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Sonic Racing CrossWorlds é, sem sombra de dúvidas, a melhor definição de jogo de corrida do Sonic. Ele não se limita a apenas dirigir carros: aqui o ouriço voa, corre embaixo d’água, atravessa portais para outras dimensões e até volta a usar sua prancha da série Sonic Riders com a famosa Extreme Gear.


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Esse é um dos jogos que os fãs mais amam dentro do universo do Sonic e, para muitos, é também um dos melhores kart racers já feitos. Isso porque não traz apenas os personagens clássicos, mas também figuras do vasto universo da SEGA, além de pistas que são verdadeiras homenagens à história do ouriço azul.

Sega aprendeu com os erros

Depois do desempenho morno de Team Sonic Racing, a SEGA voltou com tudo para transformar CrossWorlds em um sucessor digno de All-Stars Racing Transformed. E conseguiu. O jogo vem recheado de pistas inspiradas em fases icônicas, mecânicas refinadas e uma proposta ousada de misturar portais interdimensionais, que mudam completamente a corrida no meio da jogatina.

É impressionante ver como cada volta reserva uma surpresa: cenários destruídos, rotas alternativas, portais que te jogam em outras realidades e até referências inesperadas, como fases de Sonic Secret Rings, Sonic Rush, Sonic Frontiers, Sonic Adventure 2 e até mesmo Sonic Heroes.

Diversão e desafio em cada pista

Cada circuito foi pensado para apresentar uma nova mecânica ou desafio. Algumas pistas exploram o voo, outras testam seu controle sobre a água, e em várias delas os portais transformam a experiência em algo quase imprevisível. Há até missões especiais com rivais que liberam personagens secretos, deixando o jogo ainda mais viciante.

Além disso, os visuais estão caprichadíssimos. Desde estádios holográficos lotados de avatares, passando por florestas cheias de referências à mitologia do Sonic, até cenários de gelo, lava, templos aquáticos e cidades futuristas. Tudo acompanhado de trilhas sonoras remixadas que resgatam a nostalgia dos jogos clássicos, mas com uma pegada moderna.

Personalização e Extreme Gear

Um dos pontos altos é o sistema de oficina. Aqui você pode montar e personalizar carros com diferentes atributos de velocidade, potência, aceleração e dirigibilidade. E claro, há também a opção de jogar com as pranchas Extreme Gear dos jogos Sonic Riders, que trazem uma jogabilidade diferenciada e muito mais agressiva.

Com combinações de upgrades, boosts e habilidades especiais, o sistema de customização deixa cada corrida única. É possível adaptar sua estratégia de acordo com o estilo de personagem e tipo de veículo escolhido.

Um jogo completo para fãs e novatos

Com diversas copas inspiradas nas Esmeraldas do Caos, múltiplos modos de jogo, portais que expandem o universo para além das pistas tradicionais e uma boa dose de fanservice, Sonic Racing CrossWorlds é facilmente um dos melhores títulos já lançados da franquia de corrida do Sonic.

A SEGA acertou em cheio e conseguiu superar as expectativas, trazendo um jogo que não só honra o legado de All-Stars Racing Transformed, como também entrega algo totalmente novo.

Se você é fã do Sonic, da SEGA ou apenas de jogos de corrida, esse aqui é obrigatório.

Análise

Vale a pena jogar Super Mario Galaxy no Nintendo Switch?

Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

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Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

A grande novidade dessa versão é a tradução e as legendas em português do Brasil. Não tem dublagem, claro, porque quase ninguém fala no jogo, mas só de ter o idioma local já faz muita diferença. Afinal, esse é um clássico do Nintendo Wii que praticamente reviveu o que há de melhor em uma experiência do Mario em 3D.

Aqui, o grande charme está na mecânica de pular entre planetas e brincar com a gravidade. É uma das experiências mais únicas não só da série Mario, mas também entre os jogos de plataforma no geral. O Mario ganha vários poderes diferentes e cada planeta tem sua própria identidade, com temas e desafios bem variados.

Se você já jogou Super Mario 64, vai perceber algumas semelhanças, como a ideia de revisitar fases para pegar novas estrelas. Isso combina muito bem com o estilo “galáctico” desse jogo.

No Switch, jogar ficou ainda mais interessante. No modo portátil, por exemplo, dá pra usar a tela de toque para pegar ou atirar Star Bits. É um dos poucos jogos que aproveita bem esse recurso. Já quando você joga na TV, o esquema muda: o Joy-Con funciona como o antigo controle do Wii, usando o sensor de movimento para apontar, coletar Star Bits e até balançar para fazer o ataque giratório do Mario.

De longe, é uma ótima adição ao catálogo do Switch. E se você já teve a versão do Mario 3D All-Stars, esse novo lançamento com tradução em português é um upgrade que realmente faz diferença. É muito bom ver a Nintendo finalmente dando atenção para o público brasileiro dessa forma.

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Análise

Eu joguei Super Mario Galaxy 2 no Switch 2 — e algo me pareceu estranho

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

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Eu joguei Super Mario Galaxy 2 e vou te falar: achei um pouco estranho jogar ele no Switch 2. E é sobre isso que eu quero comentar agora.

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

Mas tem um detalhe: esse jogo foi originalmente pensado para o Nintendo Wii, onde o controle era completamente voltado para o movimento. Você precisava apontar para a tela para coletar os Star Bits (as estrelinhas coloridas) e até chacoalhar o controle para fazer o ataque giratório do Mario.

Agora, no Switch 2, tudo isso foi adaptado para os Joy-Cons. Dá pra jogar tranquilamente, com botões e sensores de movimento, e o jogo até adiciona um botão para centralizar o ponteiro na tela. Mas se você jogou o original, vai sentir que o controle novo é uma espécie de “gambiarra funcional”. Funciona, mas não é a mesma coisa.

Felizmente, o resto continua impecável. O jogo ainda é lindo, mesmo com modelos 3D um pouco simples se comparados aos títulos mais recentes da Nintendo. A diversão continua altíssima, com melhorias em relação ao primeiro Galaxy: o Yoshi está jogável, o Luigi é desbloqueado mais rápido e os mundos são muito mais variados e criativos.

No fim, a espera para jogar Super Mario Galaxy 2 no Switch, tanto no primeiro quanto agora no Switch 2, realmente valeu a pena. Mesmo que o controle não tenha o mesmo charme do Wii, o jogo continua sendo uma das experiências mais mágicas que a Nintendo já criou.

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