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Sonic 2 tem finais alternativos e também muito conteúdo cancelados e ao mesmo tempo, fases canceladas e jogos cancelados, olha ai

SONIC 2 tem FINAL SECRETO e TERRIVEL 😵 SONIC 2 Alt

Espero que gostem!


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HISTORIA DE FAN GAMES SONIC

Playlist

Sonic the Hedgehog 2 (ソニック・ザ・ヘッジホッグ2, Sonikku za Hejjihoggu 2?), é um jogo eletrônico de plataforma lançado em 1992 em 16-bit para o Mega Drive. É o segundo jogo da série Sonic.

O jogo, que possui ainda uma versão 8-bit, para a Master System e Game Gear, marca a estreia de Tails, parceiro de Sonic. É um dos mais famosos e maiores sucessos do Sega Mega Drive, motivo pelo qual transformou seu personagem no mascote do console

Personagens
Sonic 2 teve a estreia do personagem Tails, a raposa mais querida dos video games, que acompanhou Sonic em suas aventuras durante esse e vários outros jogos da série, fazendo de Sonic e Tails uma das duplas mais importantes da história dos video games até hoje.

Sonic the Hedgehog: Mais veloz do que nunca, Sonic irá percorrer toda a Westside Island em busca de anéis de poder, monitores e é claro, as Esmeraldas do Caos, que após reconstruírem a ilha, no Sonic 1, retornaram no número de 7 (uma a mais),e isso possibilitou a clássica transformação Super Sonic.

Miles “Tails” Prower: O novo ajudante de Sonic usará toda a potência de suas caudas para voar e correr atrás de seu herói. Ele aperfeiçoou o avião de Sonic,o Tornado,que ajudou aos heróis chegarem na base espacial de Eggman,a Death Egg.

Dr. Ivo “Eggman” Robotnik: O gorducho cientista maluco,irá perseguir e atrapalhar Sonic e Tails por toda sua jornada.

Jogabilidade
Sonic 2 é um jogo eletrônico de plataforma com os níveis tendo dois “atos” e ao final de cada segundo ato, o jogador enfrenta o Robotnik como chefe. Em cada fase ativando os postes-checkpoint com cinquenta anéis no mínimo, pode-se abrir o caminho para os estágios especiais.

A jogabilidade continua a mesma de Sonic the Hedgehog: níveis em que se tem atravessar em menos de 10 minutos. No caminho, robôs são enfrentados e anéis são coletados. Sonic ganha um novo movimento: o Spin Dash, que permite a ele acelerar sem sair do lugar (botão para baixo + pulo). Apesar de haver dez fases, elas e os chefes estão mais fáceis, especialmente os chefes, comparado ao jogo anterior.

Single Player
No single player padrão, Sonic é seguido por Tails (que pode ser controlado por um segundo jogador), e quando este é deixado para trás, após alguns segundos volta voando. Um menu permite alterar o personagem para Sonic sozinho ou para Tails (mas este não pode voar – habilidade introduzida em Sonic 3).

2P VS
O multiplayer consiste em três estágios do jogo: Emerald Hill, Casino Night e Mystic Cave. Os dois jogadores tem de terminá-los bem rápido, e depois veem quem vence em cinco critérios: placar, tempo, anéis ao final, anéis totais, e monitores quebrados. Além disso, há o estágio especial, no qual o jogador com mais anéis vence.

Super Sonic
Quando o jogador coleta as sete Esmeraldas do Caos, Sonic, ao dar um pulo tendo pelo menos 50 anéis, se transforma em Super Sonic, uma versão mais rápida e praticamente indestrutível. Nessa forma, Sonic adquire uma coloração dourada. A transformação gasta um anel por segundo, e ao atingir 0 anéis, o Sonic volta ao seu estado normal. Super Sonic Pode morrer afogado, esmagado, e caindo em abismos.

História
Enquanto viajava em seu Tornado, Sonic faz um pouso em West Side Island. Depois de alguns dias, ele percebe que está sendo seguido por uma raposa de duas caudas. Ele tenta fugir correndo, mas a raposa gira suas caudas como um helicóptero para alcançar o ouriço. Sonic se impressiona com sua habilidade, e a deixa se juntar a ele. A raposa se apresenta como Miles Prower, mais conhecido como Tails.

Alguns dias depois, Sonic e Tails ouvem uma explosão no centro da ilha. A grande floresta fora destruída e robôs cercavam a área. Sonic sabia o que era: o Dr. Robotnik estava de volta, e resolveu usar o poder das Esmeraldas do Caos novamente, para propulsionar o Death Egg, uma estação espacial do tamanho de uma lua. Sonic e Tails partem para localizar as esmeraldas antes de Robotnik.

Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

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Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

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