblioteca de exclusivos, incluindo títulos como Spider-Man: Miles Morales, Ratchet & Clank: Rift Apart e Demon’s Souls.
Tecnologia de carregamento ultrarrápido com o SSD personalizado.
DualSense, o controle com feedback tátil e gatilhos adaptáveis, que proporciona uma imersão sem igual.
O PS5 é ideal para jogadores que buscam a experiência de ponta em termos de gráficos, performance e exclusividades. Ele oferece suporte para jogos do PS4, o que aumenta ainda mais o catálogo de jogos disponíveis.
Xbox Series X|S
Lançamento: 2020
Preço médio:
Series X: R$4.500 a R$5.500
Series S: R$2.500 a R$3.500
Destaques:
O Series X é o console mais poderoso do mercado, com suporte a 4K nativo e 120 fps.
O Series S é mais acessível, mas ainda oferece performance sólida, com resolução em 1440p.
Xbox Game Pass: um serviço de assinatura com acesso a uma vasta biblioteca de jogos, incluindo lançamentos no primeiro dia.
Compatibilidade com quatro gerações de consoles Xbox, o que garante acesso a milhares de jogos.
Se você prioriza custo-benefício, especialmente com o Game Pass, o Xbox Series S oferece uma excelente entrada na nova geração. Já o Series X é perfeito para quem deseja o máximo de desempenho.
Nintendo Switch
Lançamento: 2017
Preço médio: R$2.000 a R$3.500
Destaques:
Híbrido entre console de mesa e portátil.
Jogos exclusivos de peso, como The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, Super Mario Odyssey e Animal Crossing: New Horizons.
Experiência multijogador local e online.
Modelos disponíveis: Switch (padrão), Switch Lite (portátil) e Switch OLED (com tela de melhor qualidade).
O Nintendo Switch se destaca pela versatilidade e pelos jogos divertidos e acessíveis para todas as idades. É uma ótima escolha para quem gosta de jogar tanto na TV quanto em movimento.
PlayStation 4 (PS4)
Lançamento: 2013
Preço médio: R$1.800 a R$2.500 (usado)
Destaques:
Acessível, com uma vasta biblioteca de jogos.
Muitos títulos ainda sendo lançados também para PS4, apesar do foco estar mudando para o PS5.
Suporte para streaming e entretenimento, além de ser um ótimo console para mídia.
Embora o PS4 esteja ficando defasado em relação ao PS5, ele ainda é uma opção robusta para quem quer acesso a jogos excelentes por um preço menor.
Xbox One
Lançamento: 2013
Preço médio: R$1.500 a R$2.000 (usado)
Destaques:
Acesso ao Xbox Game Pass, o que dá continuidade a uma vasta biblioteca de jogos.
Suporte a retrocompatibilidade com jogos do Xbox 360 e do original.
O Xbox One é uma boa escolha para quem não quer investir nos novos consoles, mas ainda deseja acesso a uma boa quantidade de jogos.
Nintendo 3DS
Lançamento: 2011
Preço médio: R$600 a R$1.200 (usado)
Destaques:
Extensa biblioteca de jogos, com muitos títulos icônicos como Pokémon, Zelda e Mario.
Funcionalidade de jogos em 3D sem óculos.
Apesar de estar fora de produção, o 3DS ainda tem um público fiel e é ótimo para quem procura jogos portáteis com um toque de nostalgia.
PlayStation 3 (PS3)
Lançamento: 2006
Preço médio: R$500 a R$1.000 (usado)
Destaques:
Catálogo de jogos robusto, com clássicos como The Last of Us, Uncharted e God of War.
Preço acessível, mas com foco em jogadores mais casuais ou colecionadores.
O PS3 é mais voltado para quem busca experiências retro ou está começando agora no mundo dos jogos.
Xbox 360
Lançamento: 2005
Preço médio: R$500 a R$900 (usado)
Destaques:
Uma das maiores bibliotecas de jogos, incluindo grandes sucessos como Halo, Gears of War e Fable.
Acessível e ainda bastante disponível no mercado de usados.
Assim como o PS3, o Xbox 360 é uma boa opção para quem procura jogos antigos ou quer gastar pouco.
A escolha do melhor console depende do seu orçamento e do que você espera de um videogame. Se você quer o topo da tecnologia, o PS5 e o Xbox Series X são as melhores opções. Se o foco é no custo-benefício, o Xbox Series S e o Nintendo Switch oferecem uma ótima experiência por um preço menor. Para quem prefere algo mais acessível, os consoles da geração anterior como PS4 e Xbox One ainda são escolhas sólidas.
Para gamers retro ou colecionadores, consoles como o Nintendo 3DS, PS3, e Xbox 360 continuam atraentes e com uma grande oferta de jogos clássicos.
Independentemente da escolha, cada plataforma oferece experiências únicas e diversão garantida!
Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
A Lilo usa voodoo?!
Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.
Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!
O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.
É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.
Referências e absurdos: tem de tudo aqui
Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.
Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.
Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos
Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.
Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.
Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí
Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.
Vale a pena jogar?
Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.
Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!
E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.
E o jogo do PS2?
Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.
E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺
Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.
E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.
Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.
Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!
Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.
Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?
Sonic The Fighters – A luta que não vingou
Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).
Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.
Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.
Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão
Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.
O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.
O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.
Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)
Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.
Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.
Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.
Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu
Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…
A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.
Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.
Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.
E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!
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