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pois jogos de celular são tão bons quanto jogos de console. Eu sei que você ficou muito empolgado com esse jogo, mas provavelmente você deve ter jogado ou não, porque ele ficou exclusivo para iPhone. Mas isso não limita a jogabilidade dele. A real é a seguinte: se você tem um controle, seja um controle de videogame ou um controle feito para celular, ele já é reconhecível. Se você estiver jogando nele, é porque a Apple está realmente fazendo um sistema que funciona muito bem para poder adaptar os jogos de celular. Deixando aqui o parêntese aberto, ela lançou esse jogo exclusivo para um sistema de assinatura chamado Apple Arcade, algo muito semelhante ao que você já viu com o Game Pass e o que está acontecendo agora com a Netflix.

Essas empresas entenderam que videogame não é só lançar jogo; é o quanto tempo você fica jogando esse jogo. E isso está lá. A Apple está investindo dinheiro para ter jogos exclusivos para a galera que, como você que está vendo esse vídeo agora, tenha o desejo de ter um iPhone só para ter essa assinatura e jogar esse jogo. E não é a primeira vez que ela fez isso. Posso citar aqui outros exemplos, como o Sonic Racing para o Apple Arcade ou até mesmo um Bomberman de música. Acho que você não sabe do que estou falando, porque acredito que brasileiros não gostam mais de Bomberman.

Antes de falar da história, é bom lembrar que a gameplay desse jogo é uma espécie de mistura híbrida. Ele tem coisas que parecem ter saído diretamente de um Sonic Frontiers, como o radar em algumas fases com missões, tipo pegar fragmentos de orbes de sonhos. Mas também tem uma mistura com a jogabilidade Boost. O Boost existe nesse jogo, sim, mas não é tão exagerado como no Sonic Forces ou mesmo no Sonic Generations. Ele é muito mais controlável aqui, e você pode jogar com seis personagens, onde praticamente eles são divididos em três tipos de categoria, que eu vou chamar de personagem de velocidade, que no caso é o Sonic; personagem de voo, que no caso é o Tails e a Rouge, onde eles voam de forma óbvia; e também tem o Knuckles e a Rouge, que conseguem planar e escalar. Tem missões específicas para cada um dos personagens, mas geralmente, você pode trocar os personagens na fase, o que é bem legal para esse jogo aqui. Então, ele consegue ter muito da essência que você via, por exemplo, em um Sonic Generations, só que com uma certa mistura do que você viu lá no Sonic Adventure. Então, esse jogo funcionou muito bem aqui. Ele é um jogo pequeno, porque é um jogo mobile. Ele tem muita coisa que está na essência do Sonic e mostra que talvez, no meu ponto de vista, o maior problema para os jogos do Sonic evoluírem seja a própria equipe do Sonic Team. Porque todo o jogo que foi lançado do Sonic, mas não foi feito pela Sonic Team, tem dado um sorriso no rosto na hora de jogar, porque a empresa que fez esse jogo é uma empresa muito secundária, só fazendo jogos de celular praticamente. O Sonic Superstar não foi feito pela Sonic Team direto, Sonic Mania também, é o que fala.

Então, imagina o que vai vir no futuro. Agora, aqui nesse mundo existe um artefato chamado Revire, que é um aparelho místico antigo que tem o poder de realizar os sonhos, transformando-os em realidade. Só que, para isso, existe um problema: o limitador dele é que ele só realiza os sonhos das pessoas mais puras de coração. Só que, nesse caso, o Dr. Eggman não conseguiria usar isso. Então, ele inventa uma máquina que fosse capaz de transferir os sonhos dele através de uma pessoa completamente pura do coração, quebrando essa barreira que impediria que os seus maiores pesadelos se tornassem realidade. Então, ele captura Ken, coloca numa cápsula e põe ela para adormecer para poder ativar o artefato. E é nessa parte que a Rouge acaba aparecendo na história.

Essa aqui é a Rouge. Ela é guardiã dos sonhos e também do Devir. E ela impede que outras pessoas tentem usar o artefato para transformar pesadelos em realidade. Nesse caso, ela acaba colocando e induzindo o Dr. Eggman a adormecer, o que não leva muito tempo para a turma do Sonic chegar logo em seguida e entrar nesse mundo. E é por isso, cara, que esse jogo tem as fases mais malucas que você pode encontrar no mundo do Sonic. Nesse jogo, existem apenas quatro mundos. Tem as Crumblad Shores, que é basicamente uma fase de praia, só que em vez de ter coqueiros e plantas, na verdade, aqui está cheio de boias gigantes com ondas que saem voando pelo céu cheio de bolhas também. Isso aqui é uma mistura real de vários elementos que parecem ter saído de um jogo do Mario, mas também lembrando um pouco o Sonic Lost World. O mais bizarro, cara, é que esse jogo brinca muito com esse mundo. Também tem a Dream Factory, que é a fábrica dos sonhos, onde o Dr. Eggman estaria pegando uma certa energia dos sonhos para criar suas novas máquinas. Também tem a Nightmare Maze, que é um pouco mais ancestral, digamos assim, que tem várias estruturas que lembram bastante artefatos e colunas antigas, mas também está misturado com uma certa fantasia, que também é muito semelhante ao Sonic Lost World. A fase que mais gostei é a Ego City, onde você vai ver como seria a cidade perfeita do Dr. Eggman.

