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Super Mario RPG é um clássico do Super Nintendo que retornou com um remake impecável, apresentando novas animações em 3D. A história continua, as batalhas são em turno, mas agora você pode carregar especiais. Mario, o herói dos jogos de plataforma, agora se aventura em um RPG.

A narrativa começa com a princesa Peach sendo sequestrada, levando Mario ao castelo de Bowser, onde enfrenta os Rubber BRS. Ele descobre aliados inesperados, como Mallow, uma nuvem que pensa ser um sapo, e Geno, um Pinóquio com um pistão no braço. Juntos, enfrentam Smithy, que destruiu a Rainbow Road e causou caos no Reino Cogumelo.

A história se desenrola com Mario buscando salvar a princesa Peach e reunir fragmentos estelares destruídos pela espada de Smithy. Ele enfrenta diversos desafios, como Croco, Belome, e o misterioso Geno se junta à equipe. Juntos, derrotam inimigos, exploram regiões como Mushroom Way e Roseway, e descobrem a verdadeira origem de Mallow.

Ao alcançar Star Hill, Mario compreende os desejos das pessoas por meio dos fragmentos de estrelas. A história leva Mario à Cidade das Rosas, onde enfrentam o malvado Clay Morton e exploram Yoshi Island. Bowser se une à equipe, e juntos, enfrentam Booster na Torre do Booster, onde ocorre uma hilária cerimônia de casamento.

A aventura continua em Seaside Town, onde ouvem lendas de um navio fantasma. Mario embarca no navio afundado, enfrenta esqueletos e drones, desvenda códigos e busca um fragmento estelar submerso no mar.

A história envolvente do Super Mario RPG se desdobra, misturando elementos clássicos da série com novos personagens e desafios. Este é apenas o início da jornada de Mario, Mallow, Geno e Bowser em busca da salvação do Reino Cogumelo.

Fique ligado para a Parte 2 desta emocionante saga! Se gostou, deixe um like, inscreva-se e ative o sino para não perder os próximos vídeos. Obrigado e até a próxima aventura!

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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