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A Sega surpreendeu a todos com o anúncio do mais recente jogo do Sonic: o Sonic Dream Team, que será exclusivo para iPhone e estará disponível em um sistema de assinatura. O anúncio gerou uma grande polêmica entre os jogadores de Sonic, especialmente os usuários do Android, e é sobre isso que vamos discutir neste artigo.

No primeiro dia de novembro, a Sega revelou o Sonic Dream Team, um jogo que se destaca por sua exploração 3D e que será exclusivo para dispositivos Apple. A data de lançamento está marcada para 5 de dezembro e, para jogá-lo, você precisará estar inscrito no Apple Arcade, que funciona de maneira semelhante ao Game Pass, onde você paga uma mensalidade para acessar uma variedade de jogos. A Apple investiu bastante para tornar o Apple Arcade um sucesso, financiando estúdios ao redor do mundo e garantindo exclusividade em alguns títulos.

No entanto, a exclusividade do Sonic Dream Team para iPhones gerou um grande debate, especialmente entre os jogadores brasileiros, uma vez que muitos deles utilizam dispositivos Android devido ao custo mais acessível. Ter um iPhone no Brasil é considerado um luxo, dadas as disparidades de renda, e muitas pessoas recorrem ao empréstimo ou aluguel de iPhones para jogar. Essa exclusividade parece não fazer sentido no mercado brasileiro.

Além disso, a Sega tem um histórico de lançar jogos exclusivos para iPhone que, eventualmente, são disponibilizados para Android, como foi o caso do Sonic 10h. No entanto, não há garantias de que isso acontecerá novamente, e apenas o tempo dirá se o Sonic Dream Team será lançado para Android no futuro.

Quanto ao jogo em si, ele promete quatro mundos, cada um com quatro fases, focando na exploração 3D e introduzindo a ideia de transformar sonhos em realidade. O Dr. Eggman desempenha um papel central na história, e novos robôs surgem como resultado de seu dispositivo dos sonhos. Além disso, o jogo apresentará uma nova personagem, que atuará como guia no mundo dos sonhos do Sonic.

Os personagens jogáveis incluem Sonic, Amy Rose, Knuckles, Cream, Tails e Rouge, cada um com habilidades específicas relacionadas à sua característica. Por exemplo, Sonic representa a velocidade, Tails terá habilidades de voo, Knuckles e Rouge serão focados em exploração. A jogabilidade do jogo parece ser mais semelhante ao Sonic Frontiers, com um mapa aberto e a capacidade de explorar diferentes áreas.

Embora o Sonic Dream Team não seja um jogo multiplayer e esteja atualmente disponível apenas para iPhones mais recentes, existe a possibilidade de que ele seja lançado em outras plataformas, como PC ou Nintendo Switch, no futuro. No entanto, a exclusividade temporária do Apple Arcade é um obstáculo a ser superado antes que isso possa acontecer.

Em resumo, o Sonic Dream Team é um lançamento empolgante para os fãs do ouriço azul, mas a exclusividade para iPhones e a incerteza sobre seu lançamento em outras plataformas têm dividido opiniões. Resta esperar e ver como a Sega lidará com essa situação e se os jogadores de Android terão a chance de experimentar o jogo no futuro.

Análise

Vale a pena jogar Super Mario Galaxy no Nintendo Switch?

Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

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Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

A grande novidade dessa versão é a tradução e as legendas em português do Brasil. Não tem dublagem, claro, porque quase ninguém fala no jogo, mas só de ter o idioma local já faz muita diferença. Afinal, esse é um clássico do Nintendo Wii que praticamente reviveu o que há de melhor em uma experiência do Mario em 3D.

Aqui, o grande charme está na mecânica de pular entre planetas e brincar com a gravidade. É uma das experiências mais únicas não só da série Mario, mas também entre os jogos de plataforma no geral. O Mario ganha vários poderes diferentes e cada planeta tem sua própria identidade, com temas e desafios bem variados.

Se você já jogou Super Mario 64, vai perceber algumas semelhanças, como a ideia de revisitar fases para pegar novas estrelas. Isso combina muito bem com o estilo “galáctico” desse jogo.

No Switch, jogar ficou ainda mais interessante. No modo portátil, por exemplo, dá pra usar a tela de toque para pegar ou atirar Star Bits. É um dos poucos jogos que aproveita bem esse recurso. Já quando você joga na TV, o esquema muda: o Joy-Con funciona como o antigo controle do Wii, usando o sensor de movimento para apontar, coletar Star Bits e até balançar para fazer o ataque giratório do Mario.

De longe, é uma ótima adição ao catálogo do Switch. E se você já teve a versão do Mario 3D All-Stars, esse novo lançamento com tradução em português é um upgrade que realmente faz diferença. É muito bom ver a Nintendo finalmente dando atenção para o público brasileiro dessa forma.

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Análise

Eu joguei Super Mario Galaxy 2 no Switch 2 — e algo me pareceu estranho

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

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Eu joguei Super Mario Galaxy 2 e vou te falar: achei um pouco estranho jogar ele no Switch 2. E é sobre isso que eu quero comentar agora.

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

Mas tem um detalhe: esse jogo foi originalmente pensado para o Nintendo Wii, onde o controle era completamente voltado para o movimento. Você precisava apontar para a tela para coletar os Star Bits (as estrelinhas coloridas) e até chacoalhar o controle para fazer o ataque giratório do Mario.

Agora, no Switch 2, tudo isso foi adaptado para os Joy-Cons. Dá pra jogar tranquilamente, com botões e sensores de movimento, e o jogo até adiciona um botão para centralizar o ponteiro na tela. Mas se você jogou o original, vai sentir que o controle novo é uma espécie de “gambiarra funcional”. Funciona, mas não é a mesma coisa.

Felizmente, o resto continua impecável. O jogo ainda é lindo, mesmo com modelos 3D um pouco simples se comparados aos títulos mais recentes da Nintendo. A diversão continua altíssima, com melhorias em relação ao primeiro Galaxy: o Yoshi está jogável, o Luigi é desbloqueado mais rápido e os mundos são muito mais variados e criativos.

No fim, a espera para jogar Super Mario Galaxy 2 no Switch, tanto no primeiro quanto agora no Switch 2, realmente valeu a pena. Mesmo que o controle não tenha o mesmo charme do Wii, o jogo continua sendo uma das experiências mais mágicas que a Nintendo já criou.

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