Sonic e Suas Transformações Mais Icônicas: As 10 Formas Mais Marcantes do Ouriço Azul
O Sonic é conhecido por sua velocidade, carisma e, claro, suas transformações! Algumas dessas formas apareceram apenas uma vez nos jogos, enquanto outras se tornaram icônicas. Neste post, vamos explorar as transformações mais incríveis do Sonic, seus pré-requisitos e as histórias por trás delas. Confira!
O Sonic é conhecido por sua velocidade, carisma e, claro, suas transformações! Algumas dessas formas apareceram apenas uma vez nos jogos, enquanto outras se tornaram icônicas. Neste post, vamos explorar as transformações mais incríveis do Sonic, seus pré-requisitos e as histórias por trás delas. Confira!
1. Super Sonic
A transformação mais famosa e usada do Sonic, inspirada no Super Saiyajin de Dragon Ball. Para ativá-la, o Sonic precisa das 7 Esmeraldas do Caos e pelo menos 50 anéis, que são consumidos com o tempo. Com isso, ele ganha invencibilidade, super velocidade e capacidade de voar. Super Sonic foi introduzido nos jogos do Mega Drive e continua sendo um símbolo do personagem, aparecendo inclusive nos filmes.
2. Hyper Sonic
Exclusiva de Sonic 3 & Knuckles, o Hyper Sonic é uma versão ainda mais poderosa do Super Sonic, obtida ao coletar as Super Esmeraldas. Ele exala cores brilhantes, é mais rápido e pode liberar ondas de energia ao se mover. Apesar de ser uma das transformações mais incríveis, a SEGA nunca trouxe o Hyper Sonic de volta.
3. Dark Sonic
Essa transformação apareceu em Sonic X, quando o Sonic absorve energia negativa e se transforma em uma versão sombria e raivosa. Ele destrói robôs com brutalidade, mas a transformação é curta e exclusiva do anime. Ainda assim, os fãs adoram essa forma e sonham com sua volta.
4. Excalibur Sonic
De Sonic and the Black Knight, essa transformação transforma o Sonic em um cavaleiro dourado empunhando a lendária espada Excalibur. É uma mistura de força e técnica de combate, mas, como o jogo pertence à série Storybook, é improvável que vejamos essa transformação novamente.
5. Werehog Sonic
Introduzida em Sonic Unleashed, essa transformação ocorre quando o Sonic absorve a energia de Dark Gaia, transformando-o em uma criatura parecida com um lobisomem. Apesar de dividir opiniões, essa forma trouxe um estilo de combate corpo a corpo ao jogo.
6. Sonic Prismático
Apareceu em Sonic Prime, quando o Sonic usa o poder dos fragmentos do Prisma do Paradoxo. Ele ganha velocidade extrema e uma aura que exala as cores do prisma. Essa transformação é exclusiva da série e promete novidades caso o Prisma seja totalmente restaurado.
7. Cyber Super Sonic
De Sonic Frontiers, essa forma é uma versão aprimorada do Super Sonic, com uma aura cibernética azulada. Apesar de não ter um nome oficial, os fãs apelidaram essa transformação de “Cyber Super Sonic”, especulando que poderia ser uma evolução do Hyper Sonic.
8. Ultra Sonic
Uma transformação dos quadrinhos clássicos da SEGA, onde o Sonic usa um poder semelhante à invencibilidade dos jogos. Apesar de simples, essa forma é uma curiosidade interessante para os fãs mais nostálgicos.
9. Sonic Fleetway
Exclusiva dos quadrinhos britânicos, essa versão sombria e incontrolável do Super Sonic aparece quando o poder das Esmeraldas do Caos é levado ao extremo. Ele é perigoso, agressivo e destrói tudo em seu caminho, incluindo aliados.
10. Darkspine Sonic
De Sonic and the Secret Rings, o Sonic usa os anéis mágicos para ganhar uma aparência sombria e poderes incríveis. Apesar de visualmente marcante, a transformação tem pouco destaque no jogo.
Essas foram as 10 transformações mais memoráveis do Sonic! Qual é a sua favorita? Tem alguma que ficou de fora? Comente aqui, compartilhe suas teorias, e vamos celebrar o legado do ouriço azul! 🌟
Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa
Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.
Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.
Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.
Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.
O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.
A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.
No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.
Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4? Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.
Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.
Troquei a carcaça do Joy-Con 2 do Nintendo Switch 2 por um modelo com D-Pad da ExtremeRate. Valeu a pena?
Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?
Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con? Com a chegada do Nintendo Switch 2, essa escolha continua dividindo opiniões, principalmente entre quem joga muitos jogos 2D, retrô e de luta.
Neste artigo, eu vou mostrar como ficou o meu Joy-Con 2 totalmente modificado usando um kit de carcaça da ExtremeRate, agora com D-Pad funcional e botões inspirados no Super Famicom, e responder a pergunta principal.
