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0:00 Prologo 1:13 O Mod 5:30 Mario no Sega All star Racing? 6:37 Dlc e Crossovers ( Zelda, Animal Crossing) 10:40 Modo Batalha
Mario Kart 8 (マリオカート8 Mario Kāto Aito?) é um jogo de corrida de karts desenvolvido e publicado pela Nintendo para o Wii U. É o décimo primeiro título da franquia Mario Kart, o oitavo da série principal (como o título sugere) e foi lançado em 30 de Maio de 2014. O jogo tem como principal novidade os circuitos anti-gravitacionais e pistas antigas dos jogos anteriores. Assim como os jogos anteriores, possui modos um jogador e multijogador local e online.
O jogo traz circuitos anti-gravidade permitindo que os jogadores dirijam o veículo em paredes e tetos, novos personagens, pistas inéditas e conhecidas pelos fãs e novos modos de jogo. Alguns elementos de Mario Kart Wii e Mario Kart 7 foram reutilizados, como corridas com 12 pilotos, condução de baixo d’agua, motos e edição de componentes do veículo.
Mario Kart 8 foi um sucesso de crítica e comercial após seu lançamento. Os críticos deram críticas positivas, elogiando suas novas adições, faixas, gráficos, jogabilidade e trilha sonora orquestrada mas criticando seu modo batalha limitado. Atualmente é o jogo mais vendido do Wii U, com mais de oito milhões de cópias vendidas em todo o mundo. O jogo recebeu conteúdos para download e patches após o seu lançamento com a inclusão de mais personagens, faixas, veículos e o suporte para Amiibos.
Uma relançamento intitulado de Mario Kart 8 Deluxe com todo o conteúdo adicional da versão de Wii U, incluindo todas pistas e personagens, foi anunciado em 13 de janeiro de 2017 para o console híbrido Nintendo Switch e lançado em abril do mesmo ano. O port também recebeu aclamação da crítica e foi um sucesso comercial, com mais de 26 milhões de cópias vendidas em todo o mundo até junho de 2020. Ao todo, somando os dois lançamentos, mais de 35 milhões de cópias foram vendidas, tornando-se um dos jogos eletrônicos mais vendidos de todos os tempos
Quando falamos sobre Sonic 2, a maioria pensa imediatamente no clássico do Mega Drive. Mas o que muitos não sabem — ou preferem ignorar — é que Sonic 2 do Master System, na verdade, entrega uma experiência mais criativa e memorável. Isso porque, ao contrário da versão do Mega, o jogo 8-bits não sofreu com os mesmos problemas de desenvolvimento às pressas.
O Sonic 2 do Mega Drive foi desenvolvido com muita pressão de tempo. Ideias promissoras foram descartadas, e boa parte delas acabou reutilizada na versão de Master System. Até mesmo conceitos ousados, que exigiam mais do hardware do Mega, foram deixados de lado para priorizar o cronograma e a simplicidade da jogabilidade.
O resultado? Um jogo que, apesar da fama e velocidade, perdeu potencial criativo — e isso é visível.
O Lado Sinistro do Jogo
Outro detalhe que marcou a versão do Mega Drive foram as teorias e creepypastas envolvendo o desaparecimento de Tails no final do jogo, caso o jogador não coletasse todas as Esmeraldas do Caos. Esse final sombrio contribuiu para a aura de mistério e críticas ao jogo, alimentando ainda mais o culto ao Sonic 2 do Master System, que parecia mais completo e emocionalmente envolvente.
O Poder dos Fãs: Remakes em 16-bits
E é exatamente por causa desse amor e frustração que surgem remakes feitos por fãs, imaginando como seria Sonic 2 do Master System se tivesse sido criado com o poder do Mega Drive. Dois projetos se destacam nesse universo:
1. Sonic Remake 16-bits – Um Começo Promissor
Neste projeto, vemos o Sonic tentando salvar Tails que foi capturado pelo Robotnik, numa versão alterada da Green Hill. Com uma tela de título que parece saída de uma beta e fases como a Underground Zone, o jogo mistura velocidade com mecânicas como trilhos de trem e lava.
As fases são mais difíceis, mas também mais criativas, incorporando carrinhos, ambientes subterrâneos e inimigos inesperados. Apesar de inacabado, esse projeto é visualmente impressionante e mostra o que poderia ter sido feito com mais tempo e recursos.
