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Sonic Blast (ソニックブラスト , Sonikku burasuto?) é um jogo de plataforma da série Sonic the Hedgehog desenvolvido pela Aspect e publicado pela Sega para o console Game Gear. Também conhecido como G-Sonic no Japão. Ele foi lançado em dezembro de 1996 para o mercado americano e europeu. A versão japonesa foi lançado um ano depois, dia 13 de dezembro, sendo o último jogo lançado para o sistema Game Gear.[1]
Uma versão foi lançada para Sega Master System somente no Brasil pela Tectoy em dezembro de 1997.
Sonic Blast foi anos mais tarde compilado juntamente com outros títulos Sonic em Sonic Adventure DX e Sonic Mega Collection Plus, e o demo de suas cenas finais pode ser destravada em Sonic Gems Collection.
Enquanto este jogo estava sendo lançado ao final de 1996 juntamente com o jogo de nome similar Sonic 3D Blast, eles têm pouco em comum. Nenhum inimigo, fase, ou chefes são compartilhados entre eles. Sonic Blast foi o último game de Sonic na plataforma 8-bit, trazendo como personagens principais Sonic e Knuckles.
História
Uma esmeralda do caos fragmentou-se em cinco partes. Robotnik percebe a chance de dominar o mundo e monta mais uma vez sua Death Egg. Sonic e Knuckles decidem que para parar os planos de Robotnik tudo o que lhes restam é causar sérios prejuízos às perigosas invenções de Dr. Eggman e coletar todos os pedaços.
Jogabilidade
Diferente de Sonic 3D Blast, “Sonic Blast” para Game Gear é um jogo plataforma de tela rolante. Este foi o último novo jogo “Sonic” lançado para o portátil da Sega, e é considerado um dos melhores jogos da era 8-bit (embora não tenha sido muito bem recebido pelo público).
Os dois personagens jogáveis são Sonic the Hedgehog e Knuckles the Echidna. O objetivo do jogo é coletar as cinco Esmeraldas do Caos, em estágios visualmente similares com os estágios especiais de Sonic the Hedgehog 3, mas no entanto, como em Sonic 2, é necessário que Sonic ou Knuckles coletem um número determinado de argolas. As esmeraldas só poderão ser coletadas no segundo ato de cada fase. Terminando um estágio especial no primeiro ato fará com que o jogador ganhe uma vida extra. Similar ao Sonic 3, os estágios especiais podem ser acessados através de grandes argolas escondidas durante as fases comuns.
Assim como Sonic Triple Trouble, quando o jogador é atingido por um inimigo, ele perderá somente algumas argolas ao invés de todas (neste jogos são 10 argolas por lesão). Os movimentos de Sonic são similares ao outros títulos da série, mas ele possui uma habilidade de pulo-duplo que permite que o jogador consiga alcançar maiores alturas, assim como o escudo elétrico em Sonic 3. As habilidades de Knuckles são escalar e planar, como vistos em Sonic & Knuckles.
As placas de fim de ato de Sonic Blast trazem podem trazer bônus, esses bônus são dados quando o personagens passa pela placa final de cada ato, então surge uma imagem referente ao prêmio, cada prêmio é dado de acordo com o dependendo do jogador durante o ato. As imagens são respectivamente: uma imagem de Sonic ou Knuckles, uma argola ou uma imagem do Super Sonic. Esta plaqueta gerou muita confusão entre os jogadores, pois muitos pensavam que Super Sonic era jogável nas fases.
Análise técnica
A novidade significativa desde jogo são os gráficos pré-renderizados, que ficaram famosos no jogo 16-bit Donkey Kong Country da Nintendo. O gráficos renderizados dão uma aparência mais avançada em relação a outros jogos da era 8-bit. Os sprites do personagens no entanto, tomam uma grande porção da tela de jogo. Em relação a outros títulos Sonic, este jogo peca no quesito velocidade, que é uma marca da franquia. O personagem demora para acelerar e tomar velocidade e não atinge grandes velocidades. A movimentação é difícil e os comandos não respondem apropriadamente. Existem diferenças entre as versões para Master System e Game Gear. Na questão gráfica, a versão para Sega Master System, os gráficos e resolução são superiores. Porém no master System, alguns sprites das fases foram esquecidos
Glitch Karts: o jogo de kart do Incrível Circo Digital que pode revelar pistas sobre o Episódio 7
A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.