O Joy-Con do Switch 2 precisa mesmo de um D-Pad? E você teria coragem de fazer essa modificação num console caro desses?
O problema do Joy-Con para jogos 2D
Se você joga principalmente títulos 3D, o Joy-Con padrão até dá conta do recado. Mas quando entramos em jogos como plataformas 2D, metroidvanias, jogos retrô e jogos de luta, o conjunto de quatro botões separados no lugar do direcional começa a incomodar, e muito.
Desde o lançamento de jogos como Hollow Knight e agora Silksong, jogar no modo portátil com o Joy-Con padrão nunca foi exatamente confortável. Movimentos diagonais, comandos precisos e sequências rápidas simplesmente não funcionam bem nesse formato.
Conhecendo a ExtremeRate
As peças que eu usei nessa modificação são da ExtremeRate, uma empresa especializada em customização de controles e consoles. Talvez você já conheça eles por outro nome: HexGaming, a divisão que vende controles já modificados e prontos.
Eu já tinha confiança na marca porque já customizei um DualSense do PS5 com peças deles, já apresentei controles da HexGaming aqui no canal e a qualidade dos materiais sempre foi muito acima da média.
Por isso, quando vi que eles estavam preparando kits específicos para o Nintendo Switch 2, fui atrás imediatamente.
O que vem no kit de carcaça
O kit é extremamente completo. Ele não inclui apenas peças externas, mas também carcaça frontal e traseira dos Joy-Cons, D-Pad funcional, botões no estilo Super Famicom, peças internas opcionais, parafusos, molas e ferramentas, além de chaves específicas para desmontagem.
Existem várias combinações de cores, modelos com ou sem D-Pad e até opções de carcaça para o próprio console.
No meu caso, escolhi carcaça semi-transparente, botões coloridos inspirados no Super Famicom e D-Pad no Joy-Con esquerdo.
O resultado visual
O visual final ficou simplesmente incrível.
A carcaça semi-transparente lembra muito os controles transparentes do Nintendo 64 e do início dos anos 2000. Dá para ver parte da estrutura interna sem ficar exagerado.
Eu optei por não trocar todos os botões. Mantive Home, mais, menos, C, L e R na cor original. Preservei detalhes como os ímãs coloridos e não troquei todas as peças internas para não exagerar.
O resultado ficou personalizado, mas elegante.
E o D-Pad? Funciona mesmo?
Funciona, e faz toda a diferença.
Esse D-Pad não é idêntico ao de um Pro Controller clássico, mas lembra muito o D-Pad do Wii U ou do Nintendo 3DS. Ele é mais clicável, como botões de ação, mas ainda assim infinitamente melhor do que os quatro botões separados do Joy-Con original.
Jogando metroidvanias, jogos retrô, plataformas 2D e jogos de luta, a experiência muda completamente. Movimentos diagonais, deslizar da esquerda para a direita e comandos precisos ficam muito mais naturais.
Jogos de luta: a maior diferença
Aqui é onde a modificação mais brilha.
Jogos como Street Fighter ficam muito mais confortáveis. Golpes simples já saem com mais consistência, e a possibilidade de alternar entre analógico e D-Pad é excelente.
Agora imagina isso em jogos mais técnicos como King of Fighters ou Fatal Fury. Não tem comparação com o Joy-Con original.
O processo de modificação é simples?
Não. E isso precisa ficar muito claro.
Apesar de a ExtremeRate oferecer tutoriais detalhados, vídeos passo a passo e ferramentas inclusas, essa modificação não é para qualquer um.
No meu caso, demorei cerca de 3 horas. Fiz tudo com muita calma e segui o tutorial pausando várias vezes.
O Joy-Con é uma verdadeira obra de engenharia. São cabos flat minúsculos, peças extremamente delicadas e muita chance de erro se você for apressado. Se errar, você pode simplesmente perder o controle.
Vale a pena?
Para mim, valeu demais.
Hoje, esse Joy-Con modificado virou meu controle principal no modo portátil, uma ótima alternativa até para jogar na TV e a melhor experiência que já tive com o Switch.
A sensação de finalmente ter um D-Pad de verdade muda completamente a forma de jogar.
A Nintendo deveria oferecer isso oficialmente?
Na minha opinião, sim.
A ideia de dividir Joy-Con para jogar de dois já não faz tanto sentido hoje em dia. Existem controles compatíveis com o Switch 2 por preços muito acessíveis.
Para quem joga sozinho, principalmente jogos 2D, um Joy-Con com D-Pad deveria ser uma opção oficial.
Considerações finais
Essa modificação não é obrigatória, nem recomendada para todo mundo. Mas se você gosta de jogos 2D, joga muito retrô, curte jogos de luta e quer o melhor controle possível no modo portátil, esse kit da ExtremeRate resolve um problema histórico do Switch.
Eu não me arrependo nem um pouco.
E agora eu te pergunto: você teria coragem de fazer essa modificação no seu Nintendo Switch 2?
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