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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos para a versao do Nintendo ds do sonic por que tem varios personagens diferentes UNIDOS na ultima versao do Sonic oficial para o Nintendo ds

SONIC ficou COLORIDO e PODEROSO 🔥| SONIC COLORS DS

Espero que gostem!


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HISTORIA DE SONIC

Sonic Colors (ソニック カラーズ Sonikku Karā-zu?, Sonic Colours em alguns países)é um jogo da série Sonic para Wii e Nintendo DS. Ele foi o primeiro anunciado no dia 26 maio de 2010 em um comunicado de imprensa da Sega para a Itália, e incluiu um teaser trailer. Ele foi o último jogo da franquia a ser lançado para Nintendo DS

Jogabilidade
O jogo foi lançado em duas plataformas da Nintendo: o Wii e o DS. No Wii, o jogo tem o mesmo estilo de Sonic Unleashed; no DS, como o de Sonic Rush, mas diferente em alguns aspectos, sendo voltado menos para a velocidade e focando em plataforma e puzzles. Sonic é equipado com uma nova habilidade (Double Jump) um pulo duplo que garante maior dinâmica durante as fases “2D”.

Sonic encontra os Wisps e de cada um deles ganha um poder diferente, como correr mais rapidamente (laser), virar uma broca e perfurar o chão (drill), se tornar um bola de espinhos (spike), virar um cubo(cube) e até mesmo um foguete (rocket). Tanto a versão de Wii como a de DS possuem Wisps exclusivos.

No DS, a divisão é em 4 atos, sendo 3 fases e um chefe. Ao final de cada ato, Sonic chega a uma cápsula onde estão aprisionados vários Wisps, destruindo a cápsula e libertando os alienígenas para ir ao ato seguinte até chegar ao chefe.

Enredo
Na Terra, tudo está indo bem, até que Eggman resolve inaugurar seu novo parque de diversões no Espaço como forma de dizer que está arrependido de seus erros (eventos ocorridos em Sonic Unleashed), mas, na verdade, o que o cientista quer é outra forma de dominar o mundo sem que ninguém saiba de suas intenções. Maléfico e sem escrúpulos, Eggman captura os misteriosos Wisps, uma raça alienígena com poderes absurdos, e, com esses seres

Legado
A fase Planet Wisp está presente no jogo Sonic Generations, nas versões de PS3, XBox 360 e PC.
A fase Tropical Resort está presente na versão Nintendo 3DS de Sonic Generations.
A fase Starlight Carnival aparece como uma das pistas de Sonic & All-Stars Racing Transformed.
Os Wisps fizeram uma nova aparição em 2013, no jogo Sonic Lost World. Mais recentemente, em 2015, os Wisps reaparecem, desta vez no jogo Sonic Runners e 2017 em Sonic Forces

Fases
Tropical Resort
Um parque de diversões no espaço, como rodas gigantes, moais, luzes, fogos, robôs e até uma roda gigante, sendo uma fase muito bonita e colorida, com uma musica bem animada. Chefe: Um robô parecido com Eggman no DS, no Wii uma roda gigante chamada Big Boy.

Sweet Mountain
Uma fase gostosa feita de doces e salgados, com um rio de refrigerante, gelatinas como loops, foguetes de confetes e chão feito de pão doce, e muitas outras guloseimas. Chefe: Capitão Gelly é o chefe desta fase, ataca com um navio pirata que atira bolas de canhão, tem uma leve semelhança com Capitão Wisker de Sonic Rush Adventure

Starlight Carnival
Um local bem iluminado e muito colorido em um cenário em pleno espaço sideral, com estatuas em forma de centauros que atiram flechas, teletransportes, alavancas secretas que abrem novos caminhos e inimigos e armadilhas. Chefe: Orc é o chefe desta fase, um trem espacial que ataca com lasers e bombas.

Planet Wisp
Um planeta selvatico, que parece uma floresta, tendo uma semelhança muito grande com o Planeta pandora de Avatar, com árvores, wisps, lagos, e muitos outros. Chefe: Perforator é o chefe desta fase, um robô gigante com duas brocas, uma em cada braço, no Wii. Big Boy o substitui mais uma vez.

