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Sonic the Hedgehog 2 (ソニック・ザ・ヘッジホッグ2, Sonikku za Hejjihoggu 2?), é um jogo eletrônico de plataforma lançado em 1992 em 16-bit para o Mega Drive. É o segundo jogo da série Sonic.
O jogo, que possui ainda uma versão 8-bit, para a Master System e Game Gear, marca a estreia de Tails, parceiro de Sonic. É um dos mais famosos e maiores sucessos do Sega Mega Drive, motivo pelo qual transformou seu personagem no mascote do console
Personagens Sonic 2 teve a estreia do personagem Tails, a raposa mais querida dos video games, que acompanhou Sonic em suas aventuras durante esse e vários outros jogos da série, fazendo de Sonic e Tails uma das duplas mais importantes da história dos video games até hoje.
Sonic the Hedgehog: Mais veloz do que nunca, Sonic irá percorrer toda a Westside Island em busca de anéis de poder, monitores e é claro, as Esmeraldas do Caos, que após reconstruírem a ilha, no Sonic 1, retornaram no número de 7 (uma a mais),e isso possibilitou a clássica transformação Super Sonic.
Miles “Tails” Prower: O novo ajudante de Sonic usará toda a potência de suas caudas para voar e correr atrás de seu herói. Ele aperfeiçoou o avião de Sonic,o Tornado,que ajudou aos heróis chegarem na base espacial de Eggman,a Death Egg.
Dr. Ivo “Eggman” Robotnik: O gorducho cientista maluco,irá perseguir e atrapalhar Sonic e Tails por toda sua jornada.
Jogabilidade Sonic 2 é um jogo eletrônico de plataforma com os níveis tendo dois “atos” e ao final de cada segundo ato, o jogador enfrenta o Robotnik como chefe. Em cada fase ativando os postes-checkpoint com cinquenta anéis no mínimo, pode-se abrir o caminho para os estágios especiais.
A jogabilidade continua a mesma de Sonic the Hedgehog: níveis em que se tem atravessar em menos de 10 minutos. No caminho, robôs são enfrentados e anéis são coletados. Sonic ganha um novo movimento: o Spin Dash, que permite a ele acelerar sem sair do lugar (botão para baixo + pulo). Apesar de haver dez fases, elas e os chefes estão mais fáceis, especialmente os chefes, comparado ao jogo anterior.
Single Player No single player padrão, Sonic é seguido por Tails (que pode ser controlado por um segundo jogador), e quando este é deixado para trás, após alguns segundos volta voando. Um menu permite alterar o personagem para Sonic sozinho ou para Tails (mas este não pode voar – habilidade introduzida em Sonic 3).
2P VS O multiplayer consiste em três estágios do jogo: Emerald Hill, Casino Night e Mystic Cave. Os dois jogadores tem de terminá-los bem rápido, e depois veem quem vence em cinco critérios: placar, tempo, anéis ao final, anéis totais, e monitores quebrados. Além disso, há o estágio especial, no qual o jogador com mais anéis vence.
Super Sonic Quando o jogador coleta as sete Esmeraldas do Caos, Sonic, ao dar um pulo tendo pelo menos 50 anéis, se transforma em Super Sonic, uma versão mais rápida e praticamente indestrutível. Nessa forma, Sonic adquire uma coloração dourada. A transformação gasta um anel por segundo, e ao atingir 0 anéis, o Sonic volta ao seu estado normal. Super Sonic Pode morrer afogado, esmagado, e caindo em abismos.
História Enquanto viajava em seu Tornado, Sonic faz um pouso em West Side Island. Depois de alguns dias, ele percebe que está sendo seguido por uma raposa de duas caudas. Ele tenta fugir correndo, mas a raposa gira suas caudas como um helicóptero para alcançar o ouriço. Sonic se impressiona com sua habilidade, e a deixa se juntar a ele. A raposa se apresenta como Miles Prower, mais conhecido como Tails.
Alguns dias depois, Sonic e Tails ouvem uma explosão no centro da ilha. A grande floresta fora destruída e robôs cercavam a área. Sonic sabia o que era: o Dr. Robotnik estava de volta, e resolveu usar o poder das Esmeraldas do Caos novamente, para propulsionar o Death Egg, uma estação espacial do tamanho de uma lua. Sonic e Tails partem para localizar as esmeraldas antes de Robotnik.
Kirby Air Riders – O jogo de corrida do Kirby que surpreende mais que Mario Kart e Sonic
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Mesmo sendo um jogo de corrida do Kirby, ele entrega muito mais do que aparenta. Com três grandes modos principais, toneladas de conteúdo e um carinho gigantesco na construção de cada detalhe, Kirby Air Riders consegue ser um dos títulos mais bonitos do Switch 2 e um dos jogos mais criativos que a Nintendo lançou recentemente.
