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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo do Dragon Ball aonde temos o Sonic copiando os golpes do Goku no jogo Dragon Ball Advanced Adventure

Sonic Copiando Goku ? | HISTORIA Dragon Ball Advanced Adventure

Espero que gostem!


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Historia Detalrune https://youtu.be/s2ZCYTHW4oM

Bendy And the ink Machine https://youtu.be/cJASLn6Hckw

Historia de Pokemon https://youtu.be/K7jy-p67h9o

Historia Freedon Planet https://youtu.be/PneMqXZ1YmI

Mais Sobre Dragon Ball Advanced Adventure

A ligação de Super Sonic com Super Sayajin

Para tirar a dúvida, nada melhor do que ir direto à fonte: questionamos o artista responsável pelo design de Sonic, Naoto Ohshima, sobre a inspiração – que confirmou a admiração dele e do co-criador do ouriço, Yujo Naka, pelos personagens da série de luta, mas sem indicar se o personagem é uma homenagem de fato.

“Nós gostávamos de Dragon Ball”, contou Ohshima ,
afirmando que a ideia para o Super Sonic veio de Naka. “Eu respondi a ele que [a ideia] era boa”.

Aventura Avançada foi desenvolvido pela Dimps e publicado pela Banpresto , o que fez anteriormente os Dragon Ball Z jogos de arcade e Dragon Ball Z: Legendary Super Guerreiros .

O jogo contém 30 personagens jogáveis ​​(contando todos os modos no jogo completamente), o que é excepcionalmente grande para um jogo deste calibre. Ele contém cinco modos de jogo e segue a história do primeiro encontro de Goku com Bulma , para o grande final contra o Rei Piccolo .

O Modo História segue Goku enquanto ele segue a aventura de sua vida. A maioria dos arcos da história da Dragon Ball estão aqui; O único que está faltando é o enredo Piccolo Junior do final da série. Há muitos itens a serem coletados no jogo, a maioria dos quais está escondida. Os itens podem incluir aqueles que aumentam a saúde e / ou o ki do jogador , as Bolas do Dragão ou objetos como os óculos de sol do Mestre Roshi e o capacete do cyborg Mercenario Tao . O jogador só pode jogar como Goku no início. Ao limpar o modo Story Story de Goku uma vez, o jogador também pode usar o Story Mode com Kuririn . No entanto, com Kuririn, você não receberá nenhuma cena e história, apenas os níveis. O modo Story não pode ser reproduzido com qualquer outro personagem.

Plataforma – Goku / Kuririn vai em torno de uma área e bate os inimigos habituais.

Nimbus – Goku / Kuririn luta contra o inimigo no ar no Nimbus voador .

One-On-One – Onde um personagem combate outro personagem individualmente, como nos Torneios das Artes Marciais do Mundo . Goku não usa seu Power Pole neste modo, e assim seus movimentos são diferentes.

Uma luta individualizada entre o jogador e o oponente, bem como várias das batalhas do chefe no jogo. Esta é uma batalha livre onde o jogador pode decidir qual área e quanto tempo a luta será. O jogador começa com Goku e Kuririn, mas sempre que um personagem individualizado no Modo História é derrotado, é obtido um item pessoal deles, que os destrava. Jackie Chun , Mercenario Tao , Vovô Gohan , Tenshinhan , Rei Piccolo e Cyborg Tao também são jogáveis ​​uma vez desbloqueados.

Além de batalhas únicas, um Modo de Sobrevivência pode ser desbloqueado completando tanto o Modo de História de Goku quanto o de Kuririn. Neste modo, o jogador é colocado em um torneio e pode selecionar qualquer um dos personagens que foram desbloqueados.

O modo multiplayer do jogo, onde 2 jogadores podem competir um contra o outro com a maioria das opções disponíveis no One-on-One Mode.

O Modo Extra desbloqueado depois que o jogador completou o Modo História de Goku . No modo extra, todos os níveis no modo Story são revisitados (sem as cutscenes). O jogador terá todos os níveis disponíveis no início, em vez de ter que passar por eles em ordem. Há dois objetivos principais a serem concluídos:

Murasaki na batalha do chefe Yamcha

Todas as portas vermelhas vistas em todos os níveis agora podem ser abertas e uma maior quantidade de itens são colocados nos estágios. Minijogos podem ser desbloqueados ao encontrar todos os 54 itens. No entanto, como inverso, as portas especiais no modo original podem conter outros bônus, bem como alguns colecionáveis ​​somente no modo extra.

A Lista de Personagens de Modo Extra mostra 28 caracteres que o jogador pode usar no Modo Extra, além de Goku e Kuririn.

Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

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Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

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