Aquarium Park
Um mundo que parece um gigantesco aquário, com peixes, algas, águas vivas, casas em estilo medieval Japonês, e alêm de um povo que aparece no segundo ato. Chefe: Almirante Gelly é o chefe desta fase, ataca com dois comparaças ao seu lado, atirando os como balas de canhão.

Asteroid Coaster
Um planetoide que não chegou a ser um planeta, possui vulcões que expelem uma lava verde, jatos de gases, ventiladores, e fosseis vivos de T-Rex que atacam o personagem matando-o na hora. Chefe: Calaveira o chefe, um trem espacial carregado de rings e ossos,

Terminal Velocity
O elevador que desce para terra, tem apenas um ato. o chefe é o Dr. Eggman, em uma máquina que parece um basilisco, ataca com o poder dos wisps

Análise

Metroid Prime 4 é Bom Mesmo? Análise Completa do melhor jogo do Nintendo Switch 2

Metroid Prime 4 divide opiniões com seu mundo semiaberto, foco em exploração e mudanças na jogabilidade. Veja a análise completa com pontos positivos, negativos e final explicado.

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Metroid Prime 4 chegou cercado de expectativa. Depois de anos em desenvolvimento, reinícios e silêncio absoluto da Nintendo, o jogo finalmente foi lançado prometendo renovar a franquia. Mas será que conseguiu?

Neste artigo, vou analisar tudo o que Metroid Prime 4 faz de certo, onde ele erra e se realmente vale a pena jogar.


Metroid Prime 4 tenta reinventar a franquia

O jogo aposta forte em uma estrutura que mistura exploração, narrativa e mundo semiaberto, algo que não fazia parte da essência da franquia original.

Apesar disso, ele ainda carrega o DNA clássico do Metroid:

  • exploração metódica
  • backtracking
  • progressão por habilidades
  • foco em ambientação

O problema é que essa nova abordagem nem sempre funciona.


Metroid Prime 4 não é um mundo aberto de verdade

Mesmo parecendo um mundo aberto, o jogo é altamente limitado.

Você explora grandes áreas conectadas, mas:

  • só avança quando desbloqueia habilidades específicas
  • precisa seguir uma ordem pré-definida
  • muitas áreas parecem abertas, mas são bloqueadas artificialmente

Isso faz com que o jogo finja liberdade, mas mantenha tudo sob controle.


Combate funciona, mas não é o foco

O combate é sólido e bem construído, principalmente nos chefes.
Porém, o foco do jogo não é ação intensa, e sim exploração e observação.

Se você espera algo próximo de um FPS rápido, vai se frustrar.

Metroid Prime 4 é mais sobre entender o ambiente do que reagir rapidamente.


Samus muda, mas continua distante

Após a recepção negativa de Metroid: Other M, a Nintendo optou por deixar Samus praticamente muda.

Ela quase não se expressa.
Outros personagens falam por ela.

Isso cria uma narrativa estranha, distante e pouco emocional. Em muitos momentos, parece que os acontecimentos não têm peso real.


História ambiciosa, mas irregular

A trama envolve:

  • uma civilização extinta
  • cristais psíquicos
  • um planeta condenado
  • o retorno de Silux

A ideia é boa, mas a execução sofre. Muitos personagens surgem e desaparecem rápido demais, sem criar conexão emocional.

O vilão tem presença, mas não impacto suficiente.


O problema do mundo aberto e da moto

A inclusão da moto e das áreas abertas é um dos pontos mais controversos.

O mapa é grande, mas vazio.
A exploração vira deslocamento.
A moto serve mais como transporte do que como mecânica divertida.

O jogo tenta ser um Zelda moderno, mas não tem a liberdade que faz Zelda funcionar.


Chefes e desafios

Os chefes são o ponto alto do jogo:

  • visuais impressionantes
  • uso criativo dos poderes
  • boa variedade

Mas alguns encontros são longos demais e dependem de mecânicas pouco intuitivas.


