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Dr Eggman se volta contra o SOnic no Sonic 3, e agora existe uma sequencia para o final do SOnic 3 e Knuckles

SONIC 3 Epilogue – VINGAÇA do EGGMAN contra Sonic

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro

Edição @gabrielbarge

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HISTORIA DE SONIC

Playlist

Sonic the Hedgehog 3 ( ソニック·ザ·ヘッジホッグ3 Sonikku za Hejjihoggu Suri?) é um jogo de vídeo game desenvolvido pela Sega e publicado pela Sega para o Mega Drive como parte da série Sonic the Hedgehog. Foi lançado em 02 de fevereiro de 1994. O jogo é uma sequencia direta de Sonic the Hedgehog 2: nele, a estação espacial de Dr. Eggman, a Death Egg, cai nas terras de Angel Island, uma ilha flutuante, e Sonic e Tails devem segui-lo lá. Lá, o duo deve mais uma vez recuperar as Esmeraldas do Caos para parar o re-lançamento da Death Egg, e ao mesmo tempo, enfrentando o guardião da Master Emerald, Knuckles the Echidna.

O desenvolvimento do jogo começou logo após o lançamento de seu predecessor, em 1992; ele foi originalmente destinado a ser um jogo isométrico, semelhante ao que viria a ser o Sonic 3D Blast. No entanto, este conceito foi abandonado mais tarde durante o desenvolvimento pois a equipe não queria mudar a fórmula dos jogos de Sonic radicalmente para uma sequência. O jogo está intimamente ligada à sua sequencia direta Sonic & Knuckles, já que os dois títulos foram originalmente desenvolvidos como um único jogo. Devido a limitações de tempo e os custos de cartuchos, a Sega obrigou-os a serem divididos em duas partes interligadas. Alguns re-lançamentos já incluem os dois juntos como Sonic 3 & Knuckles.

Tal como aconteceu com os seus dois antecessores, o jogo foi um sucesso de crítica e comercial após o lançamento, com os críticos vendo-a como uma melhoria entre os jogos anteriores. O jogo vendeu 1,02 milhões de cópias no Genesis; tornando-o assim um dos jogos mais vendidos do Sega Genesis de todos os tempos; junto com os seus antecessores, que foram ambos fornecidos com o Genesis em algumas regiões, haviam vendido um total combinado de 21 milhões. Desde o seu lançamento de 1994, o jogo foi relançado em várias compilações e versões digitais para várias plataformas, incluindo a Sonic Mega Collection para o GameCube e Sonic’s Ultimate Genesis Collection para o PlayStation 3 e Xbox 360.

Games

Neptune: O Console da Gamescare que Revive um Sonho Abandonado da SEGA

Durante a Gamescom LATAM 2024, um anúncio chamou a atenção dos fãs da SEGA e de retrogames: o Neptun, um console produzido pela Gamescare inspirado em um conceito cancelado da SEGA dos anos 90. Tive a oportunidade de ver esse protótipo de perto e conversar com Fábio Michelin, da equipe responsável. Neste post, vou te contar tudo o que descobri!

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Durante a Gamescom LATAM 2024, um anúncio chamou a atenção dos fãs da SEGA e de retrogames: o Neptune, um console produzido pela Gamescare inspirado em um conceito cancelado da SEGA dos anos 90. Tive a oportunidade de ver esse protótipo de perto e conversar com Fábio Michelin, da equipe responsável. Neste post, vou te contar tudo o que descobri!

O que é o Neptune?
O Neptune é um console híbrido que busca realizar o que a SEGA tentou fazer no passado: unir o Mega Drive com o 32X em um único aparelho. Na década de 90, essa ideia foi chamada de SEGA Neptune, mas nunca chegou a ver a luz do dia — até agora.
A Gamescare está dando vida a esse conceito com um console moderno que usa tecnologia FPGA, o que significa que ele não apenas emula, mas recria o hardware original do Mega Drive, 32X e até do Master System, proporcionando uma experiência fiel, mas com recursos atualizados como:

  • Saída HDMI;
  • Conectividade via Wi-Fi e Bluetooth;
  • Entrada para cartuchos originais;
  • Expansão lateral para o Sega CD;
  • Loja online integrada para novos jogos.

Design e Impressões
Visualmente, o Neptune lembra muito o Mega Drive, porém com um formato mais robusto — necessário para acomodar os chips e a tecnologia FPGA. A carcaça do protótipo exibido na Gamescom já estava funcional e deixou muitos fãs empolgados (inclusive eu).

Sword of Apocalypse: o primeiro jogo exclusivo
Junto com o console, a Gamescare também anunciou o desenvolvimento de um jogo totalmente novo: Sword of Apocalypse. O game é uma homenagem clara à franquia Shinobi, com temática ninja, visual retrô e uso máximo dos recursos do Mega Drive, incluindo maior número de cores, sprites e efeitos visuais.
Segundo Fábio Michelin, o jogo pode chegar ainda este ano ou no início de 2025, e existe a possibilidade de vir incluso com o console em futuras edições especiais.

