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Dragon Ball Xenoverse é um jogo de viagem no tempo no mundo de Dragon Bal, mas incrivelmente pode ser melhor trocando o Patrulheiro do tempo pelo Sonic

SONIC É PERSONAGEM SECRETO do DRAGON BALL XENOVERSE 2

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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

Dragon Ball Xenoverse 2 (oficialmente abreviado como Dragon Ball XV2) é um jogo de videogame do gênero de luta e de RPG; desenvolvido pela Dimps e publicado pela Bandai Namco Entertainment. Baseado na franquia Dragon Ball, é uma sequência de Dragon Ball Xenoverse. O jogo foi anunciado em 17 de maio de 2016 para PC, Xbox One e PlayStation 4. É o segundo jogo de Dragon Ball lançado para a oitava geração de consoles ( se desconsiderar consoles portáteis como PlayStation Vita e Nintendo 3DS ) e conta com 70 personagens jogáveis(contando com DLC), O Jogo ganhou uma versão para o Nintendo Switch.

Dois anos e meio depois dos eventos do primeiro jogo, o protagonista recebe uma missão especial do antigo Kaioshin, que envolve corrigir a história depois que ela for mudada. Nesse meio tempo, eles encontram a Suprema Kaioh do Tempo, uma divindade que protege as mudanças na linha do tempo, e seu pássaro, TokiToki. Depois de encontrar o antigo Kaioshin, eles recebem sua primeira missão, que é corrigir a batalha entre Goku e Raditz depois que ele tem seu poder aumentado por magia. Enquanto isso, Towa e Mira, as pessoas que estão modificando a história, reuniram alguns aliados, Turles, Lord Slug e um misterioso Saiyajin mascarado, posteriormente revelado como Bardock, pai de Goku.

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Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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