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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos é historia de Super mario 3d WOrld de forma ouriçada de bem que me entende…
Com a participação de Coelho no Japão nesta analise desse Sonic Fan game e com a bela arte de Capa feita de forma exclusiva pelo @willdesenha do INstagram
SONIC INVADIU o Super Mario 3D WORLD (feat. Coelho no Japão)

Espero que gostem!


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Fan games do SONIC

Mais sobre Mario 3d world

Super Mario 3D World (スーパーマリオ3Dワールド Sūpā Mario Surī Dī Wārudo?) é um jogo do gênero plataforma da série Super Mario desenvolvido pela Nintendo Entertainment Analysis & Development para Wii U. O jogo é uma sequência de Super Mario 3D Land e foi lançado em 22 de novembro de 2013, já no Brasil, em 26 de novembro de 2013. O jogo utiliza vários comandos do Wii U Gamepad, como sua tela e seu microfone. Uma das maiores novidades do jogo é o novo power-up, o Super Bell, que transforma os personagens em gatos, ele dá a habilidade de escalar paredes e atacar os inimigos com um ataque que simula um gato arranhando alguma coisa.

História
Mario, Luigi, Princesa Peach e Toad estão caminhando no Reino dos Cogumelos, quando veem um cano transparente, Mario e Luigi consertam-o, e dele saem vários objetos. No final, um Sprixie (uma criatura parecida com uma fada) sai do cano desesperada. Ela conta aos heróis que é a princesa de um dos 7 reinos do Sprixie Kingdom, o mundo onde as Sprixies vivem. Ela também conta que Bowser invadiu o reino e capturou as outras seis princesas. Bowser então sai do cano e captura a Princesa Sprixie, aprisionando-a num pote. Ele então entra no cano de novo e some. Peach vai dar uma olhada nele e acaba caindo no cano, sendo seguida por Mario, Luigi e Toad. Eles então vão parar no primeiro reino, onde a Princesa Sprixie verde, com quem eles estavam falando, está presa. Então, a jornada começa.

Após resgatar as 6 primeiras Princesas Sprixies, os heróis percebem que há ainda uma faltando: a Princesa Sprixie vermelha. Eles então adentram no World Castle, aparentemente derrotam Bowser e resgatam a sétima princesa. Bowser então reaparece e recaptura as sete Princesas de novo, e, usando o poder delas, cria o último mundo verdadeiro: o World Bowser, um grande parque de diversões com a temática de Bowser. Os heróis então chegam na última fase, onde é travada a luta final com Bowser, que usa o Super Bell para se transformar em Meowser, o real último chefe. Após chegar no metade da torre onde eles estão, Meowser é aparentemente derrotado após os héróis ativarem um POW Block que o nocauteia. Porém Meowser surge de novo, e, dessa vez, usa a Double Cherry para clonar-se. No topo da torre, os heróis ativam o grande POW Block, que nocauteia todos os clones e derrota Meowser, que estava em cima do mesmo. Meowser é explodido e lançado para muito longe, e as Princesas Sprixies são finamente libertadas. Nos créditos é possível ver que Bowser está trancado num pote, igual ao que ele tinha prendido as Sprixies. As mesmas, então, constroem um foguete para os hérois, que leva a quatro mundos extras no espaço.

Sonic the Hedgehog é uma franquia de jogos criada e produzida pela Sega. A franquia é centrada em uma série de jogos de plataforma focados em velocidade. O protagonista da série é um ouriço azul chamado Sonic, cuja vida pacífica é sempre interrompida pelo antagonista principal da série, Dr. Eggman.

Enquanto os primeiros jogos da série eram jogos de plataforma em side-scrolling, posteriormente os jogos da série foram expandidos em vários outros gêneros e sub-séries, como Mario & Sonic at the Olympic Games e a série Sonic Boom. Até 2016, a série vendeu mais de 80 milhões de cópias físicas de jogos,[2] e mais de 350 milhões de unidades quando combinados com relançamentos e downloads para celulares.[3] Fora dos vídeogames, a franquia também já foi divulgada em outras mídias, incluindo desenhos animados, anime e uma longa série de histórias em quadrinhos, que foi reconhecida como a mais longa história em quadrinhos baseada em um vídeogame já publicada pelo Guinness World Records

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Análise

Everybody’s Golf Hot Shots: o clássico do PlayStation que tá bombando no Nintendo Switch

Um jogo que já foi bem conhecido no PlayStation voltou com tudo e agora tá fazendo sucesso no Nintendo Switch. Tô falando de Everybody’s Golf Hot Shots, um título que mistura jogabilidade de golfe com um estilo visual que lembra bastante anime, algo que até me fez recordar daquele antigo jogo de PC chamado Pangya.

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Um jogo que já foi bem conhecido no PlayStation voltou com tudo e agora tá fazendo sucesso no Nintendo Switch. Tô falando de Everybody’s Golf Hot Shots, um título que mistura jogabilidade de golfe com um estilo visual que lembra bastante anime, algo que até me fez recordar daquele antigo jogo de PC chamado Pangya.