Um lançamento estranho que agora faz todo sentido
Quando o jogo saiu logo depois de um novo Mario Kart, muita gente ficou confusa. Dois jogos de corrida tão próximos parecia uma estratégia maluca… até percebermos que Kirby Air Riders não é “mais um jogo de corrida”. Ele é uma mistura de corrida, ação, minigames, exploração e caos organizado ao estilo Sakurai.
Esse é um game que entrega:
Um modo história completo, com cutscenes e narrativa surpreendentemente densa
Um modo de corrida principal com jogabilidade única
Um modo aéreo isométrico, simples e viciante
O City Trio, praticamente um battle royale caótico que nunca fica repetitivo
O curioso é que todos os modos compartilham as mesmas bases de jogabilidade, mas cada um deles transforma a experiência de um jeito completamente diferente.
Jogabilidade simples, mas extremamente profunda
O segredo do jogo é o controle:
Aceleração automática
Analógico para guiar
Um botão de ação
Um botão de especial
Só isso. Mas o que parece simples ganha profundidade com os poderes que você inala, os ataques giratórios, os inimigos na pista, os cenários vivos e os veículos únicos. E cada veículo funciona de verdade de maneira completamente diferente.
Tem a Warp Star, equilibrada e tradicional. Tem veículos que quase não fazem curva. Tem as motos rodolho, focadas em velocidade e manobrabilidade. E tem especiais completamente diferentes entre os personagens.
Kirby, Rick, Knuckle e o resto do elenco não existem só para ter skins diferentes. Cada um tem ataques, comportamentos e sinergias com os veículos que transformam a corrida inteira. É o tipo de jogo que você precisa jogar para realmente entender.
Rally Rasante – o coração do jogo
Este é o modo principal. Aqui você personaliza o personagem, escolhe veículos, destrava acessórios e enfrenta pistas com design que só a Nintendo consegue fazer. O mais impressionante é como as fases funcionam quase como arenas vivas, cheias de inimigos, rotas alternativas, perigos e transições dinâmicas. São corridas que parecem lutas caóticas.
E o visual no Switch 2 é inacreditável. O jogo usa água, luz e partículas como poucos títulos da Nintendo já fizeram.
O modo aéreo isométrico
Muita gente torceu o nariz quando esse modo foi mostrado, mas na prática ele é extremamente divertido. Funciona como um minigame maior, com apenas quatro jogadores, mas com ação constante, muitos itens e caos puro. É simples, mas viciante e ótimo para alternar com os outros modos.
City Trial – o caos total e absoluto
Esse é o modo que mais chama atenção. Uma arena gigantesca, dezenas de jogadores, veículos espalhados, power-ups, mudanças de status, minieventos, cenários que se transformam, inimigos gigantes e um minigame final aleatório para decidir o campeão.
É praticamente uma mistura de Smash Bros, Fortnite e Kirby. E funciona. O ritmo é insano, nunca fica repetitivo e cada partida é completamente diferente da outra.
Um modo história surpreendentemente sombrio
Kirby tem essa fama de “fofinho”, mas suas histórias sempre carregam um peso inesperado. Aqui não é diferente. O modo história apresenta Zorá, uma entidade espacial presa no planeta Popstar, e Galatic Nova, que desencadeia uma ameaça gigantesca. O resultado? Lutas contra chefes, corridas épicas, um tanque colossal e até finais alternativos. É surpreendente como um jogo de corrida consegue entregar algo tão cinematográfico.
E sim, o jogo é totalmente dublado em português. O narrador lembra até o Seu Madruga, mas nada confirmado oficialmente.
Conteúdo, desbloqueáveis e personalização sem fim
O jogo te recompensa o tempo inteiro. Cada corrida libera algo novo:
Personagens
Veículos
Cores
Adesivos
Desafios
Conquistas
A “vibe Smash Bros” que o Sakurai colocou está presente em cada tela de vitória e em cada conquista liberada.
Online sólido e muita vida útil
As partidas online funcionam muito bem e oferecem modos variados. O único medo é o público esfriar rápido, como acontece com muitos jogos da Nintendo. Mas a base do jogo é tão boa que ele tem enorme potencial para crescer com DLCs e atualizações futuras.
Kirby Air Riders é um dos melhores jogos do Switch 2
É bonito, é criativo, é caótico, é divertido, é único. Não é Mario Kart, não é Sonic, não é Smash Bros, mas parece que pega o melhor de tudo isso e cria algo completamente novo.
É Kirby no seu auge.
Se você ainda não deu uma chance para Kirby Air Riders, recomendo fortemente. É o tipo de jogo que você começa desconfiado e termina completamente viciado.
TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.
A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.
O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.
No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.
Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.
Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.
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