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Sonic Riders Zero Gravity é a sequencia estranha do Sonic Riders com as novas mecanicas de Zero gravidade que muda tudo o estilo de gameplay, fazendo com que muitos gostem ou odeiem este jogo, mas sua historia série que vou falar aqui neste video

SONIC RIDERS Zero Gravity é um jogo INCRIVEL ou DECEPÇÃO!? 😵

Espero que gostem!

Edição @gabrielbarge
Arte de @Arte do Carneiro


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rkplay #historiasonic #sonic

HISTORIA DE SONIC

Playlist

Sonic Riders: Zero Gravity (ソニックライダーズ:ゼログラビティ Sonikku Raidāzu: Zero Gurabiti?) ou Sonic Riders Shooting Star Story (ソニックライダーズ シューティングスターストーリー Sonikku Raidāzu Shūtingu Sutā Sutōrī?) é um jogo eletrônico de corrida lançado pela Sega, onde Sonic e seus amigos usam os “Extreme Gears” para correrem. O jogo faz sequência à Sonic Riders, de 2006. O jogo foi lançado para Playstation 2 e Wii, e possui muitas inovações à jogabilidade apresentada no jogo anterior.

Enredo
O jogo se passa alguns meses após o primeiro Riders. Desta vez um artefato veio do espaço, caindo perto de um grupo de robôs da companhia Meteotech, que são ativados e em seguida começam a sair do controle, causando caos na cidade. Tails encontra o suposto meteoro e se encontra com Sonic e Knuckles no dia seguinte, para investigarem sobre o artefato, que tem o formato de um bracelete. Repentinamente, robôs afetados pela queda do meteorito começam a persegui-los dentro de Megalo Station. Ao fugirem por um elevador, são novamente cercados de robôs, que, controlando a estação, tentam trancar o máximo de portões possíveis. Sem saída, os heróis colidem com um dos portões trancados, a explosão destrói seu veículo e Sonic se encontra caindo de vários metros do lado de fora da estação. O artefato então mostra seu poder à Sonic, permitindo-o controlar a gravidade. A aventura começa com uma corrida contra os robôs em Megalo Station.

Entretanto, Os Babylon Rogues estão igualmente interessados nesse artefato, e Eggman também, que usará de suas artimanhas para tê-lo em suas mãos. Neste jogo todos serão aliados para parar os robôs que foram afetados pela queda do meteoro, mas com um objetivo em comum: os artefatos conhecidos como Ark of the Cosmos.

Em geral, Zero Gravity recebeu avaliações mistas dos críticos elogiando sua ação multiplayer sólida e a quantidade de recursos de bônus, mas criticou-o por seus controles ásperos A GameTrailers elogiou o jogo por seus gráficos, mas criticou como o jogo exigia o controle do GameCube para o controle tradicional, que não estaria disponível quando jogado em modelos Wii mais novos ou no Wii U, e também como o jogo poderia ser “quase impossível de jogar” com seleções de opções confusas

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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