O conceito aqui continua o mesmo: você pega o taco e precisa acertar uma bolinha de golfe até colocá-la no buraco a uma boa distância. Para isso, o jogo traz algumas mecânicas que facilitam a vida do jogador, como a barra de força e a mira, deixando tudo bem intuitivo e sendo uma ótima porta de entrada para quem nunca teve contato com o esporte.

Além disso, existe um modo história, mas que, sinceramente, poderia ser mais bem explorado. Os personagens são quase todos caricaturas de estereótipos de animes ou até inspirados em figuras conhecidas do golfe. Jogando, você acaba desbloqueando novos personagens, mas a diferença entre eles não é tão significativa assim – parece mais uma questão de skin do que de jogabilidade.

O ponto alto mesmo é o modo online, que transforma a experiência em algo caótico e divertido. Tem muita gente que já jogava essa franquia desde os tempos do PSP, e agora, com o Switch sendo portátil e tendo multiplayer online, o jogo encontra o ambiente perfeito. Jogar contra pessoas do mundo inteiro traz aquela sensação de comunidade que lembra bastante o Pangya Online, que marcou época no PC.

No fim das contas, Everybody’s Golf Hot Shots é quase como reencontrar um velho amigo: um clássico que renasce para uma nova geração e que, no Switch, parece ter encontrado a sua melhor versão.

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Análise

Demon Slayer Hinokami Chronicles 2 – O melhor jogo de anime do ano?

O novo jogo da série Demon Slayer finalmente chegou, trazendo a aguardada sequência que recria em 3D todos os principais arcos do anime. E já adianto: ele tem potencial para ser o melhor jogo de anime do ano – apesar de alguns deslizes que não dá para ignorar.

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O novo jogo da série Demon Slayer finalmente chegou, trazendo a aguardada sequência que recria em 3D todos os principais arcos do anime. E já adianto: ele tem potencial para ser o melhor jogo de anime do ano – apesar de alguns deslizes que não dá para ignorar.


História recriada com fidelidade ao anime

O modo história é, sem dúvida, o grande destaque. Aqui temos recriações completas em 3D de momentos marcantes como:

  • A luta contra Daki e Gyutaro no distrito do entretenimento;
  • A batalha intensa na Vila dos Ferreiros contra inimigos como Hantengu e Gyokko;
  • Além de várias cenas cinemáticas que parecem ter saído diretamente do anime.

Tudo é recontado com cutscenes, exploração em cenários 3D, minigames e batalhas que conseguem prender a atenção até de quem nunca viu o anime (como foi o meu caso).


Jogabilidade no estilo Naruto Storm

Se você já jogou os jogos da série Naruto Ultimate Ninja Storm, vai se sentir em casa aqui. A jogabilidade é praticamente a mesma:

  • Combates em arena 3D;
  • Ataques leves e pesados;
  • Esquivas, dashes e parry;
  • Barra de especial com dois usos – ataque supremo ou modo de boost.

Há também duplas de personagens que executam combos e ultimates conjuntos, com animações que impressionam pelo nível de detalhe.


Muito mais conteúdo que o primeiro jogo

Comparado ao primeiro Demon Slayer, esse jogo é quase um salto de geração:

  • O elenco de personagens foi quadruplicado;
  • Novos cenários e arenas estão presentes;
  • As animações são muito mais polidas;
  • A direção artística mistura perfeitamente anime com gráficos 3D.

Enquanto o primeiro parecia um “protótipo”, este aqui é uma experiência completa.


Modos de jogo

Além do modo história, há bastante conteúdo extra:

  • Path of Demons – um repeteco de eventos do primeiro jogo;
  • Caminho de Treinamento – desafie os Hashiras em batalhas especiais;
  • Modo Sobrevivência – lutas contínuas contra ondas de inimigos;
  • Exploração em 3D e minigames – como música com o Zenitsu ou investigação.

Tudo isso faz o jogo render umas 10 horas de campanha principal mais o tempo nos modos extras.


Pontos negativos

Apesar de ser um jogo incrível, não dá para deixar de criticar alguns pontos:

  • Falta de legendas em português – algo imperdoável em 2025, principalmente quando jogos de Naruto e Dragon Ball já oferecem até dublagem.
  • Algumas lutas repetitivas durante a campanha.
  • Ainda não é um jogo definitivo para o Switch, mas sim uma experiência multiplataforma.

Vale a pena jogar?

Com certeza! Mesmo com suas falhas, Demon Slayer Hinokami Chronicles 2 é um dos melhores jogos de anime da atualidade. Para quem curte Naruto Storm, é praticamente obrigatório. Para quem nunca viu o anime, pode até servir como porta de entrada para conhecer a história.

Agora, fica a pergunta: será que ele merece o título de melhor jogo de anime do ano?

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