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Sonic no mega drive é cronologicamente a origem do Sonic, com altos e baixos, mas fica perfeito

SONIC 1 – Historia é MELHOR no Sonic 1 Forever | Rk Play

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rkplay #sonic #sonicfangames

HISTORIA DE SONIC

0:00 Inicio
0:53 Origem e Historia
2:20 Origem ALternativa
5:05 Sonic 1 Forever
6:18 Green HIll Zone
8:49 Marble Zone
10:46 Spring Hard
11:52 Labirith Zone
13:56 Star Light
14:35 Scrap brain
17:35 Beta e Versão alternativa

Sonic the Hedgehog (em japonês: ソニック・ザ・ヘッジホッグ Sonikku za Hejjihoggu?) é um jogo eletrônico de plataforma produzido pela Sonic Team e publicado pela Sega para o Sega Genesis/Mega Drive. Foi lançado originalmente na América do Norte em junho de 1991 e na região PAL no mês seguinte. O jogo segue a história do ouriço antropomórfico chamado Sonic em sua missão de derrotar o Doutor Eggman, um cientista que aprisionou animais em robôs e roubou as mágicas Esmeraldas do Caos. A jogabilidade de Sonic the Hedgehog envolve coletar anéis como forma de ganhar vidas e um esquema de controle simples, com saltos e ataques controlados por um único botão.

O desenvolvimento começou em 1990, quando a Sega ordenou a sua equipe de produção AM8 a criação de um jogo com uma mascote para a empresa. Depois de considerarem várias sugestões, eles escolheram um ouriço azul com espinhos ao longo de sua cabeça e espinha e se renomearam “Sonic Team” para combinar com a personagem. Sonic the Hedgehog, projetado para ter uma jogabilidade rápida, foi influenciado pelos jogos da série Super Mario, criada por Shigeru Miyamoto. O jogo usa uma técnica inovadora que permite ao sprite de Sonic rolar ao longo de um cenário curvo, originada numa demonstração criada pelo programador Yuji Naka. A música foi composta por Masato Nakamura da banda de J-pop Dreams Come True.

O jogo foi bem recebido pela crítica, sendo considerado um dos melhores da história, com elogios dados aos seus efeitos visuais, áudio e jogabilidade. Além disso, foi comercialmente bem sucedido, estabelecendo o Genesis/Mega Drive como um dos consoles-chave da era de 16 bits, permitindo-lhe competir com o Super Nintendo Entertainment System da Nintendo. O jogo também recebeu vários portes e inspirou a criação de vários clones, gerando uma franquia de sucesso nos anos seguintes, bem como adaptações para outros meios de comunicação.

Sonic the Hedgehog é um jogo de plataformas em deslocação lateral (side-scrolling) 2D, cuja jogabilidade centra-se na capacidade de Sonic correr a alta velocidade através de níveis que incorporam molas, encostas, quedas altas, e loops verticais. Os níveis também têm perigos na forma de robots (“badniks” nos manuais ocidentais), dentro dos quais o Dr. Eggman aprisionou animais. Destruir um robot liberta o animal dentro dele, mas tal não é necessário para completar o jogo. O jogador deve evitar filas de espinhos afiados, cair em poços sem fundo, ser esmagado por paredes e plataformas movediças e a morte por afogamento (que pode ser evitada através da respiração bolhas de ar lançadas periodicamente por ventilações). O principal ataque de Sonic é a sua própria rotação, quando se enrola fica como uma bola e gira rapidamente (causando danos aos inimigos e em alguns obstáculos). O ataque pode ser feito quando o jogador salta ou rola no chão

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Vale a pena jogar Pokémon Legends Z-A?

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Cara, vou te falar que vale, viu? Pokémon Legends Z-A tá incrível e, acima de tudo, é diferente. Ele não é aquele típico jogo principal de Pokémon que a gente tá acostumado. Quando você começa a jogar, já percebe que passa boa parte do tempo dentro de uma cidade, Lumiose City, a mesma de Pokémon X e Y.

O jogo tem dois momentos bem distintos: o dia, onde você pode fazer pequenas quests, coletar itens e batalhar contra alguns treinadores, e o modo competitivo, que é o foco real do jogo. Aqui, o objetivo é subir de ranking no Z Royale, indo do nível mais baixo até o tão sonhado Rank A.

Talvez esse sistema explique o nome do jogo, mas o mais interessante é ver como ele traz de volta a Mega Evolução, um recurso que muitos fãs sentiram falta desde Pokémon X e Y. Dá pra perceber que esse jogo tenta reviver essa mecânica e explorar algo novo dentro dela.

Outro ponto que me chamou atenção é que o jogo tem batalhas em tempo real, não são frenéticas, mas misturam estratégia e reflexo, o que torna tudo bem diferente do que já vimos na franquia. Ainda assim, dá pra sentir que Pokémon Legends Z-A é quase um teste beta gigante: a história é bem simples, o gameplay é interessante, mas ainda parece um experimento do que pode vir a ser o futuro de Pokémon.

Tô jogando no Nintendo Switch 2, mas essa é a versão do Switch 1, e sinceramente, nem senti necessidade de upgrade. O jogo roda bem, tem cara de geração passada, mas entrega uma experiência sólida.

No fim das contas, Pokémon Legends Z-A é um bom jogo, mesmo que não seja o melhor da franquia. Ele é um passo importante pra mostrar o caminho que a Pokémon Company quer seguir, e isso, por si só, já vale a experiência.


Se você é fã e quer ver algo novo no universo Pokémon, dá uma chance pra Pokémon Legends Z-A. Ele pode não ser perfeito, mas com certeza é um sopro de novidade no meio da fórmula que a gente já conhece há anos.

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Análise

Vale a pena jogar Super Mario Galaxy no Nintendo Switch?

Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

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Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

A grande novidade dessa versão é a tradução e as legendas em português do Brasil. Não tem dublagem, claro, porque quase ninguém fala no jogo, mas só de ter o idioma local já faz muita diferença. Afinal, esse é um clássico do Nintendo Wii que praticamente reviveu o que há de melhor em uma experiência do Mario em 3D.

Aqui, o grande charme está na mecânica de pular entre planetas e brincar com a gravidade. É uma das experiências mais únicas não só da série Mario, mas também entre os jogos de plataforma no geral. O Mario ganha vários poderes diferentes e cada planeta tem sua própria identidade, com temas e desafios bem variados.

Se você já jogou Super Mario 64, vai perceber algumas semelhanças, como a ideia de revisitar fases para pegar novas estrelas. Isso combina muito bem com o estilo “galáctico” desse jogo.

No Switch, jogar ficou ainda mais interessante. No modo portátil, por exemplo, dá pra usar a tela de toque para pegar ou atirar Star Bits. É um dos poucos jogos que aproveita bem esse recurso. Já quando você joga na TV, o esquema muda: o Joy-Con funciona como o antigo controle do Wii, usando o sensor de movimento para apontar, coletar Star Bits e até balançar para fazer o ataque giratório do Mario.

De longe, é uma ótima adição ao catálogo do Switch. E se você já teve a versão do Mario 3D All-Stars, esse novo lançamento com tradução em português é um upgrade que realmente faz diferença. É muito bom ver a Nintendo finalmente dando atenção para o público brasileiro dessa forma.

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