Progressão travada e ritmo quebrado

Para avançar, o jogo obriga o jogador a:

  • coletar cristais
  • revisitar áreas antigas
  • cumprir objetivos secundários obrigatórios

Isso quebra totalmente o ritmo da narrativa e alonga artificialmente a campanha.


Final e conclusão

O final é simbólico, bonito e coerente, mas previsível.

Samus cumpre seu papel, o ciclo se fecha e a história termina de forma segura, sem grandes riscos narrativos.

Existe um final secreto, mas ele pouco altera o impacto geral.


Vale a pena jogar Metroid Prime 4?

Vale a pena se você:

  • Gosta de exploração e ambientação
  • É fã da franquia Metroid
  • Curte jogos mais contemplativos

Talvez não seja para você se:

  • Quer ação constante
  • Prefere liberdade total
  • Não gosta de backtracking

Metroid Prime 4 não é um jogo ruim.
Mas também não é revolucionário.

Ele tenta agradar novos públicos sem abandonar os antigos, e acaba ficando no meio do caminho.

Ainda assim, é uma experiência importante para o futuro da franquia e mostra que a Nintendo ainda acredita em Metroid.

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Games

Vale a pena comprar o Nintendo Switch 2 em 2026?

Meu amigo, vou te falar a real: vale muito a pena comprar o Nintendo Switch 2 em 2026. Esse console já se mostrou como o verdadeiro sucessor da geração anterior e chega com força total, tanto para quem já vem do Switch original quanto para quem está entrando agora no ecossistema da Nintendo.

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Meu amigo, vou te falar a real: vale muito a pena comprar o Nintendo Switch 2 em 2026. Esse console já se mostrou como o verdadeiro sucessor da geração anterior e chega com força total, tanto para quem já vem do Switch original quanto para quem está entrando agora no ecossistema da Nintendo.

O Switch 2 é o novo videogame da nova geração da Nintendo e isso significa duas coisas muito importantes. Primeiro, ele já começa com jogos novos e grandes lançamentos pensados diretamente para o hardware. Segundo, ele herda praticamente toda a biblioteca da geração passada, o que dá um catálogo gigantesco logo de cara.

Se você já tem um Switch 1, o upgrade faz bastante sentido. A diferença de desempenho, estabilidade e qualidade gráfica é bem perceptível. Jogos que antes rodavam com quedas de frame ou resolução mais baixa agora rodam de forma muito mais sólida. É aquele salto que você sente jogando, não só lendo ficha técnica.

Agora, se você nunca teve um Switch, aí a vantagem é ainda maior. Você entra direto em um ecossistema recheado de jogos incríveis. Dá pra jogar desde clássicos como Zelda, Mario e Smash Bros até lançamentos mais recentes como Metroid Prime, Donkey Kong Bananza e o novo Mario Kart. É conteúdo praticamente infinito.

Outro ponto muito forte é que o Switch 2 virou uma plataforma extremamente segura para jogos multiplataforma. Muitos títulos grandes estão chegando nele, como Resident Evil Requiem, Pragmata e outros que antes pareciam impossíveis em um console da Nintendo. Além disso, esses jogos costumam chegar com preços mais acessíveis em comparação a outras plataformas.

E claro, não dá pra ignorar a portabilidade. Poder jogar tudo isso no modo portátil continua sendo um diferencial absurdo. É aquele tipo de console que funciona tanto para quem joga em casa quanto para quem gosta de jogar em qualquer lugar.

O futuro também parece bem promissor. Ainda temos muitos jogos da própria Nintendo por vir, como novos Zeldas, futuros Smash Bros e títulos esportivos que sempre vendem muito bem. É uma base sólida, com suporte garantido por muitos anos.

Sendo bem sincero, acho muito difícil alguém se arrepender de comprar um Switch 2. O console está bem servido, tem uma biblioteca forte, bons exclusivos e um suporte que inspira confiança. A única coisa que falta para deixar ele absolutamente perfeito seria o GTA 6. Muita gente ainda tem esperança de ver esse jogo rodando nele e, do jeito que as coisas estão, eu não duvidaria nem um pouco.

Se você está pensando em entrar nessa geração, o Switch 2 é uma escolha extremamente segura.

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