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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo do Sonic de Master System que sim foi portado para android e tambem para pc, em uma versão remasterizada com novas fases, novos personagens e tambem muito conteudo inédito,feito por um UNICO BRASILERIO !!!

REMAKE BRASILEIRO do SONIC de MASTER SYSTEM ?

Espero que gostem!

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HISTORIA DE SONIC

Playlist

Sonic 3d Blast https://youtu.be/2MjgwZmMENI
SONIC HEROES https://youtu.be/cDrlSPx2kkQ
Sonic Riders https://youtu.be/qhicC3Tj_3s

Sonic Advance https://youtu.be/IP-jL0Bkk
Sonic Advance 2 https://youtu.be/wQKtQUEgG7o
Sonic Pokect Adventure https://youtu.be/qvrNybZhVfw

Sonic Adventure 2 https://youtu.be/K_TTLmvYNJk
Sonic COLORS https://youtu.be/BqPqrhNcL3Y
Sonic GENERATIONS HD https://youtu.be/5Gm78L73aNo
SONIC GENERATIONS 3ds https://youtu.be/25fivCNADXg
Sonic Lost world https://youtu.be/jnjiWVZm-RU

Sonic Rivals https://youtu.be/B-c7mqEFT4Q
SONIC MANIA https://youtu.be/JmMit0GGAo0

Mais sobre Sonic de Master System

Sonic the Hedgehog (ソニック・ザ・ヘッジホッグ, Sonikku za Hejjihoggu?) é um jogo de plataforma da série homônima que foi lançado, em 25 de outubro de 1991, para o Master System e, em 28 de dezembro de 1991, para o Game Gear. Desenvolvido pela Ancient, é a distinta versão 8-bit do popular jogo 16-bit. Além de seu lançamento original, em cartucho, o jogo foi mais tarde incluído na memória de algumas versões do Master System na Europa e no Brasil.

Em 2008, a versão de Master System foi relançada para o Virtual Console do Wii na América do Norte em 4 de agosto de 2008[1] e na Europa em 19 de setembro do mesmo ano. A versão de Game Gear apareceu em outros títulos como Sonic Adventure DX para Nintendo GameCube e PC, e Sonic Mega Collection também para PlayStation 2 e Xbox e está atualmente disponível no Virtual Console do Nintendo 3DS

O jogador assume o controle de Sonic the Hedgehog, que viaja através da South Island (Ilha do Sul) para libertá-la do malvado Dr. Ivo Robotnik.

Sonic é capaz de atacar os inimigos através da realização de um movimento giratório, durante um salto ou rolando no chão, o último dos quais também pode aumentar a velocidade do personagem em descidas.

Ao coletar anéis, Sonic pode se proteger de danos causados por inimigos e obstáculos. Sonic perde uma vida sendo atingido sem anéis, se afogando ou caindo em precipícios. Itens encontrados ao longo do jogo incluem vidas extras, escudos, sapatos de velocidade, invencibilidade e checkpoints.

Durante todo o jogo, Sonic percorre seis zonas, cada uma composta por dois atos principais e uma batalha de chefe. No final de cada ato principal, o jogador atinge uma placa que pode atribuir prêmios dependendo da quantidade de anéis que Sonic transporta. Se o jogador tiver pelo menos 50 anéis, uma fase bônus é acessada, onde mais anéis e continues podem ser coletados. Em cada zona, há uma Esmeralda do Caos escondida em algum lugar de um dos atos, que concedem um bom final caso o jogador encontre-as e complete o jogo.

A trilha Sonora do jogo foi composta por Yuzo Koshiro. Ele adaptou algumas músicas a partir da versão original 16-bit por Masato Nakamura, enquanto o resto da trilha sonora foi composta por ele mesmo. Uma de suas composições originais, o tema “Bridge Zone”, foi remixada em Sonic Adventure como tema do personagem Tails, “Believe in Myself”, por Karen Brake.

A faixa “Bridge Zone” também apresenta semelhanças com Together Again, canção de Janet Jackson lançada seis anos depois do lançamento do jogo.

Relançamentos
Sonic Mega Collection (Nintendo GameCube, Xbox, PlayStation 2, PC) – Versão Game Gear.
Sonic Adventure DX (Nintendo GameCube, PC) – Inclui a versão de Game Gear como bônus.
Virtual Console (Wii – Versão Master System , Nintendo 3DS – Versão Game Gear)

O que tem de diferente no Remake

O que há de novo na versão (1.0.A):

  • WideScream
  • Cores lindas ( melhorando o que ja foi visto no game gear e no master system )
  • Zonas / Menus Reprojetados
  • Spin Dash
  • Super Sonic
  • Palco especial com 7 esmeraldas
  • Contador de Anéis Ilimitado
  • Carregar / Salvar jogo
  • Gamepads e Vibração
  • Modo de Depuração e Cheats (pressione 8x na versão e …)
  • Tails e Knuckles (personagens secretos)

Master System (マスターシステム, Masutã Shisutemu?) é um console de videogame de 8-bits produzido pela Sega, para concorrer com o Nintendo Entertainment System.

Para estender a vida útil do console, também converteu jogos lançados para o portátil Game Gear de volta ao Master System, caso de Sonic Blast.

Análise

Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

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Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.

Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.


Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi

Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.

Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.

Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:

Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo
Gohan Black
Lutas que nunca aconteceram no anime
Caminhos alternativos e finais diferentes

É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.


Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções

Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.

O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.


Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes

Switch 2

Resolução alta
Cenários completos
Sombras e animações preservadas
Visual anime extremamente bem renderizado
30 fps estáveis

Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.

Switch 1

24 a 30 fps
Cenários menos detalhados
Texturas simplificadas
Modelos dos personagens continuam bonitos
Direção de arte salva muito do visual

A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.


O ponto fraco que dói: sem crossplay

Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio.
Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.


E o sensor de movimento? Vale a pena?

A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.

É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:

Cansa rápido
É impreciso
Não combina com batalhas rápidas

Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.


Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?

Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.

E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.


Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos

Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos.
Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.

Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar.
Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.

Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.

Vale demais a pena.

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Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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