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Sonic Frontiers Final Horizon é uma correção do FINAL do Sonic Frontiers só que melhores que a oficial

Sonic Frontiers Final Horizon – FINAL EXPLICADO

Espero que gostem!
Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge


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Sonic Frontiers (ソニックフロンティア Sonikku Furontia?) é um jogo eletrônico de plataforma desenvolvido pela Sonic Team e publicado pela Sega. Foi lançado em 8 de novembro de 2022 para Microsoft Windows, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S. Em Frontiers, Sonic explora as misteriosas ilhas Starfall, onde há desertos e ruínas com cachoeiras, em busca das esmeraldas do caos depois de se separar dos amigos

A história começa quando Sonic, Tails e Amy são separados e presos numa ilha isolada. Certo elemento da história, uma inteligência artificial, guia os jogadores, a controle do Sonic, enquanto buscam completar atividades as quais concedem itens para a coleta das esmeraldas do caos, atravessando paisagens variadas, como campos floridos, bosques, ruínas antigas e desertos.

Sonic, Tails e Amy Rose decidem investigar a atividade que atraiu as Esmeraldas do Caos para o arquipélago das Ilhas Starfall. Ao se aproximar, seu avião é sugado para um buraco de minhoca para um reino digital chamado Cyber ​​Space, do qual apenas Sonic escapa para as ilhas do mundo real. Uma voz desencarnada elogia Sonic e o encarrega de encontrar as Esmeraldas do Caos e destruir os “Titãs” robóticos da ilha para remover a fronteira que separa os mundos real e digital. Acreditando que isso salvará seus amigos, que são capazes de se projetar como hologramas no mundo real, Sonic viaja entre as dimensões em busca de chaves necessárias para libertá-los – incluindo Knuckles the Echidna, que foi transportado para lá das ruínas do Sky Sanctuary – de suas gaiolas virtuais; no entanto, o processo corrompe gradualmente o corpo de Sonic ao longo do tempo.

Sonic é observado por Sage, uma inteligência artificial criada pelo Doutor Eggman para controlar a antiga tecnologia encontrada nas ilhas. Sage usa os guardiões robóticos das ilhas para antagonizar Sonic, repetidamente avisando-o contra continuar sua missão enquanto ela tenta libertar Eggman do Cyber ​​Space, onde ele também foi preso durante uma simulação com Sage dando errado. Eggman se torna afetuoso com Sage por protegê-lo dos perigos do Cyber ​​Space, enquanto Sage se solidariza com Sonic depois de testemunhar suas interações com seus amigos.

Durante sua exploração, Sonic e seus amigos aprendem sobre a história das ilhas através de visões de seus antigos habitantes, os Antigos, que estão armazenados no Cyber ​​Space. Os Antigos são revelados como uma raça extraterrestre que se estabeleceu na Terra depois que seu planeta foi destruído por uma entidade chamada “o Fim”; quando o Fim os seguiu e arruinou sua nova civilização, eles usaram as Esmeraldas do Caos – que se originaram do planeta dos Antigos e foram atraídas para a Esmeralda Mestra na Terra – para alimentar os Titãs e selar o Fim no Ciberespaço. As essências dos Antigos permanecem dentro de seus acessórios, os Kocos, que se tornam inertes quando Sonic e seus amigos os ajudam a realizar seus desejos finais na vida.

Depois de destruir três dos Titãs e desativar as torres que mantêm o limite espacial, Sonic sucumbe à sua corrupção e fica preso entre as dimensões. Lançado junto com os amigos de Sonic e Eggman, a entidade que guia Sonic revela ser o End, que usa o quarto e último Titã para retomar seu ataque à Terra, levando os amigos de Sonic a purgar a corrupção dele sacrificando suas formas físicas. Sage convence Eggman a cooperar com Sonic na coleta das Esmeraldas do Caos espalhadas, que permitem que Sonic derrote o último Titã. Sage então assume o controle do Titã e ajuda Sonic a perseguir o End no espaço, onde ela se sacrifica para destruir o inimigo.

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Análise

Eu joguei Super Mario Galaxy 2 no Switch 2 — e algo me pareceu estranho

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

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Eu joguei Super Mario Galaxy 2 e vou te falar: achei um pouco estranho jogar ele no Switch 2. E é sobre isso que eu quero comentar agora.

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

Mas tem um detalhe: esse jogo foi originalmente pensado para o Nintendo Wii, onde o controle era completamente voltado para o movimento. Você precisava apontar para a tela para coletar os Star Bits (as estrelinhas coloridas) e até chacoalhar o controle para fazer o ataque giratório do Mario.

