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Queridos, eu sou Roberto e estou vivo para dizer que o Samsung Galaxy S10 SAIU , e o pior é que a Xiaomi ja tambem lançou o Xiaomi MI 9 que é melhor e mais barato que Galaxy S10

Samsung galaxy S10 foi HUMILHADO pelo XIAOMI MI 9 ?

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Mais sobre o Samsung Galaxy S10 e Xiaomi MI 9

O Galaxy S10 é um telefone de 10 anos apropriado para a Samsung e sua série S. Ele oferece mudanças com uma tela Infinity-O inovadora, tão grande que desloca a câmera frontal, e uma câmera traseira de lente tripla que tira fotos muito grandes. Sua tecnologia de sensor de impressão digital na tela deve atendê-lo bem, enquanto seu Wireless PowerShare pode servir bem aos seus amigos. Isso é muita mudança – só sei que isso tem um preço alto.

Mi 9
O Xiaomi Mi 9 mantém a boa fama da linha e adiciona os recursos mais recentes disponíveis. Entre eles a câmera de 48 megapixels tripla, tela com maior precisão de cor, sensor digital embutido na tela e o chip Snapdragon 855.

Introdução
O Mobile World Congress está chegando e está se moldando para ser um dos mais empolgantes dos últimos anos. Mas o primeiro carro-chefe para o ano de 2019 está agora fora e não vem da Espanha, mas sim da China, quando o Xiaomi Mi 9 acabou de pousar.

O Mi 9 é o primeiro smartphone da empresa a equipar o mais recente chipset da Qualcomm – o Snapdragon 855. O novo processador e os gráficos são bem interessantes, mesmo que o 5G não faça parte do pacote.

Assim como o Mi 8, o Mi 9 emprega o design de sanduíche de vidro duplo com uma estrutura de metal entre dois lençóis de Gorilla Glass. A tela AMOLED ficou mais alta, enquanto o entalhe e as molduras encolheram. E agora há um sensor de impressão digital sob a exibição em todas as versões, anteriormente disponível apenas no Mi 8 Pro
Provavelmente o bit mais interessante do Mi 9 é sua câmera principal – a primeira configuração tripla em um telefone Xiaomi de todos os tempos. É o tipo mais versátil também – um snapper regular, uma câmera ultra-larga e um zoom shooter de 2x.

O Mi 9 suporta carregamento com fio mais rápido do que o Mi 8, mas, mais empolgante, ele vem com o carregamento sem fio mais rápido de qualquer telefone até o momento, avaliado em até 20W. O pacote de software também é um carro-chefe – Torta Android com MIUI 10. Antes de continuarmos, vamos dar uma olhada de perto em todos os destaques do Mi 9.

Corpo: moldura de alumínio, Gorilla Glass 6 na frente, Gorilla Glass 5 nas costas;
Display: 6,39 “Super AMOLED, resolução de 2,340×1,080px, taxa de proporção de 18,7: 9, 402ppi; compatível com HDR 10 e DCI-P3.
Câmara traseira tripla: Larga – 48 MP f / 1,75, 1/2 “, 0,8 µm de tamanho de pixel, laser e PDAF; Teleobjectiva – 12 MP, abertura f / 2.2, zoom de 2x; Ultra grande – 16 MP, abertura f / 2.2, 1,0 µm tamanho de pixel; 2160p @ 60 / 30fps.
Câmara frontal: 20 MP, tamanho de pixel de 0,9 µm, abertura f / 2.0; Gravação de vídeo 1080p / 30fps.
SO: Android 9 Pie; MIUI 10.
Chipset: Qualcomm Snapdragon 855: CPU octa-core (4×2.84 GHz Kryo 485 Gold e 4×1.7 GHz Kryo 485 Silver), Adreno 640 GPU.
Memória: 6/8 GB de RAM; Armazenamento de 64 / 256GB; nenhum slot microSD.
Bateria: 3.300mAh Li-Po (selado); 27W com fio (carga turbo) e carregamento rápido sem fio de 20W.
Conectividade: Dual-SIM; LTE-A, agregação de portadora de 4 bandas, Cat.16 / 13 (1Gbps / 150Mbps); USB-C; Wi-Fi a / b / g / n / ac; GPS dual-band; Bluetooth 5.0
Diversos: Leitor de impressão digital sob exibição; único alto-falante de disparo; sem pixe de 3,5 mm

A Xiaomi nunca lançou um smartphone à prova d’água e se você esperava que o Mi 9 tivesse uma classificação IP – temos que desapontá-lo. Os outros bits menos que ideais são a falta de uma porta de áudio de 3,5 mm e alto-falantes estéreo. Até mesmo o Pocophone F1 tinha dois alto-falantes, então por que o Mi 9 de ponta não é muito difícil de explicar.

A Xiaomi nunca foi grande em expansão de memória, então a falta de um slot para cartão microSD é mais ou menos esperada. Agora vamos começar esta revisão, vamos?

Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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Análise

Eu Assistí o Novo Filme de COMO TREINAR SEU DRAGÃO – Vale a Pena?

Eu Assistí o Novo Filme de COMO TREINAR SEU DRAGÃO – Vale a Pena?

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O primeiro remake live-action da DreamWorks chegou dividindo opiniões. Será que vale a pena? Eu assisti antes da estreia e vou contar tudo (sem spoilers).


Meus amigos, eu assisti o novo filme do “Como Treinar o Seu Dragão” em live-action. Vi antes da estreia oficial, graças ao convite da Universal e da Uma Max (valeu demais, galera!), e confesso: gostei, mas tenho críticas, inclusive algumas bem pesadas. Bora falar sobre isso!


O PRIMEIRO LIVE-ACTION DA DREAMWORKS

Esse é o primeiro grande salto da DreamWorks no mundo dos live-actions. Enquanto a Disney está adaptando animações 2D antigas, aqui estamos vendo um filme 3D que nem tem 20 anos ainda sendo transformado em live-action. Muita gente já chegou dizendo que era desnecessário – e até entendo – mas considerando o mar de filmes medianos que a gente anda vendo por aí, esse aqui até que surpreende.


UM REMAKE FIEL (ATÉ DEMAIS)

A impressão que eu tive é que o filme é uma cópia quase cena por cena do original. Claro, tem mudanças – algumas pequenas, mas que podem se tornar significativas nos próximos filmes. Isso pode até resultar em um final diferente do que vimos no terceiro filme da trilogia original. A estrutura principal, porém, continua praticamente a mesma.

A equipe original (produção, direção etc.) claramente teve envolvimento aqui. E o filme é mais longo que o original, o que permite incluir diálogos extras e desenvolver melhor alguns conflitos. Mas repito: as cenas são MUITO parecidas. Se você viu o original recentemente, vai ter uma sensação constante de déjà vu.


OS DRAGÕES NO LIVE-ACTION SÃO ASSUSTADORES?

Sim… e não. O visual dos dragões foi transformado para algo mais realista, mais escamoso, mais “bicho de verdade”. Isso cria cenas de tensão que lembram até Jurassic World. O Banguela, por exemplo, deixou de ser aquele bicho fofinho e agora parece mais um camaleão nervoso vindo na sua direção. Dá susto? Dá. Mas funciona no contexto do filme.


DO FOFO AO ÉPICO

O original tinha uma pegada mais emocional, enquanto esse live-action tenta ser mais épico. Tem momentos mais tensos e aflitos, ainda que seja um filme acessível para todas as idades. É, de longe, o filme de vikings mais limpo, fofo e “family friendly” da história. E tá tudo bem.


POLÊMICAS DE ESCALARAMENTO

Vi muitos comentários criticando o elenco, especialmente a Astrid. Muita gente reclamou que ela não tinha o “visual nórdico” da animação. Mas vou te falar: isso não incomoda durante o filme. Pessoalmente, nem eu nem quem estava comigo achamos isso um problema. O que importa é a caracterização, e no geral, quase todos os personagens funcionam bem.

Destaque para o pai do Soluço: tá idêntico. Os gêmeos estão diferentes sim (menos parecidos e com diferença de peso), mas o recast funciona para a função cômica que eles têm.


E A DUBLAGEM?

Assisti dublado, e as vozes estão ótimas. Parece até que mantiveram o elenco de dublagem original. E isso ajuda muito na imersão, principalmente pra quem já tem carinho pela trilogia antiga.


E AGORA, VAMOS TER UMA NOVA TRILOGIA?

Os atores são jovens, os contratos foram feitos pensando em vários filmes… então tudo indica que sim. Mas será que esse remake precisava existir? Sinceramente, talvez não. Mas entendo a ideia: trazer o filme para um público maior, que talvez nunca tenha dado chance ao original por ser “apenas” uma animação.

Muita gente ainda tem preconceito com filmes animados, achando que são só “coisa de criança”. Spoiler: não são. E o sucesso desse live-action pode mostrar isso na bilheteria.


UM POSSÍVEL NOVO CAMINHO?

Sem dar spoilers, tem uma nova personagem que parece ser importante, mesmo com pouco tempo de tela. Isso me deixou intrigado. Será que os próximos filmes vão explorar novos caminhos e deixar de seguir o roteiro original tão fielmente?

Seria interessante. Afinal, os livros de “Como Treinar o Seu Dragão” têm muito mais conteúdo que nunca foi aproveitado nos cinemas. E mudar os rumos do live-action pode ser a melhor decisão.


VALE A PENA VER?

Se você NUNCA viu o original, pode ir direto no live-action sem medo. Mas se o primeiro filme ainda está fresco na sua cabeça, talvez sinta um pouco de frustração pela falta de novidade. O remake é muito parecido. Mas ainda assim, é um filme bem feito, com coração e respeito à obra original.

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