Essas fases são completamente surreais, cara. Pode ter certeza disso. É um mundo que você adentraria através desse artefato, através da mente de quem está dormindo, do Dr. Eggman, e tem que lidar com os pesadelos. Os pesadelos dele envolvem muito essas quatro fases, então, essa é a jogabilidade que você vai ter. Além disso, esse jogo também tem uma missão secundária e diária para tentar aumentar um pouco o tempo que você fica jogando esse jogo. Tem várias missões secundárias, várias missões diárias. Então, você vai estar o tempo todo fazendo coisa nova nesse jogo aqui. Além disso, a jogabilidade desse jogo tem uma expansão constante, porque esse jogo aqui é só o começo, como eu falei. Por ser um jogo mobile, talvez esse seja o primeiro de muitos jogos que a Sega vai investir. Pode esperar por isso aí. Espero que você tenha gostado desse jogo aqui.

Para finalizar, posso dizer que realmente, o Sonic Team, ele está perdendo muito tempo tentando fazer algo que parece demais com o que a gente já viu. Por isso, acredito que esses jogos aqui, como o Sonic Dream, o Sonic Mania, vão ser os jogos que vão realmente dar um sorriso no seu rosto quando você estiver jogando. Então, a minha nota para esse jogo aqui é um 4/5. O que você achou desse jogo? Me fale aí nos comentários. E se você gostou do vídeo, não se esqueça de clicar aqui no gostei, compartilhar com os seus amigos. Aqui do lado tem outros vídeos que você pode gostar, então, clique e assista. Não se esqueça de se inscrever e ativar o sininho para receber todas as notificações. Um abração e até a próxima

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Vale a pena comprar o Nintendo Switch 2 em 2026?

Meu amigo, vou te falar a real: vale muito a pena comprar o Nintendo Switch 2 em 2026. Esse console já se mostrou como o verdadeiro sucessor da geração anterior e chega com força total, tanto para quem já vem do Switch original quanto para quem está entrando agora no ecossistema da Nintendo.

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Meu amigo, vou te falar a real: vale muito a pena comprar o Nintendo Switch 2 em 2026. Esse console já se mostrou como o verdadeiro sucessor da geração anterior e chega com força total, tanto para quem já vem do Switch original quanto para quem está entrando agora no ecossistema da Nintendo.

O Switch 2 é o novo videogame da nova geração da Nintendo e isso significa duas coisas muito importantes. Primeiro, ele já começa com jogos novos e grandes lançamentos pensados diretamente para o hardware. Segundo, ele herda praticamente toda a biblioteca da geração passada, o que dá um catálogo gigantesco logo de cara.

Se você já tem um Switch 1, o upgrade faz bastante sentido. A diferença de desempenho, estabilidade e qualidade gráfica é bem perceptível. Jogos que antes rodavam com quedas de frame ou resolução mais baixa agora rodam de forma muito mais sólida. É aquele salto que você sente jogando, não só lendo ficha técnica.

Agora, se você nunca teve um Switch, aí a vantagem é ainda maior. Você entra direto em um ecossistema recheado de jogos incríveis. Dá pra jogar desde clássicos como Zelda, Mario e Smash Bros até lançamentos mais recentes como Metroid Prime, Donkey Kong Bananza e o novo Mario Kart. É conteúdo praticamente infinito.

Outro ponto muito forte é que o Switch 2 virou uma plataforma extremamente segura para jogos multiplataforma. Muitos títulos grandes estão chegando nele, como Resident Evil Requiem, Pragmata e outros que antes pareciam impossíveis em um console da Nintendo. Além disso, esses jogos costumam chegar com preços mais acessíveis em comparação a outras plataformas.

E claro, não dá pra ignorar a portabilidade. Poder jogar tudo isso no modo portátil continua sendo um diferencial absurdo. É aquele tipo de console que funciona tanto para quem joga em casa quanto para quem gosta de jogar em qualquer lugar.

O futuro também parece bem promissor. Ainda temos muitos jogos da própria Nintendo por vir, como novos Zeldas, futuros Smash Bros e títulos esportivos que sempre vendem muito bem. É uma base sólida, com suporte garantido por muitos anos.