A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.
Antes de especular, vamos ver o que esse jogo oferece.
Um crossover entre quatro séries da Glitch
Ao acessar o site da produtora, o jogador é direcionado diretamente para o game, que permite login via Discord. Logo na tela inicial, é possível ver que Glitch Karts utiliza um visual low poly charmoso, com clima retrô que combina muito com o universo do Circo Digital.
Os quatro personagens jogáveis vêm de séries diferentes:
Pomini – The Amazing Digital Circus
Uzi – Murder Drones
Mel – Distrito dos Lampejos
Ginever – As Cavaleiras de Ginever
É um crossover completo entre as principais produções atuais do estúdio.
Gameplay inspirado em Mario Kart
Glitch Karts traz mecânicas clássicas do gênero:
Itens variados como armas, turbo, armadilhas e até metralhadora
Sistema de drift com aceleração extra
Manobras ao usar rampas
Pista ambientada nos arredores do Circo Digital
IA leve, mas funcional
O jogo é retrô até nos defeitos: o cenário aparece “do nada” com pop-in digno de PlayStation 1 e Sega Saturn. Isso reforça ainda mais o charme low poly da experiência.
Veículos únicos e cheios de personalidade
Cada personagem tem um veículo totalmente estilizado:
Pomini usa um carro inspirado no chapéu do Caine
Uzi pilota um foguete com tentáculos
Mel arremessa machadinhas como ataque principal
Ginever corre com uma moto espacial que lembra Sonic Racing, com turbinas saindo das orelhas
Entre todos, a moto de Ginever acaba sendo a mais única e divertida de controlar.
Surpreendentemente completo para um jogo gratuito
Mesmo com apenas uma pista, Glitch Karts surpreende pela qualidade:
Mecânica de drift funcional
Variedade de itens
Manobras e atalhos
Jogabilidade leve e divertida
Visual retrô muito bem executado
É, de longe, um dos projetos paralelos mais polidos que a Glitch já lançou online.
O jogo esconde pistas sobre o Episódio 7?
Muita gente acredita que sim.
Lançar Glitch Karts justamente agora, sem aviso, parece uma ação estratégica para movimentar o hype de The Amazing Digital Circus antes do Episódio 7. Historicamente, a Glitch atualiza seu site sempre perto de novos conteúdos.
Se seguirem o mesmo padrão dos episódios anteriores, é bem possível que:
O trailer do Episódio 7 seja divulgado em até duas semanas.
Glitch Karts pode ser justamente o “teaser disfarçado” que eles adoram fazer.
Vale a pena jogar?
Sem dúvida. O jogo está gratuito no site da Glitch (e talvez por tempo limitado). Para quem ama Digital Circus, Murder Drones ou qualquer série do estúdio, Glitch Karts é uma experiência simples, divertida e cheia de charme retrô.
Tales of Xillia Remastered — O combate ainda brilha na nova geração
Tales of Xillia marcou época no PS3 com seu elenco carismático, história envolvente e um sistema de combate que misturava ação e estratégia em tempo real. Agora, com o remaster, a Bandai Namco traz de volta essa aventura com melhorias que tornam tudo mais fluido e acessível, sem perder o charme do original.
Tales of Xillia marcou época no PS3 com seu elenco carismático, história envolvente e um sistema de combate que misturava ação e estratégia em tempo real. Agora, com o remaster, a Bandai Namco traz de volta essa aventura com melhorias que tornam tudo mais fluido e acessível, sem perder o charme do original.
O jogo não tenta reinventar sua fórmula, e isso é ótimo. Ele atualiza o essencial e mantém viva a essência de um JRPG que se tornou referência.
