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“Sonic 2 Friendship” começa com uma reviravolta devastadora: Tails morre e Sonic descobre isso na última fase do Sonic 2. Determinado a vingar seu amigo, Sonic enfrenta o Dr. Eggman. No entanto, durante a batalha, a Death Egg explode e Sonic é forçado a pousar de emergência na Emerald Hill. Sem o apoio de Tails, ele cai e se transforma em um espírito, dando início à jornada mais triste de sua vida.

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A Pergunta que Inicia Tudo

O que aconteceria na história de Sonic 2 se Tails saísse primeiro, antes do Sonic? Este é o ponto de partida de “Sonic 2 Friendship”. A ausência de Tails deixa Sonic abatido, refletido até no título do jogo. Tails está sempre seguindo Sonic, a não ser que você escolha jogar sozinho. No entanto, nesta versão, Tails não pode virar Super Tails, tornando as esmeraldas inúteis para quem joga com ele.

A Jornada Através das Fases

  1. Emerald Hill Zone:
    • A fase principal com dois atos e loopings rápidos, similar à Green Hill Zone, mas mais intensa.
    • Enfrentamos o Eggman e libertamos uma cápsula de animais.
  2. Chemical Plant:
    • Uma fase de zigzags e química, com perigos de afogamento.
    • Sonic quica na cabeça do Eggman várias vezes.
  3. Mystic Cave:
    • Fase misteriosa com totens, flechas e o Badnik Grounder.
    • Segredo: uma jangada leva a um atalho no segundo ato.
  4. Casino Night:
    • Fase colorida e divertida com jackpots e roletas.
    • Encontro com o Dr. Eggman em um painel de pinball.
  5. Hill Top Zone:
    • Montanha com lava e Badniks parecendo dinossauros.
    • Cópia da primeira fase, mas com cores diferentes.
  6. Mystic Cave:
    • Caverna de mineração com trilhos e uma armadilha.
    • Na versão de celular, levaria ao Hidden Palace.
  7. Oil Ocean:
    • Plataforma de petróleo sobre um mar de óleo.
    • Considerada a pior fase do jogo.
  8. Metropolis:
    • Fase com três atos e os piores Badniks.
    • Segredo: o terceiro ato era para ser a fase Cyber City.

A Tragédia na Death Egg

Após ser teletransportado para a Death Egg, Sonic descobre que a luta final não acontecerá. Ele encontra Tails deitado, coberto de ketchup, e chora. Dr. Eggman revela-se o responsável e foge. A Death Egg entra em autodestruição e Sonic tenta escapar, mas sem o Tornado de Tails, ele cai do céu, desamparado.

O Desfecho Desolador

O jogo termina com Sonic como um espírito, vagando por uma Emerald Hill devastada, agora chamada Hill Night. Ele encontra destroços e o Dr. Eggman rindo de sua derrota. Sonic foi derrotado, e Eggman finalmente conseguiu atingir seu ponto fraco: a perda de seu maior amigo.

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Sonic 2 poderia ser diferente e muito melhor

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

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O Sonic 2 que a SEGA destruiu (e quase ninguém conhece)

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Ao longo de muitos anos, principalmente porque esse Sonic foi desenvolvido nos Estados Unidos, vários artistas e desenvolvedores que trabalharam no projeto original começaram a soltar informações, artes conceituais e detalhes de protótipos que simplesmente mudam tudo o que a gente acha que sabe sobre o jogo.

Um Sonic 2 muito mais ambicioso

O Sonic 2 original seria um jogo muito mais ambicioso do que a versão final lançada. A ideia inicial era que o jogo tivesse algo parecido com um mundo mais aberto, onde o Sonic poderia explorar cada zona com muito mais liberdade, e não apenas correr da esquerda para a direita como estamos acostumados.

As fases teriam conexões maiores entre si, dando a sensação de um mundo contínuo, algo extremamente avançado para a época do Mega Drive.

Viagem no tempo de verdade

E aqui entra uma das ideias mais malucas: viagem no tempo.

Mas não do jeito que a gente vê em Sonic CD, onde você altera o passado e o futuro dentro da própria fase. No Sonic 2 original, a viagem no tempo seria parte da estrutura narrativa do jogo.

O Sonic iria:

  • Do presente
  • Para o passado
  • Depois para um presente modificado
  • E, por fim, para um futuro completamente caótico

Essa mudança aconteceria entre as fases, como se a história estivesse sendo contada através da progressão do jogo, e não apenas como um detalhe escondido na jogabilidade.

Um jogo muito maior e mais confuso (no bom sentido)

Esse Sonic 2 seria bem mais longo do que o que conhecemos hoje. A ordem das fases não seguiria uma lógica tradicional, e isso era proposital. A ideia era justamente reforçar essa sensação de que o tempo estava quebrado, fora de ordem, e que o Sonic estava tentando consertar tudo enquanto corria contra Eggman.

Só que tudo isso acabou sendo cortado.

Por que a SEGA mudou tudo?

Pra resumir: prazo e hardware.

A SEGA queria o jogo pronto o quanto antes, o Mega Drive tinha limitações técnicas, e muitas dessas ideias simplesmente não eram viáveis dentro do tempo e da tecnologia disponível. Resultado?
Várias mecânicas foram jogadas fora, fases foram cortadas, conceitos abandonados e o jogo foi simplificado para virar o Sonic 2 que todo mundo conhece.

Que, deixando claro, ainda é um jogo incrível.
Mas poderia ter sido algo muito além.

Sonic 2 é um jogo incompleto?

De certa forma, sim.

Quando você olha os protótipos, as artes conceituais e os relatos de quem trabalhou no projeto, fica claro que o Sonic 2 lançado é só uma versão reduzida de algo muito maior. Um jogo que talvez estivesse anos à frente do seu tempo.

E isso faz a gente pensar:
e se a SEGA tivesse deixado esse Sonic 2 nascer do jeito que ele deveria?

Talvez hoje a gente estivesse falando de um dos jogos mais revolucionários da história, e não só de um clássico absoluto.

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Análise

Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

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Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.

Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.

O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.

A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.

No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.

@eurkplay

Metroid prime 4 vale a pena comprar no Nintendo switch 2 ?! #metroidprime4 #nintendoswitch2 #rkplay #shorts

♬ som original – Rk play

Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4?
Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.

Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.

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