Sendo bem sincero, acho muito difícil alguém se arrepender de comprar um Switch 2. O console está bem servido, tem uma biblioteca forte, bons exclusivos e um suporte que inspira confiança. A única coisa que falta para deixar ele absolutamente perfeito seria o GTA 6. Muita gente ainda tem esperança de ver esse jogo rodando nele e, do jeito que as coisas estão, eu não duvidaria nem um pouco.

Se você está pensando em entrar nessa geração, o Switch 2 é uma escolha extremamente segura.

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Sonic Blast: O Sonic Mais Estranho e Subestimado do Master System

Sonic Blast é, sem dúvida, um dos jogos mais curiosos da história do ouriço azul. Lançado exclusivamente para o Master System e Game Gear, o jogo é lembrado até hoje como um dos títulos mais estranhos, ousados e diferentes da franquia em 8 bits. Ele não apenas tentou inovar, como também apresentou ideias que nunca mais voltaram a aparecer em outros jogos da série.

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Sonic Blast é, sem dúvida, um dos jogos mais curiosos da história do ouriço azul. Lançado exclusivamente para o Master System e Game Gear, o jogo é lembrado até hoje como um dos títulos mais estranhos, ousados e diferentes da franquia em 8 bits. Ele não apenas tentou inovar, como também apresentou ideias que nunca mais voltaram a aparecer em outros jogos da série.

Mesmo sendo bastante criticado na época, Sonic Blast possui características únicas que o tornam uma experiência memorável, especialmente para quem viveu a era do Master System.

Um Sonic diferente de tudo

A primeira coisa que chama atenção em Sonic Blast é o visual. O jogo utiliza sprites pré-renderizados em 3D, algo extremamente incomum para o hardware do Master System. Isso deu ao jogo um aspecto bem diferente dos títulos anteriores, mas também trouxe limitações, como animações mais travadas e personagens menos expressivos.

Apesar disso, o jogo se destaca por trazer algo inédito: a possibilidade de jogar não apenas com Sonic, mas também com Knuckles. Essa foi a primeira vez que o personagem apareceu como jogável em um jogo 8 bits.

Sonic possui o pulo duplo, enquanto Knuckles pode planar e escalar paredes. Cada um oferece uma abordagem diferente para as fases, mesmo que o level design não explore totalmente essas habilidades.

Fases criativas e cheias de ideias

Sonic Blast aposta em variedade. As fases possuem propostas bem diferentes entre si, com ambientes que vão desde áreas verdes até desertos, vulcões e bases tecnológicas.

Alguns destaques incluem:

  • Fases com múltiplos caminhos e áreas secretas
  • Ambientes verticais que incentivam exploração
  • Uso constante de armadilhas e plataformas móveis
  • Fases aquáticas mais complexas que o normal

O jogo também introduz fases especiais acessadas por anéis gigantes. Nelas, o jogador precisa coletar anéis em um percurso quase em linha reta, lembrando vagamente os special stages de Sonic 3. Essas fases são essenciais para obter as Esmeraldas do Caos.

Jogabilidade e desafios

Apesar de ser um jogo de plataforma, Sonic Blast exige mais precisão do que velocidade. O ritmo é mais cadenciado, e muitos desafios exigem cuidado com o posicionamento e o tempo dos pulos.

Alguns pontos se destacam:

  • Não existe invencibilidade tradicional
  • O escudo funciona de forma limitada
  • O jogo é mais punitivo, principalmente nas fases finais
  • A física é estranha, mas consistente depois que você se acostuma

O uso do botão de pause no controle do Master System também é um detalhe curioso e inovador para a época.

Chefes e desafios finais

Os chefes são criativos e, em muitos casos, bem diferentes do padrão da série. O Dr. Eggman aparece com máquinas excêntricas, algumas claramente inspiradas em ideias estranhas e até exageradas, mas que tornam cada confronto memorável.

O confronto final muda dependendo se o jogador conseguiu ou não todas as Esmeraldas do Caos. Caso contrário, o jogo entrega um final mais simples e melancólico. Já o final verdadeiro apresenta uma batalha extra, mais difícil e mais elaborada.

Um jogo estranho, mas especial

Sonic Blast não é perfeito. Ele tem limitações técnicas, escolhas de design questionáveis e um ritmo que pode afastar jogadores acostumados com Sonic mais rápidos. Ainda assim, ele é um jogo cheio de identidade.

Ele representa um momento experimental da franquia, quando a Sega ainda tentava empurrar o Master System ao limite e explorar novas ideias dentro do universo do Sonic.

Hoje, Sonic Blast é lembrado como uma raridade, um jogo que divide opiniões, mas que definitivamente merece ser revisitado.

Se você já jogou, vale a pena revisitar com outros olhos.
Se nunca jogou, talvez seja a hora de conhecer um dos capítulos mais estranhos e interessantes da história do Sonic.

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