O sistema de combate que continua brilhando ⚔️
O ponto alto de Tales of Xillia Remastered continua sendo o combate. O famoso sistema de Linked Combat volta com toda a força, permitindo que os personagens lutem em duplas e combinem ataques especiais, os chamados Linked Arts. É rápido, dinâmico e cheio de possibilidades.
As batalhas estão mais suaves, os comandos respondem melhor e as animações ganharam um novo brilho. Cada personagem tem um estilo próprio: Jude aposta em golpes corpo a corpo precisos e ágeis, enquanto Milla equilibra força e magia com maestria. A combinação entre técnica e poder deixa o combate empolgante e viciante.
Mesmo quem nunca jogou a versão original vai se sentir envolvido rapidamente. A curva de aprendizado é leve e o jogo oferece muitas oportunidades de prática ao longo da jornada.
O Grade Shop e o novo equilíbrio da aventura
Entre as novidades está o Grade Shop, disponível desde o início. Ele permite ajustar elementos como ganho de experiência, ouro e bônus de combate. É perfeito para quem quer priorizar a história ou evitar longas sessões de grind.
Mas cuidado: usar tudo de uma vez pode deixar o jogo fácil demais. O ideal é experimentar aos poucos, ajustando conforme o estilo de jogo. A boa notícia é que tudo pode ser ativado ou desativado a qualquer momento.
Gráficos e desempenho aprimorados
O visual recebeu um bom polimento. As cutscenes em anime estão mais nítidas e vibrantes, e o tempo de carregamento foi praticamente eliminado. As transições entre mapas e batalhas agora são instantâneas, mantendo o ritmo sempre fluido.
Embora os modelos 3D ainda entreguem suas origens no PS3, isso ajuda a manter o fator nostalgia vivo, e o remaster brilha justamente por equilibrar passado e presente.
Exploração e qualidade de vida
Os mapas continuam simples, mas agora estão mais funcionais. O jogo adicionou marcadores de objetivos e ícones de baús não abertos, o que facilita a exploração sem tirar o prazer de se aventurar. Pequenas melhorias que tornam a jornada mais prática e recompensadora.
Personagens e narrativa que ainda emocionam
O coração da história está intacto. Jude e Milla continuam sendo protagonistas cativantes, com personalidades fortes e arcos cheios de emoção. O roteiro mantém o equilíbrio entre momentos leves e temas mais sérios, o que faz a narrativa continuar envolvente mesmo tantos anos depois.
Para quem jogou no PS3, é uma viagem no tempo. Para novos jogadores, é uma excelente introdução ao estilo narrativo da série Tales.
Ritmo e acessibilidade
O remaster permite ajustar a experiência de acordo com o seu estilo. Quer algo mais desafiador? Desative os bônus do Grade Shop. Quer uma experiência mais leve? Ative tudo e aproveite o foco total na história. Essa liberdade faz com que o jogo se adapte facilmente a qualquer tipo de jogador.
Pontos fortes e fracos
Pontos positivos:
Sistema de combate ainda excelente e dinâmico
Visual aprimorado e cutscenes lindas
Carregamentos quase instantâneos
História e personagens continuam marcantes
Liberdade para ajustar dificuldade e ritmo
Pontos negativos:
Mapas ainda simples e com poucos detalhes
O uso exagerado do Grade Shop pode tirar a sensação de progressão
Modelos de personagens antigos podem incomodar alguns jogadores
Vale a pena jogar de novo?
Com certeza. Tales of Xillia Remastered é uma celebração de um dos JRPGs mais queridos da Bandai Namco. Ele mantém o espírito do original, melhora o que precisava e prova que certas aventuras envelhecem bem. É nostálgico, divertido e cheio de emoção, exatamente o que os fãs esperavam.
Se você ama JRPGs com boas histórias e combates cheios de ação, esse remaster é obrigatório na sua biblioteca. Mas o preço de R$200, pode ser uma barreira para aqueles que não conhecem o genero.
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