Entrevista exclusiva com a Gamescare
Durante o evento, conversei com Fábio da Gamescare, que compartilhou detalhes técnicos e curiosidades sobre o desenvolvimento do Neptune. A entrevista completa está disponível no vídeo abaixo:

Considerações finais
É incrível ver um projeto nacional resgatar e reinventar uma ideia tão nostálgica. A Gamescare não apenas está trazendo o legado da SEGA de volta, mas também está abrindo espaço para novas experiências com uma pegada retrô.

Agradeço ao Sávio, do canal Jogo Velho, pela ponte com a equipe da Gamescare e a todos que acompanharam essa cobertura especial.

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Animação

Cuphead: O Auge e a Queda de um Milagre Animado nos Games

Fala, galera! Aqui é o Roberto Carlos do canal RK Play, e hoje vamos relembrar a trajetória de um dos maiores marcos dos videogames da década passada: Cuphead. Um jogo que marcou época, surpreendeu o mundo com sua arte feita à mão e trouxe de volta o charme das animações da era de ouro. E olha… ele tá quase completando 10 anos! Já manda aquele salve nos comentários porque essa história merece ser contada.

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Fala, galera! Aqui é o Roberto Carlos do canal RK Play, e hoje vamos relembrar a trajetória de um dos maiores marcos dos videogames da década passada: Cuphead. Um jogo que marcou época, surpreendeu o mundo com sua arte feita à mão e trouxe de volta o charme das animações da era de ouro. E olha… ele tá quase completando 10 anos! Já manda aquele salve nos comentários porque essa história merece ser contada.

O Lançamento Que Mudou Tudo

Cuphead foi lançado em 2017, mas o projeto já vinha chamando atenção há muito tempo. Criado inicialmente por apenas dois irmãos, o jogo parecia simples, mas logo ganhou proporções gigantescas. O visual, completamente desenhado à mão, lembrava desenhos clássicos como Looney Tunes, Disney, e Popeye, aqueles que passavam antes dos filmes nos cinemas antigamente.

Só que o jogo não foi fácil de sair. Ele foi adiado várias vezes, e sua promessa inicial era algo bem menor. A primeira versão parecia até uma mistura de Metal Slug com animações antigas. Mas quando o projeto viralizou, a comunidade abraçou a ideia, e a Microsoft apostou forte, lançando o jogo para Xbox One e PC.


A História: Um Pacto Com o Diabo

No jogo, Cuphead e Mugman (ou Chicrinho e Caneco, como gosto de chamar) caem numa cilada ao apostar num cassino controlado pelo próprio Diabo. Eles perdem suas almas numa aposta e só podem recuperá-las se coletarem os contratos de outros que também perderam para ele. Simples, direto e épico!


O Estilo de Jogo que Definiu uma Geração

Cuphead é, essencialmente, um boss rush com fases de plataforma aqui e ali. Muita gente compara com Mega Man, mas talvez seja mais parecido com jogos como Mega Man: The Power Battle, onde só enfrentamos chefes.

As batalhas são o coração do jogo. Chefes icônicos com múltiplas fases, animações malucas e desafios que beiram o insano. Tem referências a tudo: Ryu e Ken, Battletoads, Três Patetas, e até animações antigas do estúdio Fleischer.


Dificuldade, Estratégia e Caos

Com tiros alternáveis, super especiais e upgrades comprados com moedas encontradas nas fases, Cuphead exige habilidade, paciência e estratégia. E o detalhe cruel: no modo fácil você não pode progredir! Quer ver o final do jogo? Joga no normal!


Do Sucesso ao Universo Expandido

O sucesso foi tão grande que virou animação na Netflix. Foram lançadas três temporadas, com uma história mais leve e episódica, mas cheia de referências ao jogo. A série até foi atacada por algumas emissoras por “satanismo”, mas na real é só uma grande aventura animada onde os heróis enfrentam o Diabo… e ganham!


DLC: The Delicious Last Course

Demorou, mas chegou. A DLC adicionou novos chefes, a ilha do confeiteiro maluco e a Senhorita Cálice, que ganhou um estilo de gameplay diferente com um pulo extra. Foi um conteúdo muito bem-vindo que corrigiu algumas críticas do jogo original e expandiu a história com ainda mais charme.


Os Clones e o Legado

Depois do Cuphead, muita gente tentou copiar a fórmula. Um exemplo é Enchanted Portals, que tinha um conceito semelhante, mas sofreu com jogabilidade ruim, bugs e design mal acabado. Foi um fracasso. Nenhum chegou perto do nível de Cuphead.

Outros jogos inspirados estão a caminho, como Mouse, um FPS em estilo cartoon com animação old-school que parece promissor. Tô de olho!


E o Futuro? Cuphead 2 Vem Aí?

Existem rumores e entrevistas que sugerem uma possível continuação, mas até agora nada confirmado. E sabe de uma coisa? Talvez seja melhor assim. Os criadores já estão bem financeiramente e só vão lançar algo novo se realmente tiverem uma boa ideia.

Cuphead é uma obra-prima. Um jogo que não nasceu em uma grande produtora, mas que virou um fenômeno mundial. E se um dia tiver sequência, vai ter que ser tão mágica quanto o original.

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