2. O Resgate do Tails – Uma Continuação de Respeito
Este segundo remake é uma continuação direta da versão do Mega Drive. Aqui, Sonic salva o dia e retorna com as Esmeraldas do Caos, mas o vilão não está completamente derrotado. Silver Sonic/Mega Metal Sonic retorna, e Tails é sequestrado novamente.
Essa versão traz fases reimaginadas como Sky High Zone e Aqua Lake, com jogabilidade mais fluida, gráficos que fazem jus ao Mega Drive e um desafio mais equilibrado. As mecânicas de pulo nas nuvens, bolhas de ar e até chefes como a centopeia subterrânea mostram o carinho dos fãs pelo material original.
A Força da Nostalgia e da Comunidade
Esses remakes são mais do que simples mods: são cartas de amor a uma era de ouro dos games. Mostram que o legado de Sonic ainda vive nos corações dos fãs, e que, às vezes, o que é esquecido ou descartado tem mais valor do que o que foi lançado oficialmente.
Conclusão
Sonic 2 do Mega Drive é um clássico, mas também é um exemplo de como prazos e decisões corporativas podem comprometer o potencial de um jogo. Já o do Master System, com todas as suas limitações, conseguiu inovar e emocionar.
E se esses remakes fossem lançados oficialmente? Talvez Sonic 2 fosse lembrado de outra forma.
Neptune: O Console da Gamescare que Revive um Sonho Abandonado da SEGA
Durante a Gamescom LATAM 2024, um anúncio chamou a atenção dos fãs da SEGA e de retrogames: o Neptun, um console produzido pela Gamescare inspirado em um conceito cancelado da SEGA dos anos 90. Tive a oportunidade de ver esse protótipo de perto e conversar com Fábio Michelin, da equipe responsável. Neste post, vou te contar tudo o que descobri!
Durante a Gamescom LATAM 2024, um anúncio chamou a atenção dos fãs da SEGA e de retrogames: o Neptune, um console produzido pela Gamescare inspirado em um conceito cancelado da SEGA dos anos 90. Tive a oportunidade de ver esse protótipo de perto e conversar com Fábio Michelin, da equipe responsável. Neste post, vou te contar tudo o que descobri!
O que é o Neptune? O Neptune é um console híbrido que busca realizar o que a SEGA tentou fazer no passado: unir o Mega Drive com o 32X em um único aparelho. Na década de 90, essa ideia foi chamada de SEGA Neptune, mas nunca chegou a ver a luz do dia — até agora. A Gamescare está dando vida a esse conceito com um console moderno que usa tecnologia FPGA, o que significa que ele não apenas emula, mas recria o hardware original do Mega Drive, 32X e até do Master System, proporcionando uma experiência fiel, mas com recursos atualizados como:
Saída HDMI;
Conectividade via Wi-Fi e Bluetooth;
Entrada para cartuchos originais;
Expansão lateral para o Sega CD;
Loja online integrada para novos jogos.
Design e Impressões Visualmente, o Neptune lembra muito o Mega Drive, porém com um formato mais robusto — necessário para acomodar os chips e a tecnologia FPGA. A carcaça do protótipo exibido na Gamescom já estava funcional e deixou muitos fãs empolgados (inclusive eu).
Sword of Apocalypse: o primeiro jogo exclusivo Junto com o console, a Gamescare também anunciou o desenvolvimento de um jogo totalmente novo: Sword of Apocalypse. O game é uma homenagem clara à franquia Shinobi, com temática ninja, visual retrô e uso máximo dos recursos do Mega Drive, incluindo maior número de cores, sprites e efeitos visuais. Segundo Fábio Michelin, o jogo pode chegar ainda este ano ou no início de 2025, e existe a possibilidade de vir incluso com o console em futuras edições especiais.
Entrevista exclusiva com a Gamescare Durante o evento, conversei com Fábio da Gamescare, que compartilhou detalhes técnicos e curiosidades sobre o desenvolvimento do Neptune. A entrevista completa está disponível no vídeo abaixo:
Considerações finais É incrível ver um projeto nacional resgatar e reinventar uma ideia tão nostálgica. A Gamescare não apenas está trazendo o legado da SEGA de volta, mas também está abrindo espaço para novas experiências com uma pegada retrô.
Agradeço ao Sávio, do canal Jogo Velho, pela ponte com a equipe da Gamescare e a todos que acompanharam essa cobertura especial.
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