Agora, no Switch 2, tudo isso foi adaptado para os Joy-Cons. Dá pra jogar tranquilamente, com botões e sensores de movimento, e o jogo até adiciona um botão para centralizar o ponteiro na tela. Mas se você jogou o original, vai sentir que o controle novo é uma espécie de “gambiarra funcional”. Funciona, mas não é a mesma coisa.

Felizmente, o resto continua impecável. O jogo ainda é lindo, mesmo com modelos 3D um pouco simples se comparados aos títulos mais recentes da Nintendo. A diversão continua altíssima, com melhorias em relação ao primeiro Galaxy: o Yoshi está jogável, o Luigi é desbloqueado mais rápido e os mundos são muito mais variados e criativos.

No fim, a espera para jogar Super Mario Galaxy 2 no Switch, tanto no primeiro quanto agora no Switch 2, realmente valeu a pena. Mesmo que o controle não tenha o mesmo charme do Wii, o jogo continua sendo uma das experiências mais mágicas que a Nintendo já criou.

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Games

O que aconteceu com a versão de Nintendo Switch do jogo Sonic Racing Crossworlds?

Eu joguei Sonic Racing Crossworlds na sua pior versão: a versão para Nintendo Switch. Polêmico, porque o jogo é muito elogiado em quase todas as plataformas. Então o que faria uma versão ruim de um jogo bom? É sobre isso que eu vou falar agora.

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Eu joguei Sonic Racing Crossworlds na sua pior versão: a versão para Nintendo Switch. Polêmico, porque o jogo é muito elogiado em quase todas as plataformas. Então o que faria uma versão ruim de um jogo bom? É sobre isso que eu vou falar agora.

Antes de mais nada, comenta qual versão do Sonic Racing você está jogando, deixa um gostei e salva esse post, porque vou falar da versão polêmica do Switch.

O que é o jogo e por que vale a pena

Se você ainda não conhece, Sonic Racing Crossworlds é um jogo de corrida estilo kart com muita velocidade, pistas inspiradas em jogos clássicos do Sonic e uma mecânica bem bacana. Na segunda volta você entra em portais que te levam para outra pista de forma aleatória, o que deixa as corridas imprevisíveis e divertidas.
Tem veículos variados, referências ao universo Sonic (inclusive a Storm Gear dos Sonic Riders) e um fator replay altíssimo.

O que muda na versão do Nintendo Switch?

Loadings maiores: não é insuportável, mas as telas de carregamento demoram mais do que em SSDs de consoles ou PC.
Gráficos simplificados: texturas mais borradas, menos efeitos como blur no turbo e elementos em volta das pistas simplificados.
Performance capada: o jogo roda a 30 FPS na prática, o que pode incomodar quem busca 60 FPS, mas não chega a comprometer completamente a jogabilidade.
Recurso exclusivo útil: suporte a algo parecido com download-play ou Game Share. Dá para jogar com várias pessoas sem que cada uma precise comprar o jogo, o que é um grande diferencial para quem quer jogar localmente com amigos.

Pontos positivos do Switch (por que eu gostei)

Mesmo capado, a versão do Switch tem vantagens claras:
Portabilidade: posso jogar em eventos, viagens ou onde quiser, e é justamente por isso que virou minha versão principal.
Conveniência do online local: juntar até oito pessoas no portátil é algo que muitos outros jogos não ofereceram.
Visual mais limpo: a falta de certos efeitos pode ser uma vantagem para quem prefere uma visão mais clara durante a corrida.

Vale a pena comprar no Switch?

Depende do que você prioriza. Se você quer a melhor experiência gráfica e máxima suavidade, as versões de PS5, Series ou PC são superiores. Agora, se você preza por jogar em qualquer lugar, por partidas locais com amigos e por uma experiência jogável e extremamente viciante, sim, vale a pena.

Um detalhe: a versão específica para Switch 2 foi adiada, e a versão atual é a do Switch 1. O upgrade técnico prometido deve trazer melhorias, como suporte a 60 FPS e novos recursos. Espero que esse upgrade não seja pago, seria chato, mas vamos ver como a Sega vai proceder.

Minhas conclusões

É capado, é polêmico, mas não é ruim. Para mim, a portabilidade e o modo de jogar em qualquer lugar tornaram essa a minha versão principal. Jogo todos os dias, pelo menos meia hora, e continuo viciado.
Se você curte corridas imprevisíveis, drift, turbos e partidas rápidas em trânsito, o Switch faz sentido

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