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Scott Pilgrin vs The World é um jogo baseado em quadrinho que faz muita referencia a diversos jogos, para mim um dos melhores jogos de Beat’n’up que ja joguei, e tenho certeza que voce tambem vai gostar por que é incrivel

SCOTT PILGRIM jogo INCRIVEL e CHEIO DE REFERENCIAS 🤩

Arte de @Arte do Carneiro
Edição @gabrielbarge

Espero que gostem!


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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

Vídeo mencionado

Mais sobre ScottPilgrim

Quem é fã da HQ Scott Pilgrim vs. The World já deve ter ouvido falar do jogo homônimo que foi lançado originalmente no PS3 e Xbox 360 em 2010. Ele foi removido das lojas digitais após alguns anos, mas caso esteja com saudades do game, você não precisará mais tirar o pó do console velho e torcer que ele ainda esteja instalado.

Para quem nunca experimentou o game, você consegue jogar como Scott Pilgrim, Ramona Flowers, Stephen Stills, Knives Chau e vários outros personagens dos quadrinhos. Seu maior objetivo é derrotar a Liga dos Ex-malvados da Ramona, assim como na história que já conhecemos.

Cada personagem pode subir de nível e obter habilidades exclusivas para lutar contra os inimigos. Fora isso, ainda dá para jogar com seus amigos de forma local ou online combater inimigos ou até competir em jogos e ver quem realmente é o melhor.

Vale mencionar que o jogo só estará disponível em forma digital nas plataformas mencionadas. Definitivamente é uma boa oportunidade para matar a saudades do jogo ou até para experimentá-lo pela primeira vez. Comente se já lutou com Scott e seus amigos nesse clássico!

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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